tag:blogger.com,1999:blog-504167932828704282024-03-16T15:51:37.304-03:00Fatos da Teoria da Evolução x MitosEste Blog apresenta os fatos sobre o Neodarwinismo de maneira Real, Direta e Crítica. De maneira que se torne fácil verificar as Verdades, Especulações e Exageros em cima do tema.Reginaldo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/06392237537547455614noreply@blogger.comBlogger12125tag:blogger.com,1999:blog-50416793282870428.post-78899653033080672112023-05-22T10:59:00.002-03:002023-05-22T10:59:21.614-03:00Neandertal- comparação do genoma e cérebro com os humanos<p><span style="color: #2b00fe;"></span></p><blockquote><p><span style="color: #2b00fe;"> <span style="vertical-align: inherit;">Em contraste, o <b>genoma Neandertal tinha uma média de 27 +/- 2,2 diferenças em relação aos humanos modernos (3,375 vezes a diferença média entre os humanos modernos)</b>. </span><span style="vertical-align: inherit;">A menor diferença entre qualquer humano e o Neandertal era de 22, e a maior diferença entre qualquer humano e o Neandertal era de 36. Essas diferenças colocam o genoma do Neandertal bem fora dos limites dos humanos modernos. </span><span style="vertical-align: inherit;">Outro resultado interessante é que <b>a sequência do mtDNA parecia igualmente distante de todos os grupos modernos de humanos.</b> </span><span style="vertical-align: inherit;">Em particular, <b>não parecia estar mais intimamente relacionado aos europeus,</b> <b>algo que poderia ser esperado s</b>e, como pensam alguns cientistas, <b>os neandertais fossem pelo menos parcialmente ancestrais deles.</b></span></span></p><p><span style="vertical-align: inherit;"><span style="color: #2b00fe;"><span style="vertical-align: inherit;">Em 1999, os mesmos pesquisadores extraíram com sucesso uma segunda sequência de 340 pares de base de mtDNA do mesmo fóssil de Neandertal (Krings et al. 1999). </span><span style="vertical-align: inherit;">Este estudo confirmou os resultados do primeiro. </span></span><span style="vertical-align: inherit;"><span style="color: #2b00fe;">Quando as diferenças foram calculadas entre os 600 pares de bases comparáveis de 663 humanos modernos, o Neandertal e 9 chimpanzés, <b>os humanos modernos diferiam entre si em 10,9 +/- 5,1</b> (faixa 1-35), o<span style="background-color: #fcff01;"> </span><b><span style="background-color: #fcff01;">Neandertal diferia dos humanos em 35,3 +/ - 2,3</span> (intervalo 29-43</b>), e </span><b><span style="color: #2b00fe;">os humanos e os dois neandertais diferiam dos chimpanzés em cerca de 94. </span></b></span></span><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><b> </b></span></span><b>https://www.talkorigins.org/faqs/homs/mtDNA.html#nucleardna</b></p></blockquote><p><b><br /></b></p><br /><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px;"><span style="color: #01ffff;"><br /></span><span style="color: #2b00fe;">Na verdade, os neandertais são geralmente classificados como <b><span style="background-color: #fcff01;">Homo sapiens neanderthalensis</span> </b>, uma subespécie de humanos, em reconhecimento de diferenças consistentes, como sobrancelhas pesadas, um crânio longo e baixo, um esqueleto robusto e outros. (<b>Alguns cientistas acreditam que as diferenças são grandes o suficiente para justificar uma espécie separada, <span style="background-color: #fcff01;">Homo neanderthalensis</span></b><span style="background-color: #fcff01;"> </span>.</span><span style="color: #01ffff;"> </span>https://www.talkorigins.org/faqs/homs/a_neands.html</blockquote><br /><br /><br /><span style="color: #2b00fe;"><blockquote>Mas há mais nas mentes do que o tamanho do cérebro. Embora grandes, os cérebros dos neandertais eram aparentemente um pouco diferentes. Sua <a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0047248420300312">forma geral</a> – inferida a partir da forma interna de seus crânios – <a href="https://www.nature.com/articles/s41598-018-24331-0">era diferente</a> . Isso pode, portanto, significar função cerebral potencialmente variada devido a como diferentes regiões do cérebro parecem ligadas a funções específicas, como pensamento analítico ou memória....<br /><br /><br /><br /><br />Também podemos encontrar pistas no nível genético. Por exemplo, pesquisas recentes descobriram que pequenas mudanças em <b>dois genes</b> envolvidos no desenvolvimento neurológico marcaram impactos no cérebro humano. Um, chamado <a href="https://www.cell.com/cell-reports/pdf/S2211-1247(23)00061-X.pdf">NOVA1</a> , afeta como os neurônios crescem e sua atividade elétrica, enquanto outro, <b>TKTL1</b>, parece aumentar significativamente a quantidade de neurônios e quantas dobras o cérebro possui. Os neandertais carregavam versões ligeiramente diferentes desses genes. Quando os pesquisadores inseriram um gene Neandertal NOVA1 em células-tronco humanas para desenvolver os chamados "mini-cérebros" - na realidade, aglomerados de células diferenciadas - eles descobriram que isso levava <b><a href="https://www.science.org/doi/abs/10.1126/science.aax2537">a <span style="background-color: #fcff01;">um crescimento alterado de neurônios e às conexões entre eles.</span></a><span style="background-color: #fcff01;">quando comparado com a nossa própria espécie.</span> </b>Da mesma forma, a versão neandertal do TKTL1 – que diferia da nossa por um único aminoácido – pode tê-los levado a ter <b><a href="https://www.science.org/doi/10.1126/science.abl6422">um <span style="background-color: #fcff01;">neocórtex menor</span></a> do que os humanos modernos. Esta é a parte do cérebro envolvida em funções cerebrais cognitivas superiores, como raciocínio e linguagem</b>. No entanto, alguns pesquisadores sugeriram que <a href="https://www.science.org/doi/10.1126/science.adf0602">milhões de humanos modernos também podem carregar a "versão neandertal" desse gene</a> , levantando mais questões sobre o quão diferentes os cérebros desses parentes extintos realmente eram.</blockquote></span><br /><br />https://www.bbc.com/future/article/20230428-the-puzzle-of-neanderthal-culture-and-aestheticsReginaldo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/06392237537547455614noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-50416793282870428.post-32442183667441416172020-10-29T18:59:00.003-03:002020-10-29T18:59:59.016-03:00A complexidade irredutível foi refutada?<p> </p><div><span style="color: red;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVpovNlgh9Xo8Slcjdq0id5y-Ph6YTSDo2fmMOhuv5O8jhhrrAIFmXC-rWqIRTmHm555WRq8ozfMZGaWE1EmM3OtRGr4TNIz7Y-_sqBWBXqgBmDAxXXdXIc5CvWS9LxPRwiCm1PbEyBw/s850/Figura-1-Processo-de-coagulacao-sanguinea-a-coagulacao-e-iniciada-pela-exposicao-do.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="651" data-original-width="850" height="490" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVpovNlgh9Xo8Slcjdq0id5y-Ph6YTSDo2fmMOhuv5O8jhhrrAIFmXC-rWqIRTmHm555WRq8ozfMZGaWE1EmM3OtRGr4TNIz7Y-_sqBWBXqgBmDAxXXdXIc5CvWS9LxPRwiCm1PbEyBw/w640-h490/Figura-1-Processo-de-coagulacao-sanguinea-a-coagulacao-e-iniciada-pela-exposicao-do.png" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Sistema de Coagulação- 10 fatores</td></tr></tbody></table><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><br /></span></div><span style="color: red;"><div><span style="color: red;"><br /></span></div><div><span style="color: red;"><br /></span></div><div><span style="color: red;"><br /></span></div>Respostas em vermelho e azul ao texto abaixo em preto que se encontra em:</span><br /><a href="http://www.evo.bio.br/LAYOUT/Behe.html">http://www.evo.bio.br/LAYOUT/Behe.html</a><div><br /></div><div><br />"AS CAIXAS-PRETAS DE BEHE<div>Uma Crítica ao Livro A Caixa Preta de Darwin de Michael Behe<br />Marcus Valerio XR<br />Julho de 2006<div>Este texto é uma adaptação auto suficiente de um capítulo de minha monografia <a href="http://www.xr.pro.br/MONOGRAFIAS/KosmoseTelos.html">KOSMOS & TELOS</a>. Ainda assim, é recomendável a leitura completa da monografia para uma visão muito mais ampla dos temas envolvidos.<br /><br /><br /><i>"Se pudesse ser demonstrada a existência de <b>qualquer órgão complexo</b> que não poderia ter sido formado por numerosas, sucessivas e ligeiras modificações, minha teoria desmoronaria por completo.</i>"<br /><br />Charles Darwin<a href="http://www.evo.bio.br/LAYOUT/Behe.html#C2-1">1</a><br /><br /><br />Michael Behe ainda é o nome mais popular entre os adeptos do Design Inteligente, e seu conceito de Complexidade Irredutível, apresentado em sua obra <a href="http://www.submarino.com.br/HomeCache/BooksSearchResult.aspx?Query=a%20caixa%20preta%20de%20darwin&ProdTypeId=1&SearchBy=T%EDtulo&franq=146991">A Caixa Preta de Darwin</a> ainda é um argumento dos mais utilizados, visando atender ao critério de falsificação citado pelo próprio Darwin, logo acima. O objetivo deste texto adaptado é principalmente argumentar que apesar de sua originalidade, cabem as críticas que David Hume [1711-1776] fez em sua obra póstuma Diálogos Sobre a Religião Natural, que antecipa e refuta em mais de dois séculos as versões mais sofisticadas do Argumento do Desígnio, o que inclui o argumento de Behe.<br /><br />Michael Behe declara, ao início de seu livro que, como todas as grandes idéias, a teoria de Darwin é simples e elegante <a href="http://www.evo.bio.br/LAYOUT/Behe.html#C2-2">2</a>. Talvez inspirado por essa noção, Behe apresentou seu conceito de uma forma também bastante simples, e pretensamente elegante. De fato cabe uma notável comparação entre os livros A Origem das Espécies, de Darwin, e A Caixa Preta de Darwin, de Behe. Ambos os livros tem em comum a característica de se basearem numa idéia central simples, que pode ser compreendida rapidamente por leitores cientificamente leigos, porém, exemplificam essa idéia com exaustivos exemplos encontrados no mundo natural, que abrangem a maior parte do livro, e de mais difícil assimilação a não-especialistas.<br /><br />No entanto, se compararmos as teses centrais defendidas, é possível notar uma diferença abissal. A funcionalidade da idéia de Darwin não costuma ser, em si, posta em dúvida nem mesmo pela maioria dos criacionistas. Da mesma forma como a idéia central de William Paley em Natural Theology, o <a href="http://www.evo.bio.br/LAYOUT/COMPLEX.HTML">Argumento do Relógio</a>, que enquanto alegoria não merece resistência significativa, e sim somente sua aplicação ao mundo natural. O Relógio de Paley e a Ratoeira de Behe são basicamente analogias, que enfrentam os mesmos problemas de fraca correlação apontadas por Hume. Ou seja, embora as idéias em si sejam coerentes, é muito discutível que possam ser relacionadas ao mundo natural.<br /><br />A ratoeira é a ilustração central de Behe para explicar o conceito de Complexidade Irredutível, o que já apresenta em si uma dificuldade de correlação, pois enquanto os exemplos factuais de seu livro, como o sistema de coagulação do sangue, são extremamente complicados e envolvem de dezenas a centenas de componentes, a ratoeira envolve apenas cinco, sendo extremamente simples. Ou seja, Behe tenta ilustrar uma idéia que envolve alta complexidade por meio de uma idéia de alta simplicidade.</div><div><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">A ideia de complexidade irredutível não depende de uma analogia, pois refere-se a um sistema cujas partes dependem necessária e intrinsicamente uma das outras. A analogia da ratoeira foi usada apenas como recurso didático.<br /></span><br />Para que não sejamos acusados de<b> atacar a ilustração</b> e não o seu conceito, que é o que pode ter sido injustamente feito contra Paley, faz-se necessária aqui a explicação do próprio Behe:<br /><br /><br /><i>Com irredutivelmente complexo quero dizer um<b> sistema único composto de várias partes compatíveis que interagem entre si e que contribuem para sua função básica</b>, caso em que <b>a remoção de uma das partes faria com que o sistema deixasse de funcionar de forma eficiente.</b> Um sistema irredutivelmente complexo <b>não pode ser produzido diretamente</b> ( isto é, pelo melhoramento contínuo da função inicial, que continua a atuar através do mesmo mecanismo ) <b>mediante modificações leves, sucessivas, de um sistema precursor, porque qualquer precursor de um sistema irredutivelmente complexo ao qual falta uma parte é, por definição, não funcional.</b> Um sistema biológico irredutivelmente complexo, se por acaso existir tal coisa, seria um fortíssimo desafio à evolução darwiniana. Uma vez que a seleção natural só pode escolher sistemas que já funcionam, então, se <b>um sistema biológico não pudesse ser produzido de forma gradual, ele teria que surgir como uma unidade integrada, de uma única vez, para que a seleção natural tivesse algo com que trabalhar.</b> Mesmo que um sistema seja irredutivelmente complexo (e, portanto, não possa ter sido produzido diretamente), não podemos excluir por completo a possibilidade de uma rota indireta tortuosa. Aumentando-se a complexidade de um sistema iteratuante, porém, cai bruscamente a possibilidade dessa rota indireta. E, à medida em que aumenta o número de sistemas biológicos irredutivelmente complexos, inexplicados, nossa confiança em que o critério de fracasso de Darwin tenha sido atingido sobe vertiginosamente para o máximo que a ciência permite.</i> [página 48]<br /><br /><br />Mais adiante, ele estipula as condições para a identificação de um sistema como este:<br /><br /><br /><i>O primeiro passo para determinar a complexidade irredutível consiste em especificar a função do sistema e todos os seus componentes. Um objeto irredutivelmente complexo será composto de várias partes, todas as quais contribuem para a função. A fim de evitar os problemas encontrados em <b>objetos extremamente complexos </b>(...) <b>começarei com um exemplo mecânico simples</b>: uma modesta ratoeira.[50]</i><br /><br /><br />Essa “simplicidade irredutível” da ratoeira de Behe é, então, descrita em partes:<br /><br /><br />1) uma tábua lisa de madeira que serve como base; 2) um martelo (precursor) de metal, que realiza o trabalho de esmagar o ratinho; 3) uma mola com extremidades alongadas que faz pressão contra a tábua e o martelo quando a ratoeira é armada; 4) uma trava reversível, que dispara quando nela é aplicada leve pressão; e 5) uma barra de metal ligada à trava e que prende o martelo quando a ratoeira é armada.[50-51]<br /><br /><br />Logo em seguida, Behe apresenta outra condição para seu conceito:<br /><br /><br />O segundo passo para determinar se um sistema é irredutivelmente complexo consiste em perguntar se todos os componentes são necessários à função. Nesse exemplo, a resposta, claro, é sim.[51]<br /><br /><br />Mas o critério conclusivo para determinação da complexidade irredutível, talvez seja o mais relevante, visto que fica aqui explicitada de forma ainda mais evidente a importância da função:<br /><br /><br />A fim de compreender bem a conclusão de que um sistema é irredutivelmente complexo, e conseguinte, não tem precursores funcionais, precisamos fazer uma distinção entre precursor físico e precursor conceitual.[51]<br /><br /><br />E então Behe admite que não basta que uma mesma, ou similar, função, interligue dois sistemas, mas sim que haja uma ligação material. Uma ratoeira pode ser implementada de diversas formas, por materiais diferentes, mas não haveria um precursor material da ratoeira funcionalmente válido porque este deveria ter alguma das partes a menos. E exemplifica:<br /><br /><br />A bicicleta, portanto, pode ser uma precursora conceitual da motocicleta, mas não de natureza física. A evolução darwiniana requer precursores físicos.[53]<br /><br /><br />É então que podemos invocar Hume para julgar a validade da analogia de Behe, e de imediato já vemos que há uma larga distância entre os exemplos usados para ilustrar o conceito de complexidade irredutível, e os sistemas biológicos. Além de serem constituídos de materiais radicalmente diferentes, somente os sistemas biológicos possuem a propriedade de se reproduzir.</div><div><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">Behe disse que em vez de começar com um objeto"extremamente complexo", começaria com um simples, logo a analogia dele tem apenas função didática INICIAL</span><br /><br />É também importante notar uma tensão entre esta afirmação de Behe sobre a importância da precursão material, que está no cerne de seu conceito, com outra afirmação que ele faz a respeito de Hume, acusando-o de considerar erroneamente a importância de detalhes materiais. <a href="http://www.evo.bio.br/LAYOUT/Behe.html#C2-3">3</a>.<br /><br />Notemos então que, pelos critérios de Behe, um sistema será tido como irredutivelmente complexo:1) se a função de um sistema e suas partes forem claramente conhecidas e;2) se nenhuma de suas partes puder ser removida sem prejudicar seu funcionamento.<br /><br />Mas para que isso seja aplicável no campo biológico, tais critérios não parecem suficientes. Encontrar um sistema irredutivelmente complexo a ponto de inviabilizar seu surgimento pela evolução darwiniana exigiria também que:</div><div>3) o sistema e sua função fossem vitais à sobrevivência e sucesso reprodutivo do organismo;4) essa função não pudesse ser implementada por nenhum outro sistema.<br /><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">Não está em jogo se o órgão é essencial à sobrevivencia para passar no teste proposto por Darwin, e se essa função pode estar implementada por outro sistema, pois a discussão é a citação de Darwin:</span><br /><span style="color: #2b00fe;"><i>"Se pudesse ser demonstrada a existência de <b>qualquer órgão complexo</b> que não poderia ter sido formado por numerosas, sucessivas e ligeiras modificações, minha teoria desmoronaria por completo.</i>".</span><span style="color: red;"> Esses pontos 3 e 4 não diz respeito a essência da discussão. Mas há vários exemplos de estruturas que atendem ao requisito 3 e 4 no próprio livro de Behe.</span></div><div><br /></div><div><br />Caso contrário, o organismo poderia sobreviver com uma outra estrutura desempenhando a função e então, após o surgimento de uma função similar, abandonar o sistema anterior. E mesmo com tudo isso o próprio Behe admite que a detecção de estruturas biológicas irredutivelmente complexas não seria por si só um inviabilizante da evolução darwiniana, mas sim reduziria sua probabilidade.</div><div><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">Se observarmos atentamente, ele foi claro em outros trechos:</span></div><div><i><span style="color: #2b00fe;">E, à medida em que aumenta o número de sistemas biológicos irredutivelmente complexos, inexplicados, nossa confiança em que o <b>critério de fracasso </b>de Darwin tenha sido atingido sobe vertiginosamente para <b>o máximo que a ciência permite</b></span></i></div><div><br /><br />Isso nos leva de imediato a uma imensa distância entre as idéias de Darwin e de Behe. A de Darwin não necessita de uma analogia com estruturas não biológicas e se aplica exclusivamente aos sistemas vivos, que produzem descendentes. O conceito de Behe, entretanto, pode ser aplicado em diversos outros setores e é especialmente descrito em estruturas não vivas e incapazes de produzir descendentes.</div><div><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">Vemos aqui até agora o ataque á analogia e não ao conceito, mesmo Behe tendo deixado claro que usaria como exemplo didático inicial a ratoeira.</span><br /><br />Fica lançada a suspeita de que o conceito de Behe seja frágil demais para ser levado adiante, diferente do poderoso conceito darwiniano. Não parece possível derrubar o conceito de Darwin em si, como um construto racional, visto que a relação entre hereditariedade, variação e seleção funciona como uma fórmula simples, por outro lado, o de Behe tem grandes vulnerabilidades.<br /><br />A primeira vulnerabilidade que podemos apontar é que o conceito é, em princípio, feito sob medida para se opor à evolução, e não uma descoberta que tenha se dado mediante o estudo sistemático da natureza, e que tenha necessitado de uma teoria explicativa. Voltando à definição inicial de Behe, um sistema irredutivelmente complexo é nada menos que um sistema que não possa ser explicado pela seleção natural. Sendo assim, parece nítido que tal conceito foi encomendado como um opositor prévio ao neodarwinismo. Em termos epistemológicos que valoram a origem de uma idéia, isso tende a ser visto com desconfiança.<br /><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">A ciência funciona por meio de testes da teoria, e este teste foi proposto pelo próprio Darwin. O fato de Behe usar bioquimica para testar a teoria não invalida sua tese, o fato dele ser ou não um opositor diz respeito à ele, a objeção dele é que importa.</span></div><div><span style="color: red;"><br /></span>Logo em seguida, Behe declara que um sistema só pode ser selecionado caso já funcione, o que parece ir contra toda uma série de evidências da natureza, onde abundam sistemas não funcionais ou ao menos de função desconhecida, mas que continuam sendo poupados pela seleção natural, que elimina de fato um sistema prejudicial, não um sistema inerte.</div><div><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">Não foi isso que Behe disse. O contexto mostra claramente que ele está tratando de estruturas funcionais:</span></div><div><i><span style="color: #2b00fe;">Com irredutivelmente complexo quero dizer um sistema único composto de várias partes compatíveis que interagem entre si e que contribuem para sua <b>função básica</b>, caso em que a remoção de uma das partes faria com que o sistema deixasse de funcionar de forma eficiente. Um sistema irredutivelmente complexo não pode ser produzido diretamente ( isto é, pelo melhoramento contínuo da função inicial, que continua a atuar através do mesmo mecanismo ) mediante modificações leves, sucessivas, de um sistema precursor, porque qualquer precursor de um sistema irredutivelmente complexo ao qual falta uma parte é, por definição, não funcional. Um sistema biológico irredutivelmente complexo, se por acaso existir tal coisa, seria um fortíssimo desafio à evolução darwiniana. <b>Uma vez que a seleção natural só pode escolher sistemas que já funcionam, então, se um sistema biológico não pudesse ser produzido de forma gradual, ele teria que surgir como uma unidade integrada, de uma única vez, para que a seleção natural tivesse algo com que trabalhar. </b>Mesmo que um sistema seja irredutivelmente complexo (e, portanto, não possa ter sido produzido diretamente), não podemos excluir por completo a possibilidade de uma rota indireta tortuosa. Aumentando-se a complexidade de um sistema iteratuante, porém, cai bruscamente a possibilidade dessa rota indireta. E, à medida em que aumenta o número de sistemas biológicos irredutivelmente complexos, inexplicados, nossa confiança em que o critério de fracasso de Darwin tenha sido atingido sobe vertiginosamente para o máximo que a ciência permite</span></i></div><div><br /></div><div> Vários organismos possuem órgãos vestigiais que podem ser facilmente dispensados, como as amídalas, os sisos, o apêndice, a quase totalidade dos pêlos do corpo humano ou ao menos alguns dedos do pé. E ainda que os exemplos de Behe sejam do campo bioquímico, temos vastos exemplos de estruturas que se perpetuam mesmo sem nenhuma função, como a maior parte do ADN. Ou seja, mesmo que um sistema não funcione, não necessariamente ele será excluído pela seleção natural. Por isso é necessário incorporar a condição de que a função deste sistema seja essencialmente vital para sustentar a tese de que a complexidade irredutível inviabiliza a evolução darwiniana.</div><div><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">Amigdalas tem função imunológica.</span></div><div><span style="color: red;">Dentes sisos tem função mastigatória</span></div><div><span style="color: red;">O apêndice tem função imunológica (descoberta a alguns anos)</span></div><div><span style="color: red;">Os pelos do corpo auxiliam na proteção ao frio (arrepio)</span></div><div><span style="color: red;"><br /></span></div><div><span style="color: red;">A discussão de Behe não é se há ou não órgãos sem função, mas que há órgãos que não podem passar por evolução gradual,(vide acima), pois este foi o teste porposto por Darwin</span></div><div><br /></div><div><br /><br />O primeiro critério de Behe para determinação da complexidade irredutível é especialmente sensível a Hume, pois exige que tenhamos <b>conhecimento claro e bastante específico sobre a função e todas as partes do sistema.</b> Porém, Hume perguntaria: que sistemas podemos dar por suficientemente conhecidos a ponto de estarmos seguros de uma conclusão tão forte? Nos três exemplos mais detalhadamente explicados por Behe em seu livro, ele admite que nosso conhecimento sobre os mesmos não é completo. Ao descrever o fascinante sistema “motorizado” de propulsão de bactérias mediante o cílio flagelado, por sinal um sistema por si só capaz de desencadear espanto mesmo num leigo, Behe coloca:<br /><br /><br />Os requisitos de um motor baseado em tal princípio são muito complexos e estão sendo objeto de pesquisa ativa. Muitos modelos foram sugeridos para o motor, nenhum deles simples.[78]<br /><br /><br />Logo adiante, Behe enfatiza o fato de que a literatura científica é ausente de artigos que tentem explicar a evolução de um sistema tão espetacular. No entanto, é de se questionar se poderíamos esperar outra coisa de algo para o qual, como o próprio Behe deixa claro em várias ocasiões, ainda estamos longe de compreender totalmente.<br /><br />O segundo exemplo é o sistema de coagulação do sangue, onde talvez, mais do que nunca, Behe parece um prato cheio para as críticas de Hume. Nesse sistema estão presentes dezenas de proteínas e subsistemas que ativam o processo de coagulação que, além de não serem total e definitivamente compreendidos, apresentam uma característica curiosa e anômala, apenas parcialmente explorada pelo próprio autor, mas que dá margem a um ataque aparentemente devastador contra a idéia de um design “inteligente”.</div><div><br /><br />Behe usa como ilustração certas máquinas famosas em desenhos animados que têm como peculiaridade uma alta e desnecessária complexidade, porém uma função extremamente simples e tola. Trata-se dos hilários mecanismos onde uma sequência interminável de eventos tem como resultado causar um golpe irônico e perverso contra algum personagem cartunesco. Como exemplo, o galo que ao tropeçar numa corda aciona um ventilador que impulsiona um barquinho que causa uma sequência de queda de dominós, que acendem uma vela que queima um corda que deixa cair um martelo e etc, até que finalmente uma bigorna lhe atinja a cabeça.<br /><br />É evidente que um sistema desses foi idealizado para ser cômico, não prático, e não seria o que consideramos resultado de um planejamento pragmaticamente eficiente. Curiosamente, no livro de Behe, o sistema de coagulação sanguíneo é frequentemente comparado a essas máquinas espalhafatosas, alavancando uma série imensa de sistemas bioquímicos ao menos aparentemente excessivos. De fato, fica claro que poderia ser implementado um sistema muitíssimo mais simples e eficiente. Ao fazer tais comparações, Behe destaca o altíssimo nível de sincronismo necessário para que uma máquina tão confusa funcione, mas parece se esquecer que isso é exatamente o contrário do que esperaríamos de um design inteligente. Por outro lado, se vista mediante os conceitos evolutivos, fica bastante evidente porque tal complexidade desnecessária pode ocorrer, pois a evolução, como disse o famoso biólogo de Oxford Richard Dawkins, é um processo cego, não tem em vista uma finalidade, e portanto produz uma excessiva quantidade de elementos descartáveis.<br /><br />Hume poderia dizer que isso seria resultado de um design incompetente, algo que afastaria o planejador da intenção evidentemente reverencial do defensor teísta, e assim, além de favorecer a idéia de uma evolução sem qualquer intenção, o que justificaria tamanho desperdício de recursos, só seria possível favorecer a idéia de um planejamento bastante ineficiente, ou seja, não um Deus, mas no máximo um Demiurgo. Mas Behe não está desatento a contra argumentos como esse, tratando de alguns mais adiante em seu livro <a href="http://www.evo.bio.br/LAYOUT/Behe.html#C2-4">4</a>, curiosamente, todavia, ele utiliza a mesma noção anterior de que ainda não temos conhecimento suficiente das coisas para saber se de fato tais características são mesmo indesejáveis ou se não possuem alguma função oculta.<br /><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">O sistema de coagulação humano tem 10 partes e estas são conchecidas, este sistema só funciona com todos os 10 , sem um deles o sistema não funciona. Isso é o fato!! <a href="http://fatosdoevolucionismo.blogspot.com/2019/09/15-respostas-ao-absurdo-criacionista.html">http://fatosdoevolucionismo.blogspot.com/2019/09/15-respostas-ao-absurdo-criacionista.html</a></span><br /><br /></div><div>Por fim, o exemplo final de Behe, o da síntese de proteínas, volta à questão de nosso limitado conhecimento sobre o assunto, além do que ele próprio admite que não há uma barreira absoluta que impediria a evolução de construir tais sistemas, mas apenas que as probabilidades de erro seriam muito grandes <a href="http://www.evo.bio.br/LAYOUT/Behe.html#C2-5">5</a>.<br /><br />Além de tudo isso, Behe ainda incorre no mesmo erro que imputou à ciência evolucionista, e isso exige uma melhor explicação do significado do título de seu livro. Como “caixa preta”, Behe entende um núcleo de mistério, aquele objeto familiar que sabemos para que serve, e que por vezes utilizamos, mas que não sabemos como funciona. A caixa-preta de Darwin em questão seria a bioquímica, um reduto que era inacessível à época da revolução biológica, mas que agora, desvelada, coloca um desafio aparentemente terminal à mesma.<br /><br />Não é exatamente o mesmo sentido no qual o mesmo termo é usado em língua portuguesa, pois também conhecemos como caixas-pretas, certos dispositivos que registram o histórico operacional de certos veículos, em especial aviões, e cujo funcionamento evidentemente nos é conhecido <a href="http://www.evo.bio.br/LAYOUT/Behe.html#C2-6">6</a> . E é, nesse sentido, que emprestei ao título deste capítulo o termo “caixas-pretas”, que seriam as linhas de pensamento em sua obra que “monitorando” sua argumentação, podem nos revelar informações interessantes sobre suas pretensões científicas e filosóficas.</div><div><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">Mais um ataque à analogia didática e não à tese central. Behe deixa claro no livro o que ele quer dizer com Caixa Preta.</span><br /><br />Behe afirma que, no passado, acreditava-se que a base da vida era simples <a href="http://www.evo.bio.br/LAYOUT/Behe.html#C2-7">7</a>, e somente esse engano permitiu que uma teoria como a evolutiva pudesse ir tão longe. Agora, com as descobertas recentes, teria sido desvendado um horizonte novo que exige um novo paradigma explicativo, e em várias ocasiões Behe ao menos sugere que estamos num estágio relativamente terminal de conhecimento <a href="http://www.evo.bio.br/LAYOUT/Behe.html#C2-8">8</a>.<br /><br />Assim, Behe incorre no mesmo engano que imputa aos cientistas do século XIX, subestimar o que ainda não sabemos sobre a vida, que poderá vir a ter grande impacto diante de nossas possibilidade de progresso científico. Ele argumenta, para o incômodo de qualquer cético, como se já estivéssemos definitivamente autorizados a uma constatação decisiva. Mas que surpresas ainda podem nos ser reveladas no futuro? E se descobrirmos, no que hoje ainda é uma caixa-preta, um sistema claro de auto-organização espontânea? De certa forma, a crítica humana pode ser trazida de volta praticamente sem alterações.</div><div><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">Até agora a tese da complexidade irredutível não foi derrubada, vamos aguardar<br /></span><br />Por outro lado, e por fim, ao longo de todo o livro existe uma estrutura de sustentação argumentativa que está presente a cada passo dado, e que pode ser resumida na expressão “mas como exatamente?” Behe insiste em que o evolucionismo não tem explicações consistentes basicamente porque não pode fazer indefinidamente uma regressão explicativa rumo às menores estruturas concebíveis. Ou seja, porque não podemos explicar algo no mais ínfimo do mais ínfimo dos detalhes, então<b> toda a explicação é suspeita</b>. Ou, por suas próprias palavras:<br /><br /><br /><i><b>A bioquímica, portanto lança um desafio liliputiano a Darwin</b>. A anatomia, nos termos mais simples, é irrelevante para se descobrir se a evolução poderia ou não ocorrer no nível molecular. O mesmo acontece com o registro fóssil. Já não importa se há imensos vazios no registro fóssil ou se ele é tão contínuo como a lista dos presidentes norte-americanos. E se há buracos, não importa se podem ser explicados plausivelmente. O registro fóssil nada tem a nos dizer sobre se as interações da 11-cis-retinal com a rodopsina, a transducina ou a fosfodiesterase, poderiam ou não ter se desenvolvido passo a passo. Também não importam os padrões da biogeografia nem o da biologia das populações; tampouco as explicações tradicionais da teoria evolutiva sobre órgãos rudimentares ou abundância de espécies.</i> [32]<br /><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">Behe responde mais uma vez ao desafio de Darwin</span></div><div><br /><i>"<span style="color: #2b00fe;">Se pudesse ser demonstrada a existência de <b>qualquer órgão complexo</b> que não poderia ter sido formado por numerosas, sucessivas e ligeiras modificações, minha teoria desmoronaria por completo.</span></i><span style="color: #2b00fe;">"<br /><br /></span><span style="color: red;">Existem muitos pontos certos na evolução, Behe não discute muito isso no livro, pois esse não é o propósito do mesmo</span> <a href="http://fatosdoevolucionismo.blogspot.com/2019/09/15-respostas-ao-absurdo-criacionista.html">http://fatosdoevolucionismo.blogspot.com/2019/09/15-respostas-ao-absurdo-criacionista.html</a> <span style="color: red;">Behe não diz que tudo na teoria evolucionista está errado.</span></div><div><span style="color: red;"><br /></span>Como pode ser visto acima, o que Behe faz nesse parágrafo é pura e simplesmente afirmar que todas as evidências acumuladas por Darwin não são suficientes para justificar a explicação evolutiva porque teríamos que explicar não somente no nível macro e global, mas também no nível micro e específico, e ao longo de seu livro essa afirmação é freqüentemente feita, de que se não explicamos o “exatamente como” algo é feito, então não o explicamos.<br /><br />O problema é que essa alegação destruiria todas as explicações, porque virtualmente nada poderia ser explicado se exigirmos um nível interminável de detalhamento. Enquanto o bom senso nos diz que afirmar que dirigi um carro até a universidade explica, ao menos em alguns casos, como cheguei lá, o raciocínio de Behe exigiria que eu explicasse exatamente como dirigi esse carro, e ao explicar o método de direção, exigiria que tipos específicos de movimentos meus braços e minhas pernas fizeram, e exatamente como são as reações químicas que movem meus músculos, e como se dá a explosão da gasolina no motor no nível subatômico, fotônico, quárkico, quântico e etc.<br /><br />Embora seja justa uma reivindicação pelo detalhamento, afinal esta é uma característica central da ciência, <b>isso não significa que uma explicação possa ser descartada porque não se explica especificamente um detalhe num grau sobre o qual ainda pouco sabemos</b>. Se não contestarmos essa falácia de completude, estaremos condenados a um ceticismo que superaria o de Hume, pois a possibilidade de que jamais alcancemos explicações terminais sobre natureza é bastante provável.<br /><br />Ademais, o mérito de um teoria explicativa está principalmente na <b>funcionalidade de sua explicação</b>, e não no conhecimento dos detalhes materiais. Como exemplo, a Teoria da Gravitação Newtoniana explica funcionalmente a gravidade sem ter qualquer conhecimento de sua específica constituição material, que por sinal continua sendo, até hoje, uma caixa preta. [Adendo em virtude do relevante comentário do professor <a href="http://www.unb.br/ih/fil/pcabrantes/">Paulo Abrantes</a> a respeito da importância funcional da explicação científica.]</div><div><br /></div><div><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">O que Behe está mostrando é que há um impasse na teoria evolucionista a nível molecular, isso não é um detalhe. Onde está a funcionalidade da explicação neodarwinista nos sistemas irredutivelmente complexos??</span><br /><br />A acusação de Behe, no entanto, poderia ser considerada justa se ele estivesse propondo um novo modelo explicativo que funcionasse. No entanto, ele em momento algum faz isso. Em todo o seu livro é completamente ausente um modelo explicativo, estando presente apenas a idéia de que se deveria pressupor um planejador inteligente.<br /><br /><br />Há um elefante em uma sala cheia de cientistas que tentam explicar o aparecimento da vida. O elefante é rotulado de “planejamento inteligente”. Para uma pessoa que não se sente obrigada a restringir sua busca a causas não-inteligentes, a conclusão óbvia é que muitos sistemas bioquímicos foram planejados. Eles foram desenhados não por leis da natureza, pelo acaso ou pela necessidade; na verdade, foram planejados. O planejador sabia que aparência os sistemas teriam quando completos, e tomou medidas para torna-los realidade em seguida. A vida na Terra, em seu nível mais fundamental, em seus componentes mais importantes, é produto de atividade inteligente.[195]<br /><br /><br />No entanto, apesar de defender essa premissa de um modo tão forte, Behe se recusa a aventurar qualquer conjectura sobre esse planejador, e mesmo que tome o cuidado de, no original em inglês, não se referir ao planejador como he, ele curiosamente sempre o trata no singular, e <b>Hume também questionou porque não poderíamos considerar um universo produzido por diversas deidades.</b> Um dos motivos de Behe é até justificável, pois se temos como saber com altíssimo grau de probabilidade quando alguma coisa foi resultado de um arranjo intencional das partes, conforme definição do próprio Behe, de fato não temos como saber com certeza se algo não o foi, pois uma estrutura aparentemente caótica e desorganizada pode ter sido intencionalmente arranjada. Enquanto vemos um quadro de Caravaggio e sabemos que é obra intencional, muitos quadros de artistas abstratos modernos podem se parecer com o resultado da mistura aleatória de cores após um desastre num depósito de tintas.</div><div><br /></div><div><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">A pluralidade de deuses foi contestada desde os pré-socráticos por causa da contradição lógica implicada nesta tese. A tese de Behe se detém no fato que estruturas irredutivelmente complexas não vem de um processo evolucionista progressivo.</span><br /><br />O próprio Behe admite que uma evidência de planejamento sempre será probabilística, mas adiciona ao mesmo tempo uma hipótese claramente infalseável. Não haveria teste capaz de demonstrar uma não existência de design na natureza, não enquanto estivermos totalmente abertos a qualquer tipo de designer, pois, como disse Hume, poderíamos ter como planejador um ser brincalhão, incompetente ou idiota.</div><div><br /></div><div><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">A questão não é a existência de um designer ou sua identidade, mas a existencia da complexidade irredutível. </span><br /><br />Diferentemente do neodarwinismo, que tem critérios falsificatórios claros, além de impossível de ser testada, a hipótese de um planejador incógnito é completamente inútil para ajudar a explicar qualquer coisa. Para Behe, não é preciso ter um candidato ao papel de planejador, mas sim, apenas reconhecer o planejamento <a href="http://www.evo.bio.br/LAYOUT/Behe.html#C2-9">9</a>, mas que espécie de progresso explicativo isso nos daria?</div><div><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">Para falsear a teoria de Behe basta mostrar como os sistemas irredutivelmente complexos como sistema de coagulação evoluiram, mostrar os passos possíveis.</span> Não está em discussão a existencia de Deus ou do designer.</div><div><br />Em momento algum Behe fornece luz alguma sobre como a pressuposição de design ajudaria a explicar “exatamente como” a vida evoluiu. Isso não nos faria entender melhor o motor bioquímico do cílio flagelado dos protozoários, não nos esclareceria nada sobre a coagulação sanguínea nem traria qualquer avanço no campo da genética. A admissão em larga escala de um planejamento inteligente não mudaria uma vírgula no nosso conhecimento sobre a natureza.</div><div><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">Existem causas naturais e causas inteligentes, devemos distinguir entre ambas, os próprios livros de Evolução dizem isso:</span></div><div><span style="font-family: inherit;"> <span style="background-color: white; color: #222222;"><span style="color: blue;">Poderíamos fazer uma analogia com a incerteza na definição de “projeto” das fabricações humanas. Se viajássemos ao redor do mundo para adivinhar quais objetos eram execuções de <b>projetos humanos</b>, veríamos muitos <b>casos óbvios</b>, tais como objetos resultantes de arquitetura e de engenharia, e muitos casos <b>não-óbvios</b>, tais como <u>montes de terra</u>. Entretanto, a terra poderia ter sido amontoada para um propósito especial, como um sepultamento, ou apenas ter se acumulado por um acidente natural. <u>Nem sempre podemos saber a causa operante pela observação do resultado.</u> Objetivamente <b>as duas causa são distintas</b>, mas a distinção é histórica: ou os montes de terra foram feitos por ação humana, ou não foram. Entretanto, a história não é observável e, quando temos de fazer a distinção usando simplesmente a evidência atual observável, haverá dificuldades nos casos intermediários. Por isso, não devemos esperar que a distinção entre entidades projetadas e não-projetadas seja sempre clara, nem em casos de adaptações naturais, nem em fabricações humanas. </span></span><span style="background-color: white; color: #222222; text-align: justify;">Evolução. Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006,</span><span style="background-color: white; color: #222222;">p. 315-316</span></span><br /><br />Mas, enfim, na rota final de seu livro, Behe irá listar por que há tanta resistência à idéia de um planejamento inteligente, e é exatamente aí que entrará em William Paley e David Hume, e finalmente aponta então qual é o maior motivo para tal resistência: Razões estritamente filosóficas, a priori.<br /><br /><br />A quarta e mais poderosa razão da relutância da ciência em aceitar uma teoria de planejamento inteligente baseia-se também em considerações filosóficas. Muitas pessoas, inclusive importantes e renomados cientistas, simplesmente não querem que exista qualquer outra coisa além da natureza. Não querem que um ser sobrenatural afete a natureza, por mais curta ou construtiva que essa intervenção tenha sido. Em outras palavras, tal como os criacionistas da vertente Terra jovem, eles assumiram um compromisso filosófico a priori com a ciência, que restringe os tipos de explicações que aceitariam sobre o mundo físico.[245]<br /><br /><br />De fato, essa conclusão final de Behe é muitíssimo congruente com a principal tese sustentada na minha dissertação de onde este texto foi retirado e adaptado. O próprio livro A Caixa-Preta de Darwin pode ser visto como, afinal, apenas mais uma versão sofisticada do argumento do desígnio, um Paley contemporâneo, com a vantagem adicional de ter trocado uma certeza total por uma alta probabilidade.<br /><br />As “caixas-pretas” do livro de Behe nos revelam uma tentativa de fornecer motivos que convençam não a adoção de um novo modelo de pesquisa, de um novo paradigma ou qualquer forma de teoria, visto que nenhuma é apresentada, mas no fim, como apenas um apelo para que cientistas de todo o mundo admitam que a vida é resultado de intencionalidade. Era esse o objetivo de Paley, que de forma franca também não tinha pretensão alguma de contribuir com o conhecimento científico, mas sim, somente apresentar um novo argumento do desígnio.</div><div><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">O próprio questionamento de Behe implica em um estudo dos sistemas irredutivelmente complexos, o que contribui para aprimoramento ou revisão da teoria neodarwinista. Além disso grande parte da teoria neodarwinista está comprovado como a adaptabilidade, microevolução e macroevolução (a nível limitado como a tese que todos os felinos tem um ancestral comum, por exemplo.</span><br /><br />Por outro lado, não é possível negar que de fato existem pessoas que utilizam a ciência, e o evolucionismo, como um defensor da tese contrária. Embora não haja nenhum compromisso filosófico fundamental entre a ciência e o ateísmo, há muitos ateus que tentam comprometê-la, o próprio Richard Dawkins é um exemplo típico.<br /><br />Porém, Behe parece não se dar conta de que ele também assumiu um compromisso a priori, visto que apresenta uma posição forte sobre o tema. Qualquer defensor da intencionalidade ou não-intencionalidade necessariamente terá um compromisso primário a não ser que seja capaz de demonstrar de forma inequívoca a validade de sua posição.<br /><br />Correm muitas suspeitas, com evidências bastante fortes, discutidas em <a href="http://www.evo.bio.br/LAYOUT/ETICA.HTML">ÉTICA e EVOLUÇÃO</a>, e em <a href="http://www.xr.pro.br/MONOGRAFIAS/KosmoseTelos.html#DI">DI é Criacionismo?</a>, de que todo o movimento do design, incluindo a obra de Behe, seja resultado de uma ação orquestrada por linhas conservadoras de pensamento que temem a diminuição do teísmo em nossa sociedade. Isso, lamentavelmente, deporia contra a honestidade intelectual dos DIstas. Ainda assim, isso não significa que eles não tenham argumentos a serem considerados, ainda que apenas do ponto de vista filosófico.</div><div><span style="color: red;">Resposta:</span></div><div><span style="color: red;">A Evolução não refuta Deus, os próprios livros neodarwinistas como A Evolução (Mark Ridley) admite isso.</span></div><div><div><span style="color: #2b00fe;">"Finalmente, é importante também reforçar que não há necessidade de conflito entre a</span></div><div><span style="color: #2b00fe;">teoria da evolução e a crença religiosa. Essa não é uma controvérsia de “e/ou”, na qual aceitar</span></div><div><span style="color: #2b00fe;">a evolução significa rejeitar a religião. Nenhuma crença religiosa importante é contradita pela</span></div><div><span style="color: #2b00fe;">teoria da evolução, de modo que a religião e a evolução deveriam ser capazes de coexistir</span></div><div><span style="color: #2b00fe;">pacificamente no conjunto de crenças sobre a vida de qualquer pessoa." </span>A Evolução p. 91</div><br />Não pretendo, aqui, entrar no polêmico mérito de se deveria haver lugar para o design inteligente ou criacionismo nas escolas, apesar de que minha opinião seja obviamente contrária a tais iniciativas. A não ser, é claro, se elas assumirem suas características puramente religiosas ou no máximo filosóficas, visto que todo o livro de Behe nada mais é do que um tratado para um novo argumento do desígnio.<br /><br />E é nesse sentido que a obra de Behe merece atenção, afinal os argumentos a respeito da existência de Deus provavelmente sempre estarão presentes, e devem ficar cada vez mais sofisticados. A filosofia não pode negligenciar esse diálogo, principalmente quando políticas educacionais tem sido feitas em cima de conceitos que em geral carecem de assistência filosófica.<br /><br /><br /><br />1. DARWIN, Charles, [1872] Origins of Species, 6a ed. [1988], New York University Press, p. 154.<br /><br />2. A Caixa Preta de Darwin, Página 13.<br /><br />3. <a href="http://www.xr.pro.br/MONOGRAFIAS/KosmoseTelos.html">KOSMOS & TELOS</a>, página 17.<br /><br />4. A Caixa Preta de Darwin, Página 227.<br /><br />5. A Caixa Preta de Darwin, Página 147.<br /><br />6. Dicionário Houaiss, verbete caixa-preta.<br /><br />7. A Caixa Preta de Darwin, página 8. Esse passado em questão inclui o século XIX.<br /><br />8. A Caixa Preta de Darwin, é dividido em 3 partes, sendo a primeira intitulada A Caixa é Aberta, onde abundam afirmações como as seguintes:<br /><br /><br /><br />A última caixa preta restante era a célula, que foi aberta e revelou moléculas – os alicerces da natureza. Mais baixo não podemos descer.[páginas 23]<br /><br />A bioquímica levou a teoria da Darwin aos seus últimos limites. Fez isso ao abrir a última caixa preta, a célula, permitindo que compreendêssemos como a vida funciona. [página 25]<br /><br />Para Darwin a visão era uma caixa preta, mas, após o árduo trabalho cumulativo de inúmeros bioquímicos, estamos nos aproximando agora das respostas sobre o olho. [página 28]<br /><br /><br />9. A Caixa Preta de Darwin, página 199<br /><br />Marcus Valerio XR<br />Julho de 2006"</div></div><div><br /></div><div><span style="color: red; font-size: medium;">Para saber mais sobre complexidade irredutível e gafes da Evolução acesse:</span></div><div><a href="http://fatosdoevolucionismo.blogspot.com/2019/09/15-respostas-ao-absurdo-criacionista.html">http://fatosdoevolucionismo.blogspot.com/2019/09/15-respostas-ao-absurdo-criacionista.html</a> </div></div>Reginaldo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/06392237537547455614noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-50416793282870428.post-20640461619162715192019-10-05T20:11:00.000-03:002020-02-12T17:35:07.856-03:0015 respostas ao Evolucionismo- "15 bobagens criacionistas"<div style="background-color: white; border: 0px; color: #707070; margin-bottom: 1.154em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"></span></div>
<br />
<img alt="15 Answers to Creationist Nonsense" src="https://static.scientificamerican.com/sciam/cache/file/BC4D638C-BE8C-4970-9E2783E57DD4A8C6_source.jpg?w=590&h=800&C71794E6-6BE7-4C15-873D906F56E50AD3" /><br />
<br />
<br />
<br />
A revista <a href="https://www.scientificamerican.com/article/15-answers-to-creationist/">Cientific Americam</a> publicou uma reportagem entitulada "15 Answers to Creationist Nonsense" (15 respostas às bobagens criacionistas), onde, em tese, refuta 15 bobagens criacionistas, a reportagem foi publicada também neste site <a href="https://universoracionalista.org/15-respostas-as-besteiras-criacionistas/">https://universoracionalista.org/15-respostas-as-besteiras-criacionistas/</a><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span>
<span style="font-size: large;"><span style="color: red; font-family: inherit;">Segue abaixo </span><span style="font-family: inherit;">em preto</span><span style="color: red; font-family: inherit;"> o artigo da revista e depois uma resposta:</span></span></div>
<span style="color: red; font-family: inherit;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: large;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;">
<span style="font-size: large;"></span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: large;">1. A evolução é apenas uma teoria. Não é um fato ou uma lei científica.</span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: large;">
</span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;">Muitas pessoas aprenderam no ensino fundamental que uma teoria cai no meio de uma hierarquia de certeza - acima de uma mera hipótese, mas abaixo de uma lei. Os cientistas não usam os termos dessa maneira, no entanto. </span>De acordo com a Academia Nacional de Ciências (NAS), uma teoria científica é "<b>uma explicação bem substanciada de algum aspecto do mundo natural que pode incorporar fatos, leis, inferências e hipóteses testadas"</b>. Nenhuma quantidade de validação transforma uma teoria em uma lei, que é uma generalização descritiva sobre a natureza. Então, quando os cientistas falam sobre a teoria da evolução - ou a teoria atômica ou a teoria da relatividade, aliás - eles não estão expressando reservas sobre sua verdade.</span></div>
<span style="font-family: inherit;">
</span>
<br />
<div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Além da teoria da evolução, que significa a idéia de descendência com modificação, pode-se também falar do fato da evolução. A NAS define um fato como "uma observação que foi repetidamente confirmada e, para todos os efeitos práticos, é aceita como 'verdadeira'". </span></div>
<span style="font-family: inherit;">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O registro fóssil e outras evidências abundantes testemunham que os organismos evoluíram ao longo do tempo. Embora ninguém tenha observado essas transformações, <b>a evidência indireta é clara, inequívoca e convincente.</b></span></div>
<span style="font-family: inherit;">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Todas as ciências freqüentemente dependem de evidências indiretas. Os físicos não podem ver diretamente as partículas subatômicas, por exemplo, para verificar sua existência observando rastros reveladores que as partículas deixam nas câmaras das nuvens. A ausência de observação direta não torna as conclusões dos físicos menos certas.</span></div>
<span style="font-family: inherit;">
</span></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: red; font-family: inherit;">Resposta:</span></b></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">1-De fato Teoria não é o mesmo que hipótese, mas <span style="background-color: yellow;">o termo Teoria por si não significa algo necessariamente comprovado ou que pode ser testado.</span> Por exemplo, a <b>Teoria do Multiverso</b>, ou do <b>Estado Estacionário, a</b> primeira não pode ser testada, e a segunda foi refutada em contraponto a Teoria do Big Bang.</span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">Assim usar o termo "teoria" como sinônimo de fato comprovado é um erro também.</span><br />
<span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: blue; font-size: 15.4px;">"Todos os </span><b style="background-color: white; color: blue; font-size: 15.4px; text-align: start;">universos paralelos então fora do nosso horizonte</b><span style="background-color: white; color: blue; font-size: 15.4px;"> e </span><b style="background-color: white; color: blue; font-size: 15.4px; text-align: start;">permanecerão</b><span style="background-color: white; color: blue; font-size: 15.4px;"> além de nossa capacidade de observá~-los, agora e sempre, </span><b style="background-color: white; color: #222222; font-size: 15.4px; text-align: start;"><span style="color: #bf9000;">não importando o quanto a tecnologia evolua</span></b><b style="background-color: white; color: blue; font-size: 15.4px; text-align: start;">"</b><span style="background-color: white; color: blue; font-size: 15.4px;"> </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-size: 15.4px;">(Cientific American edição especial 2- p. 46)</span></span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-family: inherit;"><span style="color: blue; font-size: 15.4px;">"o problema é que ate agora <b>não existem evidências de outros universo</b> em outras dimensões. Atribuir virtudes deste universo a outros desconhecidos e invisíveis é como atribuir virtudes a Deus- em ambos os caso pode-se estar certo, mas tudo não passa de uma questão de fé” </span></span><span style="color: red; font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #222222; font-size: 15.4px;">(do universo ao multiverso, editora vozes, 2001, p. 199)</span></span></span></blockquote>
<span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="color: red;"><span style="color: red; font-family: inherit;">2- E</span>xiste uma diferença entre a evidência indireta do físico sobre partículas subatômicas e a evidência indireta do evolucionista sobre o registro fóssil. Embora as partículas subatômicas não sejam diretamente observáveis, <b>existem experimentos objetivos de causa e efeito que podem ser realizados para determinar sua existência.</b> Por outro lado, o registro fóssil não contém uma relação de causa e efeito tão simples. A interpretação e explicação para o registro fóssil é muito mais aberta como veremos abaixo. </span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;">3- Quanto a questão das comprovações empíricas como experiencias com drosóphilas, tentilhões, ou anemia falciforme, ou resistência a inseticidas, ou a resistencia viral a antibióticos estes se referem a </span><b style="font-family: inherit;">Microevolução (</b><b>evolução</b><b style="font-family: inherit;"> no âmbito da espécie)</b><span style="font-family: inherit;">. Essa sim é um fato. </span><span style="background-color: yellow; font-family: inherit;">A </span><b style="font-family: inherit;"><span style="background-color: yellow;">formação de novas espécies também é um fato observado, especialmente em plantas</span>, mas <span style="background-color: yellow;">não a nível de táxons mais elevados.</span> Ou seja, a Macroevolução, em parte, é realmente comprovada. </b></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: blue;">"a evolução [macroevolução a nível de taxons mais elevados] ocorre em ritmo lento demais para ser observado por qualquer cientista"</span><span style="background-color: white; color: #222222;"> </span><span style="background-color: white; color: #222222;">(National Geografic de novembro de 2004, p. 66 ) </span></span></div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #222222;">"</span></span><span style="background-color: white; color: blue;">A<b> melhor forma</b> de <b>observar a evolução</b> por seleção natural é <b>estudar organismo cujo ciclo de vida seja curto o suficiente para que muitas gerações possam ser analisadas</b>. Algumas bactérias podem se reproduzir a cada meia hora</span><span style="background-color: white; color: #222222;">” (Cientific American- A evolução da evolução p. 32, ano 7 nº 81)</span></span></div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: blue;">"Esses <b>micróbios</b> passam de animais selvagens ou domésticos ao ser humano, adaptando-se continuamente a novas circunstâncias. Tal capacidade inata de mutação permiti-lhes achar novas maneiras de enganar e derrotar o sistema imunológico. Graças á seleção natural adquirem <b>resistência aos medicamentos</b> que poderiam destruí-los. em suma, os microorganismos evoluem. </span><span style="background-color: white; color: #38761d;"><b>Não há evidência melhor a favor da teoria Darwiniana</b></span><span style="background-color: white; color: blue;"> do que esse processo de transformação forçada dos germes que são nossos inimigos.”</span><span style="background-color: white; color: #222222;"> </span><span style="background-color: white; color: #222222;">(National Geografic de novembro de 2004, p.56-57).</span></span></div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><b><span style="background-color: cyan; color: blue;">Microevolução</span></b><span style="background-color: white; color: #222222;"> </span><span style="background-color: white; color: blue;">"evolução restrita ao âmbito da espécie“ </span><span style="background-color: white; color: #222222;">(Paleontologia Básica, P. 125, Editora Da Universidade De S.P, 1988.)</span></span></span></b></div>
</blockquote>
<div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: inherit; font-weight: bold; text-align: justify;"> </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: inherit; font-weight: bold; text-align: justify;">a</span><span style="color: blue; font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="background-color: white; font-weight: bold;"> </span><span style="font-weight: bold;"><b style="background-color: cyan;">macroevolução</b></span></span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: inherit; font-weight: bold; text-align: justify;"> </span><span style="background-color: white; color: blue; font-family: inherit; font-weight: bold; text-align: justify;">"envolve processos que conduzem a formação de </span><span style="background-color: cyan; color: blue; font-family: inherit; font-weight: bold; text-align: justify;">espécies novas ou de táxons de categoria mais elevada </span><span style="background-color: white; color: blue; font-family: inherit; font-weight: bold; text-align: justify;">"</span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: inherit; font-weight: bold; text-align: justify;"> (Idem, p. 124). </span><br />
<br />
<span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span>
<span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"></span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="background-color: white; color: blue;"><b>"</b>estamos falando do que é geralmente chamado de </span><span style="color: blue;"><u><b style="background-color: cyan;">macroevolução</b></u></span><span style="color: blue;"><u><b style="background-color: cyan;"> ou evolução além do nível das espécies </b></u><span style="background-color: white;">(Rensch 1959). </span></span><span style="background-color: white; color: blue;">Se a macroevolução pressupõe ou não processos diferentes da MICROEVOLUÇÃO </span><span style="background-color: white; color: blue;">ou mudança genética dentro das populações e espécies </span><span style="background-color: white; color: blue;">constitui um assunto polêmico</span><span style="background-color: white; color: blue;"> no início deste século e tem sido revivido por alguns </span><span style="background-color: white; color: blue;">palenteólogos e biólogos</span><span style="background-color: white; color: blue;"> que estudam o desenvolvimento“</span><span style="background-color: white; color: #222222;">(Biologia evolutiva- Douglas Futuyama p.418, 1997) </span></span></span></div>
<span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">
</span></span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"> <span style="background-color: white; color: blue;"><b>Exemplos mais extremos e mais abundantes </b>de novas espécies reprodutivamente isoladas vêm de <b>plantas</b>. O procedimento típico é o seguinte. Começamos com duas espécies distintas, mas relacionadas. O pólen de uma é colocado sobre o estigma da outra. Se uma prole híbrida é gerada, ela é geralmente estéril: as duas espécies são isoladas reprodutivamente. Entretanto, pode ser possível tratar-se o híbrido de modo a torná-lo fértil. O composto químico colchicina pode restaurar a fertilidade do híbrido. Ele faz isso por causar a duplicação do número de cromossomos do híbrido (uma condição chamada de poliploidia). Os híbridos assim produzidos podem ser interférteis com outros híbridos como eles, mas não com as espécies parentais. Eles são então uma nova espécie reprodutiva. Eles fornecem uma evidência clara de que novas espécies no sentido reprodutivo podem ser produzidas. Se as adicionamos aos exemplos de <b>cães e pombas</b>, concluímos que <b>temos agora evidências da evolução de novas espécies </b>de acordo tanto com o conceito fenotípico de espécie como de acordo com o conceito reprodutivo.</span><b style="background-color: white; color: #323232;"> <span style="color: black; font-weight: 400;">Evolução. </span><span style="color: #222222; font-weight: 400;"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006</span></span> p. 76</b><span style="color: red; font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span></span></div>
</blockquote>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><b style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"></span></span></b><br /></span>
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #222222;">
<b style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><p:colorscheme colors="#0066ff,#ffffff,#808080,#ffff00,#bbe0e3,#333399,#009999,#99cc00"></p:colorscheme></span></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><b style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"></span></span></b><br /></span>
</span></div>
<div class="O" v:shape="_x0000_s1026">
<blockquote class="tr_bq">
</blockquote>
</div>
</div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">4- O registro fóssil mostra, dada a infinidade de animais extintos, apenas alguns poucos exemplos de animais, tidos, como transicionais (em larga escala) como o Archeopterix. O testemunho fóssil é esmagadoramente no sentido de estases (estabilidade) e surgimento abrupto de novos seres. Mesmo sendo raro a formação fóssil, o número de fósseis intermediários deveria ser grande, em termos proporcionais:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
</span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;">"O documentário fóssil mostra espécies novas surgindo súbita ou gradualmente com muitas etapas intermediárias?</span></div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;"> </span><span style="color: blue;">No documentário fóssil, muitas vezes se observa <b>uma espécie ser abruptamente substituída por outra</b>. Poucas vezes se observam espécies que se diferenciam suavemente de suas ancestrais. Essas observações, porém, não favorecem mais a teoria do equilíbrio pontuado. O documentário fóssil é incompleto e, por isso, na maioria das amostras de fósseis aparecerá o padrão pontuado, quer o padrão evolutivo subjacente seja o gradual ou o pontuado" </span>Evolução. <span style="background-color: white; color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006</span></span>622 </span></div>
</blockquote>
<div style="text-align: justify;">
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue; font-family: inherit;">Tentei também demonstrar que <b>as variedades intermédias, por existirem em menor número que as formas que estão a interligar,</b> serão normalmente vencidas e exterminadas no curso do processo de modificação e aperfeiçoamento das formas. Contudo, a causa principal de não se encontrarem inúmeros elos intermédios em todos os locais da natureza depende do próprio processo de selecção natural, através do qual novas variedades continuamente suplantam e ocupam o lugar dos seus progenitores. Proporcionalmente, assim como o processo de exterminação actuou em grande escala, também <span style="background-color: cyan;"><b>o número de variedades intermédias que hão-de ter existido será verdadeiramente grande</b>. </span>Por que será então que não se encontram estas formas intermédias abundantemente em cada estrato das formações geológicas? É certo que a geologia não revela qualquer cadeia minuciosamente graduada, e aqui reside provavelmente a objecção mais óbvia e mais grave que pode ser levantada contra a teoria que aqui defendo. Na minha opinião, a explicação deste fenómeno reside no facto de os nossos registos geológicos serem extremamente incompletos....</span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue; font-family: inherit;">É possível, segundo a minha teoria, que uma destas formas vivas seja descendente da outra; por exemplo, que o cavalo fosse descendente do tapir. Neste caso, terão existido elos directamente intermédios entre eles. Mas um caso destes implicaria que uma das formas tivesse permanecido muito tempo sem sofrer alterações, enquanto os seus descendentes iam sendo alvo de muitas modificações; ora, segundo o princípio da competição entre os seres vivos, <b>os descendentes de uma forma lutam entre si e contra os seus progenitores, e as formas novas e melhoradas tendem a suplantar as formas anteriores,</b> menos desenvolvidas, pelo que casos desta natureza só poderão ter ocorrido muito raramente...</span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">Segundo a teoria da selecção natural, todas as espécies vivas estão ligadas à espécie-mãe de cada género, através de diferenças que não são maiores que aquelas que podemos hoje observar entre as variedades selvagens e as variedades domésticas de uma mesma espécie. Cada uma destas espécies-mãe, actualmente (por norma) extintas, está por sua vez similarmente ligada a outras formas suas ancestrais, e assim sucessivamente, convergindo sempre para a forma ancestral comum a todas espécies de cada grupo. Deste modo, o número de formas intermédias que constituem elos de transição entre todas as espécies vivas e todas as </span><span style="color: blue;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: cyan;">espécies extintas <b>deve ser inconcebivelmente grande.</b></span> Ainda assim, se a minha teoria estiver correcta, todas essas formas habitaram certamente sobre a Terra. </span></span><span style="color: blue;">A origem das Espécies. 26</span><span style="color: #707070;">9-271</span></span></blockquote>
</div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue;">Mas não tenciono afirmar que eu alguma vez teria suspeitado da pobreza dos registos das secções geológicas melhor preservadas, se a ausência de inúmeros elos de transição entre as espécie que aparecem no início e no fim de cada formação não comprometesse tão fortemente a minha teoria.</span> A origem das Espécies.p. 285 </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: blue; font-weight: bold;">"A </span><b style="background-color: white; color: blue;">característica mais NOTÁVEL</b><span style="background-color: white; color: blue; font-weight: bold;"> da vida tem sido </span><b style="background-color: white; color: blue;">A </b><b style="background-color: yellow; color: blue;">ESTABILIDADE</b><span style="background-color: white; color: blue; font-weight: bold;"> de seu modo bacteriano, do início dos fósseis até hoje e, com quase toda certeza, por todo o futuro enquanto a Terra subsistir. </span></span></div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: blue; font-weight: bold;">Trata-se realmente da era das bactérias- como FOI NO INÍCIO, É AGORA E SEMPRE SERÁ"</span><span style="background-color: white; color: #222222; font-weight: bold;">(Scientific American- Brasil p. 69- história 7 -O homem em busca das origens)</span></span></div>
</blockquote>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">5- As similaridades genéticas de 95 % são baseadas em parte do genoma até porque o DNA do chimpanzé não tinha sido sequenciado. Era baseado apenas em 5 cromossomos. (Ver Resposta a Questão 3 abaixo)</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red;">6- Mesmo a evolução dos mamíferos, a partir de répteis tipo mamífero, é baseada apenas em caracteres externos como os dentes e a mandíbula, e de uma suposta linha de sinodontes surgiu o Megazostrodon, o ancestral dos mamíferos.</span><span style="font-family: inherit;"><b style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;">A evolução em grande escala é uma inferência por extrapolação:</span></span></b></span></div>
<span style="font-family: inherit;">
</span></div>
<div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="background-color: white; color: blue; font-family: inherit; text-align: justify;">Vimos que a evolução pode ser observada diretamente em pequena escala. As formas extremas de uma espécie podem ser tão diferentes quanto duas espécies distintas e, na natureza e experimentalmente, as espécies evoluem para formas bastante diferentes daquelas formas das quais partiram. Seria impossível, contudo, observar da mesma maneira direta toda a evolução da vida a partir de seu ancestral unicelular comum de poucos bilhões de anos atrás. A experiência humana é muito breve. À medida que estendemos a discussão de observações em pequena escala, como as descritas para o HIV, para cães e para salamandras, à história de toda a vida, </span><b style="background-color: yellow; color: blue; font-family: inherit; text-align: justify;">devemos passar da observação para a inferência.</b><br />
<span style="color: blue; font-family: inherit;">
</span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: white;">É possível </span><b style="background-color: yellow;">imaginar, por extrapolação</b><span style="background-color: white;">, que, se os processos em pequena escala que vimos continuassem por um período de tempo suficientemente longo, eles poderiam produzir a variedade moderna da vida. O princípio racional aqui é chamado de uniformitarianismo. Em um sentido modesto, o uniformitarianismo quer dizer simplesmente que os processos cuja operação foi observada pelo homem poderiam também estar operando quando os seres humanos não os estavam observando; mas ele também se refere ao postulado mais controverso, de que os processos operando no presente podem explicar a evolução da Terra e da vida por extrapolação para períodos longos. Por exemplo, a persistência a longo prazo dos processos que vimos em mariposas e salamandras poderia resultar na evolução da vida. Esse princípio não é peculiar à evolução. Ele é utilizado em toda a geologia histórica. Quando a ação persistente da erosão de um rio é utilizada para explicar a escavação de desfiladeiros profundos, o princípio racional é, de novo, o uniformitarianismo.</span></span><b style="background-color: white; color: #323232;"> <span style="color: black; font-weight: 400;">Evolução. </span><span style="color: #222222; font-weight: 400;"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006</span></span> p. 77</b></span></span></span></div>
</blockquote>
</div>
<div>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="color: blue;">O registro fóssil contém um conjunto contínuo de intermediários entre os mamíferos e os répteis, e esses fósseis destroem a impressão de que “mamíferos” são um tipo discreto (Seção 18.6.2, p. 563). O Archaeopteryx faz o mesmo com o tipo ave, e há muitos outros exemplos. Em qualquer dos casos, se alguém tentar argumentar que as diferenças de tipo surgem em um certo nível da hierarquia taxonômica, ele será confrontado com esses tipos de contra-exemplos. </span>Evolução. <span style="color: #222222; text-align: start;"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006</span></span>p. 77</span></span></span></div>
</blockquote>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;">
</span>
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="clear: left; float: left; font-family: inherit; font-size: x-large; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1072" data-original-width="716" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLpw2yQ877ffuX_iy5s9_3vBYNqJxSAEqchzFVCVskTZmADDSj4AaKHNmEMUHMImT-lUqlZsdgztz-a_xlaLqGjaLwXRjJnAncWilTBl8VY_5LPeg-wONHJIpSyp2f-7F-t279Xv_5ARg/s1600/evolu%25C3%25A7%25C3%25A3o+dos+mamiferos.png" /></span></div>
</div>
<div>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background: rgb(255 , 255 , 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: blue; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><b>Nem todas as características distintivas dos mamíferos ficaram preservadas no documentário fóssil.</b> Os mais antigos fósseis de mamíferos como o Megazostrodon (Figura 18.10) datam do Triássico superior, há cerca de 200 milhões de anos. Não se sabe diretamente se o Megazostrodon era vivíparo e lactante. Porém, podemos ver que tinha mandíbula, andar e estrutura dentária de mamífero e inferir daí que ele provavelmente também tinha uma fisiologia de sangue quente.</span></span></span></div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;">As características que podem ser reconstituídas com maior clareza nos fósseis são as relacionadas com locomoção e alimentação, porque estão relacionadas de modo simples com a forma dos ossos e dentes preservados. <b>As mandíbulas dos répteis diferem das dos mamíferos em muitos aspectos</b> (Figura 18.11). <b>Os dentes dos mamíferos têm estrutura complexa, multicúspide, e são diferenciados em caninos, molares</b> e assim por diante, enquanto os dos <b>répteis formam uma carreira relativamente indiferenciada e têm estrutura mais simples. </b>As maxilas superior e inferior dos répteis articulam-se (isto é, flexionam-se) na parte posterior, onde estão os músculos que simplesmente as fecham. A mandíbula dos mamíferos recebe os músculos das bochechas, que envolvem os dentes e permitem que ela feche com muito mais força e precisão do que a reptiliana. Durante a evolução dos mamíferos, à medida que o ponto de articulação da mandíbula se deslocou para a frente, os ossos à retaguarda da mandíbula ficaram liberados e evoluíram em ossos do ouvido – mas não trataremos dessa história fascinante. Aqui, concentraremo-nos nas mudanças da mandíbula e no andar durante a evolução dos répteis tipo mamífero....</span></div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="background-color: white; color: blue; font-family: inherit; text-align: justify;">Os cinodontes, um subgrupo de terápsidos, têm especial importância na reconstituição da origem dos mamíferos e constituem a terceira fase da evolução dos répteis tipo mamíferos. As mandíbulas dos cinodontes assemelham-se mais às dos mamíferos atuais e seus dentes são multicúspides e diferenciados ao longo da mandíbula. Alguns cinodontes apresentam uma fase intermediária de evolução da mandíbula especialmente interessante. Lembre-se de que a </span><b style="background-color: white; color: blue; font-family: inherit; text-align: justify;">mandíbula dos répteis se articula em um local diferente do da mandíbula dos mamíferos</b><span style="background-color: white; color: blue; font-family: inherit; text-align: justify;">, uma mudança que está associada com a evolução, nestes, de uma mastigação mais precisa e da audição. Alguns cinodontes </span><b style="background-color: white; color: blue; font-family: inherit; text-align: justify;">parecem</b><span style="background-color: white; color: blue; font-family: inherit; text-align: justify;"> ter uma articulação mandibular dupla; suas mandíbulas se articulavam na posição dos mamíferos e na dos répteis. I</span><b style="background-color: white; color: blue; font-family: inherit; text-align: justify;">sso sugere um dos modos pelos quais a evolução pode passar de uma estrutura para outra, sem uma fase intermediária não-funcional:</b><span style="background-color: white; color: blue; font-family: inherit; text-align: justify;"> a estrutura evoluiu do estado A para o A + B e daí A foi perdido, deixando apenas o estado B. </span><b style="background-color: white; color: blue; font-family: inherit; text-align: justify;">A mandíbula foi uma estrutura funcional o tempo todo.</b><span style="background-color: white; color: blue; font-family: inherit; text-align: justify;"> </span><br />
<span style="font-family: inherit;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: blue;">Os cinodontes completam a história dos répteis tipo mamíferos porque foi <b>de uma linha de cinodontes</b> que evoluíram os ancestrais dos mamíferos atuais. A identidade exata da linha de cinodontes da qual descendem os mamíferos atuais é incerta, mas está próxima do Probainognathus (Figura 18.10).</span><span style="background-color: white; color: blue; font-size: large; font-weight: bold;"> </span><span style="background-color: white;">Evolução. <span style="color: #222222; text-align: start;"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006</span></span>p. 566</span></span></div>
<span style="font-family: inherit;">
</span></blockquote>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span>
</span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;">A origem dos mamíferos atuais no Terciário também é sustentada pelo documentário fóssil dos mamíferos ancestrais mais antigos. Conhecem-se fósseis de mamíferos eutérios do Cretáceo. Até recentemente (ver adiante) os fósseis mais antigos de mamíferos, certamente eutérios, eram de cerca de 80 milhões de anos. Eles não se enquadram em qualquer das ordens atuais de mamíferos. São classificados como parentes das ordens atuais, ligados à árvore dos mamíferos por longos ramos. Teria levado um bom tempo para que as ordens atuais dos mamíferos evoluíssem de ancestrais eutérios. Se os eutérios surgiram há cerca de 80 milhões de anos, faz sentido que os grupos atuais tenham evoluído há cerca de 55 milhões de anos. Isso deixa 20 milhões de anos para a mudança evolutiva das formas eutérias ancestrais até as atuais. Dificilmente as ordens atuais teriam existido antes de 80 milhões de anos atrás, se essa era a época em que vivia o ancestral eutério mais antigo.</span><span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue; font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="color: black; font-family: "times new roman";">Evolução. </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "times new roman";"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006, </span></span></span></span>p. 691</div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: yellow;">Entretanto, quando se medem as diferenças moleculares entre as ordens de mamíferos atuais e a taxa do relógio molecular é calibrada, o tempo inferido até o ancestral comum a esses grupos é muito mais antigo do que o Terciário inferior</span>. A data molecular para o ancestral comum é de cerca de 90 a 100 milhões de anos. </span><span style="background-color: white; color: blue;"><b>A evidência molecular implica</b> o fato de que <b>as ordens atuais dos mamíferos</b> – carnívoros, primatas, proboscídeos e assim por diante – j<b>á existiam no Cretáceo médio.</b> Na verdade, elas já existiam antes do fóssil de mamífero eutério mais antigo que se conhece. Se a datação molecular está correta, <b>os grupos de mamíferos que hoje ocupam os nichos dos dinossauros coexistiram com eles durante os últimos 30 milhões de anos do Cretáceo</b>. Isso não prova que os mamíferos competiam com os dinossauros ou que algo dessa competição serviu para desbancá-los. Os mamíferos do Cretáceo podem ter sido de pequeno porte e ecologicamente diferentes de seus descendentes atuais, de modo que não competiam com os dinossauros. Ou eles podem ter sido numericamente muito raros para afetar os dinossauros. Tudo isso é incerto. </span><span style="background-color: white;">Evolução. <span style="color: #222222; text-align: start;"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006</span></span>. p. 692</span></span></span></span></div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"> <span style="color: blue;">Nem todas as características distintivas dos mamíferos ficaram preservadas no documentário fóssil. <b>Os mais antigos fósseis de mamíferos como o Megazostrodon (Figura 18.10) datam do Triássico</b> superior, há cerca de 200 milhões de anos. Não se sabe diretamente se o Megazostrodon era vivíparo e lactante. Porém, podemos ver que tinha mandíbula, andar e estrutura dentária de mamífero e inferir daí que ele provavelmente também tinha uma fisiologia de sangue quente. A origem dos mamíferos pode ser traçada até antes de 200 milhões de anos, por meio de uma série de grupos de reptilianos informalmente chamados de répteis tipo mamíferos e formalmente chamados de sinápsidos. Eles evoluíram durante um período de aproximadamente 100 milhões de anos, do Pensilvaniano até o final do Triássico, quando apareceu o primeiro mamífero verdadeiro. Alguns sinápsidos persistiram no Jurássico, mas naquela época os dinossauros haviam proliferado. Nenhum outro tetrápode terrestre se desenvolveu antes da extinção dos dinossauros, no fim do Cretáceo. </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Evolução. <span style="background-color: white; color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006</span></span>p. 564</span></div>
</blockquote>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span>
</span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="font-family: inherit;"> <span style="font-family: inherit;">Portanto, o modelo evolutivo geral sugerido pelos répteis tipo mamíferos é o de uma ação cumulativa da seleção natural durante um longo período (100 milhões de anos). A acumulação de muitas mudanças pequenas resultou na grande mudança dos répteis em mamíferos. Assim, a<span style="background-color: yellow;"> teoria da origem dos mamíferos é extrapolativa.</span> Uma conclusão semelhante poderia ser alcançada para a origem dos humanos, das plantas terrestres e dos vertebrados. Nesses exemplos, a macroevolução segue o mesmo processo – seleção natural e melhoria adaptativa – que foi observado intra-especificamente e na especiação; só que o processo está atuando por um período muito mais longo. O modelo extrapolativo não é o único, para a evolução dos grupos maiores, mas é o mais importante e o único que pode ser ilustrado com evidências fósseis detalhadas.</span></span> </span><span style="color: blue;"><span style="color: black;">Evolução. </span><span style="background-color: white; color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006</span></span> </span><span style="color: blue;">p. 572</span></span></div>
</blockquote>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: inherit;">
<b style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></b></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><b style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; font-size: large; vertical-align: inherit;">2. A seleção natural é baseada em raciocínio circular: os mais aptos são aqueles que sobrevivem e os que sobrevivem são considerados mais aptos.</span></span></b></b></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><b style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</b></span></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #323232; vertical-align: inherit;">“Sobrevivência do mais apto” é uma maneira conversacional de descrever a seleção natural, mas uma descrição mais técnica fala de taxas diferenciais de sobrevivência e reprodução. </span><span style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #323232; vertical-align: inherit;">Ou seja, em vez de rotular as espécies como mais ou menos aptas, pode-se descrever quantos filhos eles provavelmente deixarão em determinadas circunstâncias. </span><span style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #323232; vertical-align: inherit;">Solte um par de tentilhões de bico pequeno e um par de tentilhões de bico grande em uma ilha cheia de sementes de comida. </span><span style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #323232; vertical-align: inherit;">Dentro de algumas gerações, os de rápida procriação podem controlar mais recursos alimentares. </span><span style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #323232; vertical-align: inherit;"><b>No entanto, se os bicos grandes esmagarem mais facilmente as sementes, a vantagem pode cair para os de procriação lenta</b>. </span><span style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #323232; vertical-align: inherit;">Em estudos pioneiros de tentilhões nas Ilhas Galapagos, Peter Grant e Rosemary Grant, da Universidade de Princeton, <b>observaram esse tipo de mudança de população</b> na natureza.</span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 1.154em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: white; color: #323232;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;">A chave é que a aptidão adaptativa pode ser definida sem referência à sobrevivência: os bicos grandes são melhor adaptados ao esmagamento de sementes, independentemente de essa característica ter valor de sobrevivência nessas circunstâncias.</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #323232;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><br /></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">Resposta:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><span style="background-color: white;">1-Os criacionistas </span><b><span style="background-color: yellow;">não rejeitam a seleção natural,</span><span style="background-color: white;"> e invocam a seleção natural como mecanismo de adaptação.</span></b></span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><b><span style="background-color: white;"><br /></span></b></span><span style="color: blue;"><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white;">"Ninguém nega a atividade da seleção natural na vida, que a ela reage com sua alta capacidade de "selecionar' por exemplo, uma forma mias favorável de bicos preexistentes de passarinhos em função de mudanças ambientais...</span><span style="background-color: cyan;">A </span></span><span style="background-color: cyan;">seleção<span style="font-family: inherit;"> natural certamente </span>influencia<span style="font-family: inherit;"> uso da </span>informação<span style="font-family: inherit;"> genética- preexsitente- e às vezes, a modifica, </span>ligeiramente</span><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: cyan;">,</span><span style="background-color: white;"> "</span></span></span><b style="background-color: white; color: red; font-family: inherit;"> </b><span style="background-color: white; font-family: inherit;">Fomos Planejados.Marcos Eberlin. 5 ª edição.São paulo: Mackenzie, 2019, p. 229</span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span><span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: white;">"Até os </span><span style="background-color: cyan;">cientistas da criação</span><span style="background-color: white;"> concordam, não porque eles "tem aperfeiçoado seu ato", mas porque sua doutrina sempre tem sido que </span><span style="background-color: cyan;">Deus criou os tipos básicos</span><span style="background-color: white;">, ou tipos, que subsequentemente se </span><span style="background-color: cyan;">diversificaram</span><span style="background-color: white;">..." </span></span><span style="background-color: white;">Darwim no Banco dos Réus. Phillip Johnson. São Paulo: Cultura Cristã, 2008. p. 75</span></span></blockquote>
<span style="background-color: white; color: red; font-family: inherit;"><b><br /></b></span>
<span style="color: red; font-family: inherit;"><b><span style="background-color: white;">2- Os </span><span style="background-color: yellow;">criacionistas não são fixistas</span></b><span style="background-color: white;"> como já explicado na resposta acima.</span></span><br />
<div style="background-color: white;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="color: red; font-family: inherit;">3- Os criacionistas se dividem em Terra Antiga e Terra Jovem, portanto não se pode generalizar que todo criacionista defende a Terra Jovem de 6000 a 10000 anos. Também existem criacionistas que não crêem na Bíblia. O ramo designado Designe Inteligente por exemplo não se baseia em crenças da Bíblia, embora a maioria de seus adeptos acreditem na Bíblia. Além disso muitos evolucionistas também creem na Bíblia.</span></div>
<span style="background-color: white; color: red; font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="color: red; font-family: inherit;"><span style="background-color: white;">4- Essas caricaturas infelizmente ainda aparecem em livros bem conceituados, e formam a famosa </span><span style="background-color: yellow;">falácia do espantalho, que consiste em fazer uma espécie de caricatura, de simplificação da tese a ser combatida e depois fazer a refutação</span></span><br />
<div style="background-color: white;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span>
</div>
</div>
<blockquote class="tr_bq" style="background-color: white;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;">Uma outra razão importante pela qual os biólogos evolucionistas rejeitam o criacionismo </span><b style="color: blue; font-family: inherit;">é o fato de ele não oferecer qualquer explicação para a adaptação.</b><span style="color: blue; font-family: inherit;"> Os seres visos são bem-projetados, em inúmeros aspectos, para a vida em seus respectivos ambientes naturais. Eles possuem sistemas sensórios para encontrar seus caminhos, sistemas de alimentação para captar e digerir o alimento e sistemas nervosos para coordenar suas ações. </span><b style="color: blue; font-family: inherit;">A teoria da evolução possui uma teoria científica mecânica para explicar a adaptação: a seleção natural</b><span style="color: blue; font-family: inherit;">.3 </span><b style="color: blue; font-family: inherit;">O criacionismo, ao contrário, não possui explicação para a adaptação.</b><span style="color: blue; font-family: inherit;"> Quando cada espécie teve sua origem, ela já devia estar equipada com adaptações para a vida, pois a teoria mantém que</span><b style="color: blue; font-family: inherit;"> as espécies têm formas fixas</b><span style="color: blue; font-family: inherit;"> após suas origens. Uma versão petulantemente religiosa do criacionismo atribuiria a adaptabilidade dos seres vivos ao gênio de Deus. Entretanto, mesmo isso não explica realmente a origem da adaptação; apenas empurra o problema para um estágio anterior (Seção 10.1, p. 284). </span></div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="background-color: white;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;"><span style="color: blue;">Na <b>versão científica do criacionismo</b> (ver Figura 3.1c-e), com a qual nos preocupamos aqui, eventos sobrenaturais não acontecem, e <b>somos deixados sem qualquer teoria para explicar a adaptação</b>. Como constatado por Darwin (Seção 1.3.2, p. 33), sem uma teoria para a adaptação, qualquer teoria da origem dos seres vivos não poderia nem começar a ser proposta. </span><span style="color: black;">Evolução. <span style="color: #222222; text-align: start;"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006, </span></span>p. 89</span></span></div>
<span style="color: blue; font-family: inherit;">
</span></blockquote>
<div style="background-color: white; color: black;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: white;">O fato de que a vida evoluiu é um das grandes descobertas da história da ciência, sendo, por isso, interessante conhecer os argumentos a seu favor. Na biologia evolutiva moderna, a questão de a evolução ter acontecido ou não já não é mais um tópico de pesquisa, porque essa questão já foi respondida; mas ela ainda é controversa fora da ciência. Fundamentalistas cristãos dos Estados Unidos – alguns deles politicamente influentes – vêm sustentando várias formas de criacionismo e têm tentado introduzi-las no currículo escolar de biologia desde a década de 1920, algumas vezes com sucesso. Qual a relevância dos argumentos deste capítulo para essas formas de criacionismo? Para a forma puramente científica do criacionismo, esses argumentos têm impacto direto. O criacionismo da Figura 3.1c-e, que simplesmente sugere que as espécies tiveram origens separadas e</span><span style="background-color: #cfe2f3;"> </span><b><span style="background-color: #cfe2f3;">são fixas </span><span style="background-color: white;">desde então</span></b><span style="background-color: white;">, foi assunto de todo o capítulo e vimos que ele é refutado pelas evidências. </span><b style="background-color: white;">O criacionismo científico</b><span style="background-color: white;"> da Figura 3.1c-e </span><b style="background-color: white;">não diz nada a respeito do mecanismo pelo qual as espécies se formaram</b><span style="background-color: white;"> e, portanto, não precisa afirmar que as espécies foram criadas por Deus. </span></span></span><span style="background-color: white;">Evolução. </span><span style="background-color: white; color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006, </span></span><span style="background-color: white;">p. 90</span></div>
</blockquote>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="text-align: justify;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: white;">Dois pontos ainda merecem discussão. O primeiro é que, apesar de o “criacionismo moderno” lembrar muito a teoria da criação separada da Figura 3.1c-e, ele ainda possui a <u><b>característica adicional de especificar o momento em que todas as espécies foram criadas</b></u>. </span><span style="background-color: #cfe2f3;"><span style="background-color: white;">Teólogos que trabalharam após a Reforma foram capazes de deduzir, a partir de alguma teoria astronômica plausível, e não a partir de conhecimento bíblico menos plausível, que os eventos descritos em Gênesis, Capítulo 1, aconteceram há</span><b style="background-color: #cfe2f3;"> cerca de 6 mil anos; e fundamentalistas de nosso tempo mantiveram essa crença na origem recente do mundo.</b> </span><span style="background-color: white;">Uma declaração do criacionismo no final da década de 1970 (e aquela legalmente defendida em uma corte do Arkansas, em 1981) incluiu, como um princípio criacionista, que houve “um início relativamente recente da terra e dos seres vivos”. Os cientistas aceitam uma grande idade para a Terra devido à datação radioativa e a inferências cosmológicas baseadas na radiação de fundo. Períodos cosmológicos e geológicos são importantes descobertas científicas, mas os ignoramos neste capítulo porque nosso assunto foi o caso científico da evolução: fundamentalismo religioso é um outro assunto.</span></span><span style="background-color: white; color: black;"> </span></span><span style="background-color: white; text-align: justify;">Evolução. </span><span style="background-color: white; color: #222222; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006, </span></span><span style="background-color: white; text-align: justify;">p. 90</span> </blockquote>
<span style="color: red;">5- O neodarwinismo, apesar de dizer que não existe conflito entre religião e ciência, afirma não contradizer nenhuma "crença importante". A criação dos seres vivos é uma crença de todas as religiões. Se o texto se refere a criação por meio da evolução, significa assim, que um agente sobrenatural seria o seu autor. O criacionista não invoca nenhuma causa sobrenatural no processo, mas no início, na criação de tipos básicos que depois se diversificaram, portanto não se pode dizer que se invoca uma causa sobrenatural no processo da adaptação dos seres vivos:</span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: white;">Finalmente, é importante também reforçar que não há necessidade de conflito entre a teoria da evolução e a crença religiosa. </span><b style="background-color: white;">Essa não é uma controvérsia de “e/ou”, na qual aceitar a evolução significa rejeitar a religião</b><span style="background-color: white;">. </span><b style="background-color: cyan;">Nenhuma crença religiosa importante é contradita pela teoria da evolução</b><span style="background-color: white;">, de modo que a religião e a evolução deveriam ser capazes de coexistir pacificamente no conjunto de crenças sobre a vida de qualquer pessoa.</span></span></span><span style="background-color: white;">Evolução. </span><span style="background-color: white; color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006, </span></span><span style="background-color: white; font-family: inherit;">p. 91</span></div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="background-color: white;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;"></span><br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: blue; font-family: inherit;">10.1 A seleção natural é a única explicação conhecida para a adaptação.</span><span style="color: blue; font-family: inherit;"><span style="background-color: white;">O fato de os seres vivos estarem adaptados para a vida na Terra é tão óbvio que os filósofos não precisaram esperar por Darwin para destacá-lo. Na Seção 1.2 (p. 29) examinamos um exemplo clássico de adaptação, o bico do pica-pau. Em capítulos posteriores encontramos muitos outros exemplos, como a camuflagem das mariposas, o mimetismo das borboletas e a resistência do HIV a fármacos. As criaturas vivas são bem-ajustadas, de muitos modos, para viver em seus ambientes naturais. A adaptação foi um conceito crucial na teologia natural – uma escola de pensamento que teve grande influência desde o século XVIII até a época de Darwin.</span><b style="background-color: white;"> Os teólogos naturais explicavam teologicamente as propriedades da natureza</b><span style="background-color: white;">, inclusive as adaptações (isto é, pela ação direta de Deus). John Ray e William Paley eram dois importantes pensadores desse tipo. Atualmente, as idéias da teologia natural continuam a ser utilizadas por certos tipos de criacionistas modernos. O próprio Darwin foi muito influenciado por exemplos de adaptação, tais como o olho dos vertebrados, discutido por Paley . Este explicava a </span><b style="background-color: white;">adaptação na natureza pela ação criativa de Deus</b><span style="background-color: white;">: quando Deus, miraculosamente, criou o mundo e as criaturas nele viventes, Ele, ou Ela, miraculosamente criou também as adaptações. A teologia natural foi influente como modo de entendimento das adaptações na natureza, mas sua principal influência – ultrapassando a biologia – era um argumento para demonstrar a existência de Deus, denominado “argumento do planejamento”. Este é um dos vários argumentos filosóficos clássicos sobre a existência de Deus. A razão de a teoria de Darwin ter sido tão controversa foi, em parte, por ter destruído o que (na época) era um dos argumentos mais populares a favor da existência de Deus. </span><b><span style="background-color: white;">A diferença fundamental entre a teologia natural e o darwinismo é que a primeira explica a </span><span style="background-color: #cfe2f3;">adaptação por meio de ação sobrenatural</span><span style="background-color: white;"> e a segunda por meio de seleção natural. p. 284</span></b></span></div>
</blockquote>
<span style="color: red;">6- O neodarwinismo engoliu o argumento ateista de Ricahrd Dawkins, uma distorção do argumento da causalidade que diz que todo efeito tem uma causa. Na visão de Dawkins tudo tem causa:</span><br />
<blockquote class="tr_bq" style="background-color: white;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;">A teologia natural e a seleção natural não são as únicas explicações utilizadas para a adaptação. A herança dos caracteres adquiridos (“lamarckismo”) sugere que o processo hereditário produz adaptações automaticamente. Outras teorias sugerem que o próprio mecanismo hereditário produz mutações planejadas ou dirigidas, cuja conseqüência é a adaptação. Essas teorias diferem do darwinismo. No darwinismo, a variação não está direcionada para o melhoramento da adaptação. Ao contrário, a mutação não é dirigida, e a seleção é que proporciona a direção adaptativa na evolução (Seção 4.8, p. 118). Uma das reivindicações mais fundamentais da teoria darwiniana de evolução é a de que a seleção natural é a única explicação para a adaptação. Portanto, cabe ao darwinista demonstrar que as alternativas à seleção natural não funcionam ou são cientificamente inaceitáveis. Primeiramente, consideremos a explicação sobrenatural da teologia natural. É aceitável que um agente sobrenatural onipotente tenha criado coisas viventes bem-adaptadas: nesse aspecto, a explicação funciona. Entretanto, ela tem dois defeitos. Um é o fato de que, em ciência, não se usam explicações sobrenaturais para fenômenos naturais (Seção 3.13, p. 89). O segundo é que um Criador sobrenatural não é explicativo. O problema é explicar a existência de adaptação no mundo, mas o Criador sobrenatural já possui essa propriedade. Seres onipotentes são, por si, entidades bem-projetadas e adaptativamente complexas. A coisa que queremos explicar foi construída na explicação. <b>Introduzir um Deus implica a questão de como tal coisa altamente adaptativa e bem-projetada teria, por sua vez, começado a existir.</b> Portanto, a teologia natural é inequivocamente não-explicativa, e o uso que ela faz de causas sobrenaturais é anticientífico. </span><span style="color: blue; font-family: inherit;">Evolução</span><span style="color: blue; font-family: inherit;">. </span><span style="color: #222222; font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006</span></span><span style="color: black; font-family: inherit;"> p. 284</span></div>
<span style="color: blue; font-family: inherit;">
</span></blockquote>
<div style="background-color: white; color: #323232;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
</div>
<div style="background-color: white;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">Conclusão:</span><br />
<span style="color: red; font-family: inherit;">O neodarwinismo distorce o criacionismo dizendo que o mesmo não acredita em seleção natural ou em formação de novas espécies. E com isso culpa o criacionismo de invocar o "deus das lacunas"</span></div>
</div>
</div>
<div style="background: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><b style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; font-size: large; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">3. A evolução não é científica porque não é testável ou falsificável. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Ele faz declarações sobre eventos que não foram observados e nunca podem ser recriados.</span></span></b></span></div>
</div>
<div style="background: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Essa dispensa geral da evolução ignora distinções importantes que dividem o campo em pelo menos duas grandes áreas: microevolução e macroevolução. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">A <b>microevolução</b> analisa as mudanças dentro das espécies ao longo do tempo - mudanças que podem ser prelúdios para a especiação, a origem de novas espécies. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">A <b>macroevolução</b> estuda como os grupos taxonômicos acima do nível das espécies mudam. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Suas evidências se baseiam frequentemente nos registros fósseis e nas comparações de DNA para reconstruir como vários organismos podem estar relacionados.</span></span></div>
</div>
<div style="background: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Hoje em dia, mesmo a maioria dos criacionistas reconhece que a microevolução tem sido sustentada por testes em laboratório (como em estudos de células, plantas e moscas da fruta) e em campo (como nos estudos de Grants sobre a evolução da forma de bico entre tentilhões de Galpagos). </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">A seleção natural e outros mecanismos - como alterações cromossômicas, simbiose e hibridação - podem levar a mudanças profundas nas populações ao longo do tempo.</span></span><br />
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><br /></span></span></div>
</div>
A natureza histórica do estudo macroevolucionário envolve<b> inferência de fósseis e DNA, em vez de observação direta.</b> No entanto, nas ciências históricas (que incluem astronomia, geologia e arqueologia, bem como biologia evolutiva), as hipóteses ainda podem ser testadas, verificando se elas concordam com as evidências físicas e se levam a previsões verificáveis sobre descobertas futuras. Por exemplo, a evolução implica que, entre os primeiros ancestrais conhecidos dos humanos (aproximadamente cinco milhões de anos) e a aparência de humanos anatomicamente modernos (cerca de 200.000 anos atrás), deve-se <b>encontrar uma sucessão de criaturas hominideas com características progressivamente menos simiescas e mais modernas , que é realmente o que mostra o registro fóssil</b>. Mas não se deve - e não se encontra - fósseis humanos modernos embutidos em estratos do período jurássico (65 milhões de anos atrás). A biologia evolutiva rotineiramente faz previsões muito mais refinadas e precisas do que isso, e os pesquisadores as testam constantemente.<br />
<div style="background: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><b style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"></span></b></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div>
<div style="background-color: white; color: #323232;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">A evolução também pode ser refutada de outras maneiras. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Se pudéssemos documentar a geração espontânea de apenas uma forma de vida complexa a partir de matéria inanimada, então pelo menos algumas criaturas vistas no registro fóssil poderiam ter se originado dessa maneira. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Se alienígenas superinteligentes aparecessem e reivindicassem crédito por criar vida na Terra (ou até mesmo espécies particulares), a explicação puramente evolutiva seria posta em dúvida. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Mas ninguém ainda produziu essa evidência.</span></span></div>
<br />
Deve-se notar que a idéia de falsificabilidade como característica definidora da ciência se originou com o filósofo Karl Popper na década de 1930. Elaborações mais recentes sobre seu pensamento expandiram a interpretação mais estreita de seu princípio precisamente porque eliminaria muitos ramos de empreendimentos claramente científicos.</div>
</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="text-align: justify;">
<div style="background-color: white;">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><b>Resposta: </b></span></span></span></span></div>
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;"><span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></span></span></span></span>
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;"><span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></span></span></span></span>
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;"><span style="background-color: white; font-family: inherit;">1-Tanto o criacionismo quanto o neodarwinismo podem ser falseados, pois suas teses podem ser testadas.Um dos problemas,como vimos na questão anterior, são as caricaturas feitas pelos neodarwinistas a respeito do criacionismo, como: fixismo, ausencia de mecanismos para explicar as adaptações, apelo ao sobrenatural, etc..</span></span></span></span></span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;"><span style="background-color: white; font-family: inherit;"><span style="color: black;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: white;">Um defensor da Figura 3.1c-e poderia meramente dizer que as espécies se formaram por algum mecanismo natural, cujos detalhes ainda não são compreendidos. Contudo, é improvável que alguém hoje sustente seriamente a teoria da Figura 3.1c-e, a não ser que também acredite que as espécies tenham tido uma origem sobrenatural. Portanto, não estamos lidando com uma teoria científica. Este capítulo restringiu-se a recursos científicos de argumentação lógica e observação pública. Argumentos científicos apenas empregam observações que qualquer pessoa é capaz de fazer, excluindo revelações privadas, e considera somente causas naturais, em detrimento das sobrenaturais. De fato, dois bons critérios para distinguir argumentos científicos de religiosos são verificar se a teoria invoca apenas causas naturais ou se necessita de causas sobrenaturais e se as evidências estão publicamente disponíveis ou se exigem algum tipo de fé. Sem essas duas condições, não há restrições para a argumentação. É, no final, <b>impossível mostrar que as espécies não foram criadas por Deus e não permaneceram fixas em forma,</b> porque, para Deus (um agente sobrenatural), tudo é permitido. Da mesma forma, não é possível mostrar que o prédio (ou o jardim) onde você está e que a cadeira na qual você está sentado não foram criados sobrenaturalmente por Deus, a partir do nada, há 10 segundos – naquele instante, Ele teria também de ter ajustado a sua memória e a de todos os outros observadores, mas um agente sobrenatural é capaz disso. É por isso que agentes sobrenaturais não têm lugar na ciência.</span></span></span><span style="color: black;"><span style="background-color: white; color: black;"> </span></span><span style="color: black;">Evolução. </span><span style="background-color: white; color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006, </span></span><span style="color: black;">p. 90</span></span></span></span></span></span></blockquote>
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;"><span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></span></span></span></span>
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;"><span style="background-color: white; font-family: inherit;">2- Ao contrário do que afirma a reportagem, as evidências mais recentes <b>não mostram que </b></span><b><span style="background-color: white;">existe</span><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white;"> uma sucessão de criaturas hominídeas, pelo contrário, </span><span style="background-color: #ead1dc;">fósseis mais completos mostram um mosaico de características:</span></span></b></span></span></span></span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><b><br /></b></span></span></span></span><span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: white;">"mas</span><span style="background-color: cyan;"> <b>longe de ser uma sucessão linear</b></span><span style="background-color: white;"> de criaturas pouco a pouco mais eretas, </span><b style="background-color: white;">a árvore genealógica humana exibe DIVERSOS GALHOS SECOS"</b></span><b style="background-color: white; color: #222222;"> </b><span style="background-color: white; color: #222222;">Cientific American , Edição especial, A ascenção do homem</span><span style="background-color: white; color: #222222;">p. 70)</span></span> </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: blue;">"Considerada dessa forma, a</span><b><span style="color: blue;"><span style="background-color: white;"> árvore da genealogia humana seria semelhante a um </span><span style="background-color: cyan;">arbusto desordenado</span></span></b><span style="background-color: white; color: cyan;">, </span><span style="background-color: white; color: blue;">com algumas novas descobertas, se não todas, ocupando <b>ramos terminais </b>em vez dos ansiados pontos da sinuosa linha que leva aos humanos'</span><span style="background-color: white; color: #222222;"> (Idem p. 15)</span></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><b><br /></b></span></span></span></span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="color: blue; text-align: start;">"Sobre Selan, uma A. afarensis, <b>um dos mais completos hominídeos encontrados: </b>‘”mas a parte superior do corpo parece parcialmente adaptada para a vida nas árvores. Ela tem dedos longos e curvados, adequados para agarrar em ramos de árvores. Além disso, a articulação da omoplata, ou escápula, está voltada para cima, <b>como a de um símio</b>, e não para o lado como nos humanos...<b>a escápula...se parece com a de um gorila”</b></span><span style="color: #222222; text-align: start;">(Idem,p. 24)</span></span></span></span></span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="color: #222222; text-align: start;"><br /></span></span></span></span></span><span style="color: blue;"><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white;">"Segundo Berger </span><span style="background-color: cyan;">o mosaico extremo</span><span style="background-color: white;"> evidente no </span><b style="background-color: white;">Australopithecus sediba</b><span style="background-color: white;"> deve ser uma lição para os palenteólogos. Se tivesse encontrado alguns ossos isolados ele os teria classificado de forma diferente.</span></span></span><span style="color: blue;"><span style="font-family: inherit;"><b>Com base na pelve poderia tê-lo chamado de H. erectus</b>. O <b>braço sugere um macaco</b>. O osso do calcanhar combina com um de um humano moderno...’<b>O Sediba mostra que não se pode mais atribuir ossos isolados </b><b>a um gênero’ </b></span></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="left: -22.9531px; position: absolute;"><span style="color: blue;"><span style="font-family: inherit;">•</span></span></span><span style="color: blue;"><span style="font-family: inherit;">Isso significa que com descobertas como a de um maxilar superior de 2,3 milhões de anos em Hadar, Etiópia, que vem sendo apontado como o mais antigo vestígio homo, não se pode seguradamente concluir ter pertencido à linhagem Homo. </span></span><span style="color: blue; font-family: inherit;">Esse arranjo relegaria o H. habilis a um ramo lateral sem saída na árvore genealógica humana. Poderia até levar o A. afarensis, há muito tempo considerado o ancestral de todos os hominídeos posteriores, inclusive o A. africanus e o Homo, para o limbo evolutivo também”</span><span style="font-family: inherit;"> </span><span style="font-family: inherit;">(Scientific American- O que nos faz humanos, p. 16)</span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="background-color: white;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">“Mas sua surpreendente mistura de caracteres primitivos e avançados <b>acende o debate sobre qual lugar ocuparia a nova espécie em nossa árvore genealógica </b>e levanta questões importantes sobre o surgimento do Homo.” </span>Scientific American- A ascenção do homem, p. 16)</span></div>
</blockquote>
<div style="background-color: white; color: #222222; text-align: start;">
<span style="font-family: inherit;"><p:colorscheme colors="#ffffff,#ffffff,#808080,#ffff00,#bbe0e3,#333399,#009999,#99cc00"></p:colorscheme></span></div>
<blockquote class="tr_bq" style="background-color: white; color: #222222; text-align: start;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">"Há no entanto<b> lacunas importantes no conhecimento </b>de como chegamos a ser o que somos hoje. Um ponto cego é sobre <b>como surgiu o homo</b>. ... Os cientistas acham que a melhor<b> hipótese</b> possa ser o homo Habilis,mas o h. Habilis é uma espécie relativamente pouco conhecida, pois existem apenas alguns ossos da parte inferior da cabeça. <b>De fato alguns pesquisadores se perguntam se algum dos fósseis atribuídos ao h. Habilis possam de fato pertencer a outras especies</b>...</span> (Cientific American , Edição especial, A ascenção do homem, p. 170)</span></div>
</blockquote>
<br />
<div style="background-color: white;">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"></span></span></span></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; text-align: start;">
<span style="font-family: inherit;"><p:colorscheme colors="#ffffff,#ffffff,#808080,#ffff00,#bbe0e3,#333399,#009999,#99cc00"></p:colorscheme></span></div>
</div>
</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: white;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">3- O criacionismo sempre contestou a teoria da evolução por meio dos fósseis, e ao contrário do dito acima se encontra poucos fósseis tidos como transicionais como o Archeopterix. E exatamente por causa dos fósseis a Teoria do Equilibrio pontuado se tornou prevalescente sobre o gradulaismo filético:</span></div>
</div>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"> <span style="color: blue;">Em um famoso ensaio, Eldredge e Gould (1972) sugeriram que os paleontólogos haviam interpretado mal o neodarwinismo. O <b>documentário fóssil </b>havia criado um aparente problema para Darwin, por <b>não mostrar transições evolutivas suaves. </b></span></span></div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;"><b style="background-color: yellow;">É um padrão comum que uma espécie apareça subitamente, persista por um período e depois se extinga</b>. Daí pode surgir uma espécie relacionada, mas com poucos indícios de formas de transição entre o presumível ancestral e o descendente.</span></div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;"> A partir de Darwin, muitos paleontólogos têm explicado esse padrão por meio da incompletude do documentário fóssil. <u>Se a evolução foi realmente gradual, mas a maior parte do registro fóssil foi perdida, o resultado seria esse padrão abrupto que se observa.</u></span></div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">Eldredge e Gould distinguiram duas hipóteses extremas sobre o padrão de evolução (Figura 21.5). Uma eles designaram de gradualismo filético, que estabelece que a evolução tem uma taxa bem-constante, que novas espécies surgem por transformação gradual das espécies ancestrais e que a taxa de evolução durante o surgimento de uma nova espécie é semelhante à de qualquer outra época (Figura 21.5b). Eles confrontaram o gradualismo filético com sua hipótese própria e preferida, o equilíbrio pontuado (Figura 21.5a)</span><b>. </b>Evolução, p. 619-620</span></div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;">No <b>documentário fóssil,</b> muitas vezes se observa <span style="background-color: cyan;">uma espécie ser abruptamente substituída por outra</span>. Poucas vezes se observam espécies que se diferenciam suavemente de suas ancestrais. Essas observações, porém, não favorecem mais a teoria do equilíbrio pontuado. O documentário fóssil é incompleto e, por isso, na maioria das amostras de fósseis aparecerá o padrão pontuado, quer o padrão evolutivo subjacente seja o gradual ou o pontuado </span>Evolução. <span style="background-color: white; color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006</span></span> p. 622</div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="background-color: white;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"> Alguns paleobiólogos acham que a maioria dos casos se enquadra no padrão pontuado; o mesmo não pode ser dito sobre o gradualismo filético. É bem possível que nem existam gradualistas filéticos (pela explicação do Quadro 21.1).</span> Evolução. <span style="color: #222222; text-align: start;"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006</span></span>. p. 623</span></div>
<span style="font-family: inherit;">
</span></blockquote>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
</span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"> Uma revisão por Erwin e Anstey (1995) localizou alguns exemplos de</span><span style="color: blue;">evolução gradual, alguns de equilíbrio pontuado e alguns com uma mistura dos dois. Jackson e Cheetham (1999) verificaram que <b>a maioria (29 de 31 estudos</b>) da evidência levantada enquadrava-se no <b>equilíbrio pontuado</b>. Aqui examinaremos apenas dois exemplos, para ilustrar dois dos padrões, e os tipos de evidências disponíveis. </span><span style="color: blue;"><span style="color: black;">Evolução. </span><span style="background-color: white; color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006</span></span> </span>p. 623-624</span></div>
</blockquote>
</div>
<div style="background: white; border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">4- O <b>ornitorrinco</b> por exemplo é um mamífero que tem bico e bota ovo, e nem por isso é transicional. Portanto o fato de achar uma espécie que apresenta características mosaicas não prova por si um elo transicional.</span></div>
</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red; font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="background-color: white;">5- Como já dito na resposta 3, os </span><span style="background-color: cyan;">criacionistas não negam a formação de novas espécies</span><span style="background-color: white;">, como por exemplo, que, os felinos descendem de um ancestral comum mas contestam por exemplo a formação de filos. Mesmo o criacionista bíblico radical Adauto Lourenço afirma:</span></span><br />
<blockquote class="tr_bq" style="background-color: white;">
<span style="color: blue; font-family: inherit; text-align: justify;">A palavra hebraica traduzida por espécie é miyn. Ela significa um tipo básico., o qual seria um organismo cuja forma original seria geneticamente polivalente, capaz, de produzir variações...Deus poderia <b>ter criado um tipo básico do qual cães, os lobos, as raposas, os coiotes, os chacais e as hienas teriam sido descendentes </b></span><span style="font-family: inherit; text-align: justify;">Gênesis 1 e 2. A mão de Deus na criação. São José dos Campos: Fiel, 2016, </span><span style="font-family: inherit; text-align: justify;">p. 134, 135</span></blockquote>
<div style="background-color: white;">
<span style="color: red; font-family: inherit; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="color: red; font-family: inherit; text-align: justify;">5- Em relação a similaridade genética, a semelhança de 98 % propagada em livros e sites se baseia em </span><span style="background-color: cyan; color: red; font-family: inherit; text-align: justify;"><b>apenas 5 sequencias de cromossomos</b>!!!</span><span style="color: red; font-family: inherit; text-align: justify;"> e foi baixada para 95 %.</span></div>
</div>
<div style="background-color: white;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span></div>
</div>
<div style="background-color: white;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">Além disso é preciso aguardar o estudo do mapeamento genético de muitos animais. Quando foi discutido a similaridade genética do homem com o Chimpanzé, o mapeamento genetico só tinha sido feito com poucos seres vivos:</span></div>
</div>
<div style="background-color: white;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span></div>
</div>
<div style="background-color: white;">
</div>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="background-color: cyan;">Cinco sequências de cromossomos</span> artificiais bacterianos</b> (BAC) do chimpanzé (descritas no GenBank) f<b>oram comparadas com as melhores regiões correspondentes da sequência do genoma humano para analisar </b>a quantidade e o tipo de divergência de DNA. A conclusão é que a velha serra de que compartilhamos 98,5% de nossa sequência de DNA com o chimpanzé provavelmente está errada. Para esta amostra, uma estimativa melhor seria que 95% dos pares de bases sejam exatamente compartilhados entre o chimpanzé e o DNA humano. Nesta amostra de 779 kb, a divergência devido à substituição da base é de 1,4%, e há uma diferença adicional de 3,4% devido à presença de indels. As lacunas no alinhamento estão presentes em quantidades iguais nas sequências de chimpanzé e humano. Eles ocorrem igualmente em sequências repetidas e não repetidas, conforme detectado pelo REPEATMASKER </span>(http://ftp.genome.washington.edu/RM/RepeatMasker.html).<span style="font-family: inherit;"><a href="https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12368483" style="background-color: transparent; text-align: justify;">https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12368483</a><span style="background-color: white;"> </span><span style="background-color: transparent;">Divergence between samples of chimpanzee and human DNA sequences is 5%, counting indels.</span></span></div>
</blockquote>
<div style="background-color: white;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
</div>
<div style="background-color: white;">
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">recentemente Britton (2002) revisou a porcentagem de similaridade entre os DNAs humano e de chimpanzé para 95%, considerando as inserções e deleções. Cerca de 1,5% dos sítios de nucleotídeos apresenta substituições e outros 3,5% deles diferem devido a inserções e deleções. Entretanto, o argumento de King e Wilson continua essencialmente inalterado.</span> Evolução. Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006.p. 599</span></div>
</blockquote>
</div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue;">Cinco sequências de cromossomos artificiais bacterianos (BAC) do chimpanzé (descritas no GenBank) foram comparadas com as melhores regiões correspondentes da sequência do genoma humano para analisar a quantidade e o tipo de divergência de DNA. A conclusão é que a velha tese de que compartilhamos 98,5% de nossa sequência de DNA com o chimpanzé provavelmente está errada. Para esta amostra, uma estimativa melhor seria <b>que 95% dos pares d</b>e bases sejam exatamente compartilhados entre o chimpanzé e o DNA humano....</span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"> <span style="color: blue;"><span style="background-color: white; vertical-align: inherit;">Uma observação interessante é que a divergência de sequência entre chimpanzé e humano é bastante grande, <b>superior a 20% para algumas regiões.</b> </span><span style="background-color: white; vertical-align: inherit;">Algumas das lacunas maiores são quebradas por regiões dentro delas que se alinham com segmentos apropriados da sequência de DNA de outras espécies, mas que possuem similaridade distante. </span></span></span><span style="background-color: white; color: #323232; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> </span><a href="https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12368483" style="font-family: inherit;">https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12368483</a><span style="background-color: white; font-family: inherit;"> </span><span style="font-family: inherit;">Divergence between samples of chimpanzee and human DNA sequences is 5%, counting indels.</span></div>
</blockquote>
</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 1.154em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<blockquote class="tr_bq" style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">Os dois artigos publicados em fevereiro de 2001 (Celera, 2001; Consórcio Internacional de Seqüenciamento do Genoma Humano, 2001) sugeriram que o genoma humano contém cerca de 30 mil genes. (E o panorama pouco mudou em pesquisas subseqüentes.) Os dados podem ser mais refinados se nos concentrarmos só nos <b>genes que codificam proteínas.</b> Alguns genes codificam moléculas de RNA, como o RNA ribossômico, que não são traduzidas em proteínas, esses genes são excluídos das análises seguintes. Concentramo-nos no proteoma – o conjunto completo das proteínas de um organismo. Como a maioria dos genes codifica proteínas, os resultados do proteoma serão semelhantes aos resultados do genoma. <u>A Figura 19.1 mostra a porcentagem de genes humanos codificadores de proteínas, que é homóloga aos genes de uma variedade de outros organismos.</u> Os humanos compartilham 21% de seus genes com todas as formas de vida celular. Estes são os genes “de manutenção” de cada célula, os quais regulam a maquinaria celular básica.</span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; text-align: start;"> Evolução. Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006.p. 579<span style="color: #707070;">.</span></span></span></blockquote>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHHGSDIAKPscVlgGwXvlZHknY6BTM6hICmdi45SqVDoASCd0r3WTwbWfg9XwZdIpwxa-PL2KHyFcjYLA0KXFepQAuKH79EYvkbYFqQECSCw8jpuHOtjE5N_14WKK_BX9fJkTL6zl_xVPY/s1600/ridley+genoma+comparativo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: inherit;"><img border="0" data-original-height="556" data-original-width="745" height="472" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHHGSDIAKPscVlgGwXvlZHknY6BTM6hICmdi45SqVDoASCd0r3WTwbWfg9XwZdIpwxa-PL2KHyFcjYLA0KXFepQAuKH79EYvkbYFqQECSCw8jpuHOtjE5N_14WKK_BX9fJkTL6zl_xVPY/s640/ridley+genoma+comparativo.png" width="640" /></span></a></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
</span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: white;">A </span><b style="background-color: white;">história de nosso conjunto gênico,</b><span style="background-color: white;"> como é descrita aqui, é </span><b style="background-color: white;">muito incompleta e incerta</b><span style="background-color: white;">. Incompleta porque se baseia principalmente em </span><b><span style="background-color: white;">comparações com um </span><span style="background-color: yellow;">pequeno número de outras espécies como o camundongo, a drosófila, um verme, a levedura e a Escherichia coli. </span></b><span style="background-color: yellow;">Essa história ficará mais bem-conhecida à medida que forem sendo seqüenciados os genomas de mais espécies e que pudermos comparar o DNA humano com o de uma maior variedade de parentes.</span><span style="background-color: white;"> A história contém incertezas também por outras razões. Os métodos de reconhecimento de genes em seqüências brutas de DNA estão sujeitos a erros. Genes podem deixar de ser detectados, ou serem erroneamente comparados. Além disso, a análise da Figura 19.1 não leva em conta o “encadeamento alternativo” (Seção 2.2, p. 47). Um único gene pode permitir a leitura de mais de uma proteína, mas a análise só considerou uma proteína por gene. </span></span><span style="background-color: white;">Evolução. Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006, </span><span style="background-color: white;">p. 580</span></span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white;"> </span><span style="background-color: white; color: blue;">A</span> <b><span style="background-color: yellow; color: blue;">parte “codificadora” do DNA humano</span></b><span style="background-color: white; color: blue;"> – a que codifica os genes que regulam, constroem e defendem nossos corpos – compreende </span><span style="background-color: yellow; color: blue;">menos de 5% </span><span style="background-color: white; color: blue;">do nosso genoma. O resto é DNA “não-codificador”. Este DNA pode ser um “refugo” inútil, sem função no corpo, ou pode ter alguma função estrutural ou reguladora.</span><b style="background-color: white;"> </b><span style="background-color: white;"><b>Evolução. Mark Ridley , 3ª edição.</b> Porto Alegre: Artmed, 2006.p.588</span></span></blockquote>
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #707070; margin-bottom: 1.154em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; margin-bottom: 1.154em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;">6- Um outro trabalho anuncia um percentual de semelhança com o rato de 99 %. Estamos mais para rato do que para chimpanzés? 😏</span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 1.154em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue;">Compartilhamos 99% de nossos genes com ratos", diz Jane Rogers, do Instituto Wellcome Trust Sanger, em Cambridge, Inglaterra, </span><br />
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"> </span><span style="color: #707070;">"https://www.scientificamerican.com/article/mouse-genome-sequenced/</span></span></div>
</blockquote>
</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 1.154em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: white; color: #707070;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">Mais uma vez apenas o DNA que codifica proteína foi usado:</span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue;">Tanto o genoma do mouse quanto o humano contêm cerca de 3,1 bilhões de pares de bases (ou letras químicas). </span><b><span style="color: blue;">Apenas <span style="background-color: cyan;">cerca de 5% da sequência consiste em regiões codificadoras de proteínas (genes)</span></span></b><span style="color: blue;"><span style="background-color: cyan;">.</span> Mais de 90% do genoma é de DNA não codificante, às vezes chamado de DNA "lixo", que não tem função conhecida. Devido à grande quantidade de DNA não codificante, é muito difícil reconhecer os genes simplesmente observando uma sequência sozinha; mesmo o melhor dos programas computacionais de hoje não consegue identificar muitas seqüências de codificação e identificar mal outras. É igualmente difícil identificar regiões reguladoras no DNA - os "interruptores" que ativam ou desativam a expressão gênica, para cima ou para baixo -, pois eles existem apenas como sequências de "consenso" mal definidas.</span></blockquote>
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<blockquote class="tr_bq" style="box-sizing: inherit; line-height: 1.6; margin-bottom: 1rem; padding: 0px; text-align: start; text-rendering: optimizelegibility;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: blue;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"></span></span></span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: white; box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><b>Em média, as regiões codificadoras de proteínas do genoma do mouse e humano são 85% idênticas; </b></span><span style="background-color: white; box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><b>alguns genes são 99% idênticos, </b>enquanto outros são apenas 60% idênticos. </span><span style="background-color: white; box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Essas regiões são conservadas evolutivamente porque são necessárias para a função. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="background-color: white;">Por outro lado, </span><span style="background-color: cyan;">as regiões não codificantes são muito menos semelhantes (apenas 50% ou menos).</span><span style="background-color: white;"> </span></span></span><span style="background-color: white; box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="color: blue;">Portanto, quando se compara a mesma região de DNA de humanos e camundongos, os elementos funcionais se destacam claramente por causa de sua maior semelhança.</span> </span></span><a href="https://www.genome.gov/10001345/importance-of-mouse-genome" style="background-color: white; color: black; text-align: justify;">https://www.genome.gov/10001345/importance-of-mouse-genome</a></span></blockquote>
<div style="background-color: white; color: #707070;">
<span style="font-family: inherit;"></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<b style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: large;">4. Cada vez mais, os cientistas duvidam da verdade da evolução.</span></b></div>
<div style="background-color: white; color: #707070;">
<span style="font-family: inherit;"></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Nenhuma evidência sugere que a evolução está perdendo adeptos. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Escolha qualquer edição de uma revista biológica revisada por pares e você encontrará artigos que apóiam e estendem os estudos evolutivos ou que abraçam a evolução como um conceito fundamental.</span></span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Por outro lado, publicações científicas sérias que contestam a evolução são praticamente inexistentes. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Em meados da década de 1990, George W. Gilchrist, na Universidade de Washington, pesquisou milhares de revistas na literatura primária, buscando artigos sobre design inteligente ou ciência da criação. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Entre essas centenas de milhares de relatórios científicos, ele não encontrou nenhum. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Pesquisas realizadas de forma independente por Barbara Forrest, da Southeastern Louisiana University e Lawrence M. Krauss, agora na Arizona State University, também foram infrutíferas.</span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="color: #323232;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Os criacionistas replicam que uma comunidade científica de mente fechada rejeita suas evidências. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">No entanto, de acordo com os editores da </span></span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Nature</i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"> , </span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Science</i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"> e outros periódicos importantes, poucos manuscritos anti-evolução são submetidos. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><b>Alguns autores de anti-evolução publicaram artigos em periódicos sérios. </b></span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><b>Esses documentos, no entanto, raramente atacam a evolução diretamente </b>ou avançam os argumentos criacionistas; </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">na melhor das hipóteses, eles identificam certos problemas evolucionários como não resolvidos e difíceis (que ninguém contesta). </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Em resumo, os criacionistas não estão dando ao mundo científico boas razões para levá-los a sério.</span></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;">Resposta:</span></span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;">Depois que Michael Behe publicou a Caixa Preta de Darwin, os trabalhos evolucionistas publicados se resumiram em dizer que Michael Behe tinha dito que as partes de um sistema irrredutivelmente complexo não poderiam evoluir separadas ou apresentar outras funções (o que demonstra que seus críticos não leram o livro) e que a evolução criou 40 vezes os olhos, ou que existem flagelos que funcionam com mecanismos mais simples.</span></span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;"><br /></span></span></span>
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;">O fato é que o neodarwinismo sempre simplifica as coisas além da realidade, a própria célula é um mecanismo hipercomplexo. (ver Resposta 15)</span></span></span><br />
<div style="color: #323232;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><br /></span></span></span></div>
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<b style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: large;">5. As divergências entre biólogos evolucionários mostram quão pouca ciência sólida suporta a evolução.</span></b></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<pullquoter rid="pq1" style="box-sizing: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Os biólogos evolucionistas debatem apaixonadamente diversos tópicos: como acontece a especiação, as taxas de mudança evolutiva, as relações ancestrais de pássaros e dinossauros, se os neandertais eram uma espécie à parte dos humanos modernos e muito mais. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Essas disputas são como as encontradas em todos os outros ramos da ciência. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">A aceitação da evolução como uma ocorrência factual e um princípio orientador é, no entanto, universal na biologia.</span></span></pullquoter></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Infelizmente, criacionistas desonestos demonstraram vontade de tirar os comentários dos cientistas fora de contexto para exagerar e distorcer as divergências. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Qualquer pessoa familiarizada com os trabalhos do paleontólogo Stephen Jay Gould, da Universidade de Harvard, sabe que, além de coautor do modelo de equilíbrio pontuado, Gould era um dos mais eloquentes defensores e articuladores da evolução. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">(O equilíbrio pontuado explica padrões no registro fóssil, sugerindo que a <b>maioria das mudanças evolucionárias ocorre dentro de intervalos geologicamente breves </b>- que podem chegar a centenas de gerações.) No entanto, os criacionistas gostam de dissecar frases da volumosa narrativa de Gould para fazê-lo soar como se ele tivesse duvidas na evolução.</span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Quando confrontado com uma citação de uma autoridade científica que parece questionar a evolução, insista em ver a afirmação no contexto. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Quase invariavelmente, o ataque à evolução será ilusório.</span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<b style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="color: red; font-family: inherit;">Resposta:</span></b></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<b style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="color: red; font-family: inherit;">Na verdade Gold se baseia no relato fóssil e gerou vários debates dentro do Darwinismo, mas os criacionistas nunca disseram que ele não era evolucionista:</span></b></div>
<blockquote class="tr_bq" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;"><span style="background-color: transparent;">A teoria do equilíbrio pontuado sustenta que a </span><b style="background-color: transparent;">estase</b><span style="background-color: transparent;"> é a condição normal em uma espécie. A estase só é rompida quando a especiação ocorre. A mudança evolutiva está concentrada nos eventos de especiação. A constatação de mudanças sem ocorrência de especiação (Figura 21.5c) impugnaria a teoria do equilíbrio pontuado. A teoria do equilíbrio pontuado aqui considerada é relativamente “ortodoxa”. Eldredge e Gould adotaram a (ou uma) teoria de especiação padrão e destacaram que ela implica </span><b style="background-color: transparent;">o fato de que os fósseis geralmente apresentam mudanças abruptas em vez de suaves.</b><span style="background-color: transparent;"> Entretanto, a teoria do equilíbrio pontuado estimulou </span><span style="background-color: yellow;">muitas controvérsias</span><span style="background-color: transparent;">, como foi documentado por Gould (2002b).</span></span></blockquote>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="color: #323232; font-family: inherit;"> </span><span style="color: red; font-family: inherit;">Há dois motivos principais.</span></span></div>
<blockquote class="tr_bq" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="color: #323232;"> </span><span style="color: blue;">Um é que às vezes se dizia que o equilíbrio pontuado afronta o “gradualismo” da teoria de evolução de Darwin. </span></span><span style="color: blue;"><span style="background-color: transparent;">s significados para a palavra “gradual”. </span><span style="background-color: transparent; text-align: justify;">Na teoria da evolução, as palavras “gradual” e “gradualismo” foram usadas com dois sentidos diferentes. Um refere-se à taxa de evolução e significa que esta é bem-constante. Esse é o seu significado no termo “gradualismo filético”. Se a evolução progride à maneira de gradualismo filético, ela tem uma taxa constante; se ela prossegue por meio de equilíbrio pontuado, ela é intra-especificamente lenta, mas acelera-se ao desenvolver uma nova espécie. Um segundo significado refere-se à evolução das adaptações, especialmente das adaptações complexas, como o olho dos vertebrados. Na Seção 10.3 (p. 287), vimos que as <b>adaptações complexas evoluem por meio de várias etapas intermediária</b>s. Elas não surgem abruptamente, já completamente formadas. É uma exigência rigorosa da teoria darwiniana que as adaptações evoluam gradualmente, em várias etapas. Entretanto, na teoria darwiniana não há qualquer exigência de que a evolução deva ter uma taxa constante....</span></span><span style="background-color: transparent;"><span style="color: blue;">Quando os dois são diferenciados, a linha de controvérsias fica difusa. A segunda fonte de controvérsia é que a teoria do equilíbrio pontuado foi esboçada em conjunto com idéias menos aceitas sobre especiação e associada a elas. </span></span></span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;">Essa teoria vem sendo desenvolvida ativamente por cerca de 30 anos e existe em <b style="background-color: transparent;">várias versões diferentes</b>. As teorias de especiação por <u style="background-color: transparent;">“transposição de vales” </u>(nos termos da Seção 14.4.4, p. 419), especialmente, têm sido bastante usadas para prever o equilíbrio pontuado. A especiação exige a transposição de vale se duas espécies têm adaptações diferentes e as formas intermediárias entre elas têm valores adaptativos menores. As duas espécies ocupam picos diferentes em uma topografia adaptativa (Seção 8.12, p. 242). Então, a seleção natural simples não pode dirigir a evolução de uma espécie em outra. Circunstâncias ou processos evolutivos especiais serão necessários e a evolução poderá avançar por meio de uma rápida “mudança de pico”. <u style="background-color: transparent;">Quando Eldredge e Gould divulgaram sua teoria, na década de 1970, as teorias de especiação por transposição de vales eram mais populares do que são hoje.</u> Como vimos (Seção 14.4.4, p. 419), as evidências e as tendências teóricas dispuseram-se contra as teorias de especiação por transposição de vales. <b>Com isso,<span style="background-color: yellow;"> o equilíbrio pontuado tornou-se controverso</span> </b>porque estava associado a um conjunto controverso de teorias sobre especiação. </span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent;"><span style="color: blue; font-family: inherit;"><b>O equilíbrio pontuado foi associado até à idéia muito heterodoxa de que a evolução avança por macromutações</b> (Seção 10.5, p. 294). Ele, entretanto, não depende de qualquer dessas teorias de transposição de vales. Como vimos, ele pode ser derivado da bem-substanciada teoria da especiação alopátrica. Raramente os fósseis podem ser usados para testar as duas teorias sobre o mecanismo de especiação. Os métodos discutidos no Capítulo 14 foram usados para tal tipo de pesquisa. Em vez disso, aqui podemos concentrar-nos na questão empírica de qual o padrão de evolução que é observado durante a especiação. </span></span><br />
<span style="text-align: justify;">Evolução. Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006, </span><span style="background-color: transparent; font-family: inherit;">p. 620-622</span></blockquote>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<b style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: large;">6. Se os humanos descendem de macacos, por que ainda existem macacos?</span></b></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Esse argumento surpreendentemente comum reflete vários níveis de ignorância sobre a evolução. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">O primeiro erro é que a evolução não ensina que os humanos descendem de macacos; </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">afirma que ambos têm um ancestral comum.</span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"></span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">O erro mais profundo é que essa objeção equivale a perguntar: "Se as crianças descendem de adultos, por que ainda existem adultos?" Novas espécies evoluem separando-se das já estabelecidas, quando populações de organismos se isolam do ramo principal de sua família e adquirir diferenças suficientes para permanecer para sempre distinto. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">A espécie progenitora pode sobreviver indefinidamente a partir de então, ou pode se extinguir.</span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; font-family: inherit; vertical-align: inherit;">Resposta:</span></span><br />
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;">Esta pergunta é tão idiota quanto a afirmação de que os criacionistas são fixistas. A diferença é que a afirmação se encontra em livros PADRÃO de biologia "Evolução" Mark Ridley.; enquanto que a pergunta </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">"por que existem macacos"</span><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;"> é feita geralmente por leigos.</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;"><br /></span></span>
</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<b style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">7. A evolução não pode explicar como a vida apareceu pela primeira vez na Terra.</span></b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><b>A origem da vida continua sendo um mistério</b>, mas os bioquímicos aprenderam sobre como os ácidos nucléicos primitivos, aminoácidos e outros elementos básicos da vida poderiam ter se formado e organizado em unidades auto-replicantes e auto-sustentáveis, estabelecendo as bases para a bioquímica celular . </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">As análises astroquímicas sugerem que quantidades desses compostos podem ter se originado no espaço e caído na Terra em cometas, um cenário que pode resolver o problema de como esses constituintes surgiram sob as condições que prevaleciam quando nosso planeta era jovem.</span></span></div>
<div style="background-color: white; color: #323232;">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"></span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Os criacionistas às vezes tentam invalidar toda a evolução, apontando a incapacidade atual da ciência para explicar a origem da vida. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Mas mesmo que a vida na Terra tenha uma origem não-revolucionária (por exemplo, se os alienígenas introduziram as primeiras células bilhões de anos atrás), a evolução desde então seria fortemente confirmada por inúmeros estudos microevolucionários e macroevolucionários.</span></span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: white;">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; font-family: inherit; vertical-align: inherit;">Resposta:</span></span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">1-Mesmo em condições ideais de laboratório, dado os compostos básicos (supostos da atmosfera primitiva) incluindo a proteção da radiação ultravioleta nunca se conseguiu formar ácido nucleico ou muito menos um ser vivo. </span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div>
<span style="color: red; font-family: inherit;"><span style="background-color: white;">Interessante é</span><span style="background-color: yellow;"> que no livro referencia de Evolução (Mark Ridley) faz referência entre causa natural e causa inteligente</span><span style="background-color: white;"> exatamente como os Adeptos do Designe Inteligente:</span></span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white;"><span style="color: blue;">Poderíamos fazer uma analogia com a incerteza na definição de “projeto” das fabricações humanas. Se viajássemos ao redor do mundo para adivinhar quais objetos eram execuções de <b>projetos humanos</b>, veríamos muitos <b>casos óbvios</b>, tais como objetos resultantes de arquitetura e de engenharia, e muitos casos <b>não-óbvios</b>, tais como <u>montes de terra</u>. Entretanto, a terra poderia ter sido amontoada para um propósito especial, como um sepultamento, ou apenas ter se acumulado por um acidente natural. <u>Nem sempre podemos saber a causa operante pela observação do resultado.</u> Objetivamente <b>as duas causa são distintas</b>, mas a distinção é histórica: ou os montes de terra foram feitos por ação humana, ou não foram. Entretanto, a história não é observável e, quando temos de fazer a distinção usando simplesmente a evidência atual observável, haverá dificuldades nos casos intermediários. Por isso, não devemos esperar que a distinção entre entidades projetadas e não-projetadas seja sempre clara, nem em casos de adaptações naturais, nem em fabricações humanas. </span></span><span style="background-color: white; text-align: justify;">Evolução. Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006,</span>p. 315-316</span></blockquote>
<div style="background-color: white;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">2- A questão é: A célula se assemelha em complexidade mais a um monte de terra ou a um projeto de uma inteligência? </span></div>
<blockquote class="tr_bq" style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue; font-family: inherit;">A ameba é um ser vivo unicelular, e segundo Richard Dawkins, só o núcleo dela enche com as informações específicas nele contidas mais do que todos os 30 volumes da enciclopédia Britânica e uma ameba inteira tem a mesma quantidade de informação no DNA que mil Enciclopédias Britânicas </span><span style="color: #222222; font-family: inherit;">(O relojoeiro cego, p. 17-18, 116</span></span></blockquote>
<div class="PQB ASB" style="background-color: white; color: #222222; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<div>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; font-size: 18px;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span></div>
</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<b style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: large;">8. Matematicamente, é inconcebível que <span style="background-color: #cfe2f3;">algo tão complexo quanto uma proteína, muito menos uma célula viva</span> ou um humano, possa surgir por acaso.</span></b></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">O acaso desempenha um papel na evolução (por exemplo, nas mutações aleatórias que podem dar origem a novas características), mas a evolução não depende da chance de criar organismos, proteínas ou outras entidades. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Muito pelo contrário: <b>a seleção natural, o principal mecanismo conhecido da evolução, aproveita as mudanças não aleatórias, preservando características "desejáveis" (adaptáveis) e eliminando as características "indesejáveis" (não adaptativas).</b> </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Enquanto as forças da seleção permanecerem constantes, a seleção natural pode empurrar a evolução em uma direção e produzir estruturas sofisticadas em tempos surpreendentemente curtos.</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"></span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Como analogia, considere a sequência de 13 letras "TOBEORNOTTOBE". Um milhão de macacos hipotéticos, cada um digitando uma frase por segundo em um teclado, pode levar até 78.800 anos para encontrar entre as 2613 sequências desse comprimento. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Mas na década de 1980, Richard Hardison, então no Glendale College, escreveu um programa de computador que gerava frases aleatoriamente, preservando as posições de letras individuais que eram colocadas corretamente (na verdade, selecionando frases mais como as de Hamlet). </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Em média, o programa recriou a frase em apenas 336 interações, em menos de 90 segundos. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Ainda mais surpreendente, poderia reconstruir toda a peça de Shakespeare em apenas quatro dias e meio.</span></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #707070;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 1.154em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: white;">
<span style="color: red;"><b><span style="font-family: inherit; font-size: large;">Resposta:</span></b></span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;"><br /></span><span style="color: red;">1-A seleção natural só existe em seres vivos, portanto não pode ser aplicada a origem da vida ou do universo ou algo não vivo.</span></span></div>
<div style="background-color: white; color: #707070;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue;"><span style="background-color: white; font-family: inherit;">A seleção natural é mais fácil de ser abstratamente compreendida como um argumento lógico, que leva das premissas a uma conclusão. O argumento, na sua forma mais geral, requer quatro condições:</span><span style="background-color: white; font-family: inherit;"> <b>1. Reprodução.</b> As entidades devem se reproduzir para formarem uma nova geração. </span><span style="background-color: white; font-family: inherit;"><span style="color: #707070;"><br /></span></span><span style="background-color: white; font-family: inherit;"><span style="color: #707070;"><b>2. Hereditariedade</b>. A progênie deve tender a lembrar os seus progenitores: grosseiramente falando, “similar deve produzir similar”. </span></span><span style="background-color: white; font-family: inherit;"><span style="color: #707070;"><br /></span></span><span style="background-color: white; font-family: inherit;"><span style="color: #707070;"><b>3. Variação entre caracteres individuais entre os membros da população.</b> Se estivermos estudando a seleção natural sobre o tamanho corporal, então diferentes indivíduos na população devem ter diferentes tamanhos corporais. (Ver Seção 1.3.1, p. 30, sobre o modo como os biólogos utilizam a palavra “caráter”.) </span></span><span style="background-color: white; font-family: inherit;"><span style="color: #707070;"><br /></span></span><span style="background-color: white; font-family: inherit;"><span style="color: #707070;"><b>4. Variação da aptidão do organismo de acordo com seu estado quanto a um caráter herdável.</b> Na teoria evolutiva, a aptidão é um termo técnico, que significa o número médio de descendentes diretos deixado por um indivíduo em relação ao número de descendentes diretos deixado por um membro médio da população. Portanto, essa condição significa que um indivíduo da população com alguns caracteres deve ter uma maior probabilidade de reproduzir-se (i.e, ter uma maior aptidão) do que outros. (O significado evolutivo do termo aptidão difere do seu significado atlético.)</span></span><span style="background-color: white; font-family: inherit;"> A luta pela sobrevivência refere-se à competição ecológica</span><span style="background-color: white; font-family: inherit;"> A teoria da seleção da seleção natural pode entendida como um um argumento lógico:</span><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white;">Se essas condições existirem para qualquer propriedade de uma espécie, automaticamente haverá seleção natural. E se qualquer uma delas não existir, não haverá seleção natural. </span><b style="background-color: cyan;">Assim, entidades como planetas, que não se reproduzem, não podem evoluir por seleção natural</b><span style="background-color: white;">. Entidades que se reproduzem, mas nas quais os caracteres parentais não são herdados pelos descendentes, também não podem evoluir por seleção natural. Mas quando essas quatro condições existem, as entidades com a propriedade que confere maior aptidão deixarão um número maior de descendentes e a freqüência daquele tipo de entidade aumentará na população. </span></span></span><span style="background-color: white; font-family: inherit;"><span style="color: black;">Evolução. Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006, </span>p. 104-105</span></blockquote>
<span style="color: red;">2- As analogias entre programas de computador e o neodarwinismmo são falsas pois:</span><br />
<br />
<ul>
<li><span style="color: red;">No neodarwinismo a seleção natural só seleciona o que é vantajoso, e muito raramente uma unica mutação pode ser vantajosa. A maioria das mutações são neutras. </span></li>
<li><span style="color: red;">Na analogia do computador a todo segundo estão gerando novas combinações (o equivalente a mutações), e a taxa de mutação real não é grande assim, além disso ela deve ser vantajosa. </span></li>
<li><span style="color: red;">os cálculos que se baseiam na digitação não levam em consideração as maiúsculas e minusculas e nem a tecla delete, backspece, enter, etc.</span></li>
<li><span style="color: red;">Além disso não leva em conta as ordens das palavras,</span></li>
<li><span style="color: red;">um outro problema é supor que sempre vão aparecer mutações benéficas e na taxa e velocidade esperadas.</span></li>
</ul>
<br />
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;">Não nos assombramos com ela, mas ficamos pasmos<br />diante das adaptações biológicas - produtos da seleção cumulativa.<br />Dizemos que é estranha, sobrenatural ou espetacular a semelhança de um<br />inseto de asas foliformes com uma folha ou de um louva-a-deus com um<br />raminho de flores cor-de-rosa. ...<br /><b>Não sei quem afirmou que, com tempo suficiente, um macaco<br />batendo aleatoriamente numa máquina de escrever poderia produzir todas as<br />obras de Shakespeare</b>. A frase crucial, obviamente, é "com tempo<br />suficiente". Limitemos um pouco a tarefa de nosso macaco. Suponhamos que<br />ele deve produzir não as obras completas de Shakespeare, mas só a breve<br />frase "Methinks it is like a weasel" (Acho que parece uma doninha), e<br />facilitemos relativamente o trabalho dando a ele um teclado restrito,<br />contendo apenas as 26 letras (maiúsculas) e a barra de espaço. Quanto<br />tempo ele demoraria para escrever essa breve sentença?<br />A sentença tem 28 caracteres; suponhamos que o macaco terá uma<br />série de "tentativas" distintas, cada uma composta de 28 toques no<br />teclado. Se ele digitar a frase corretamente, o experimento chega ao fim.<br />Senão, permitiremos que ele faça outra "tentativa" de 28 caracteres. Não<br />conheço nenhum macaco, mas por sorte minha filhinha de onze meses é<br />perita em aleatoriedade, e com ávida presteza se dispôs a fazer o papel<br />do macaco datilógrafo. Eis o que ela digitou no computador:<br />Hamlet. Do you see yonder cloud that's almost in a shape of a<br />camel?/ Polonius. By the mass, and 'tis like a camel, indeed./ Hamlet.<br />Methinks it is like a weasel./ Polonius. It is backed like a weasel./<br />Hamlet. Or like a whale?/ Polonius. Very like a whale.<br />UMMK JK CDZZ F ZD DSDSKSM<br />S ss FMCV PU 1 DDRGLKDXRRDO<br />RDTE QDWFDVIOY UDSKZWDCCVYT<br />H CHVY NMGNBAYTDFCCVD D<br />RCDFYYYRM N NFSDK LD K WDWK<br />JJKAUIZMZI UXDKIDISFUMDKUDXI<br />Ela tem a agenda lotada, fui obrigado a <b>programar o computador </b><br />para simular um bebê ou um macaco digitando aleatoriamente:<br />WDLDMNLT DTJBKWIRZREZLMQCO P<br />Y YVMQZPGJXWVHGLAWFVCKQYOPY<br />MWR SWTNUXMLCDLEUBXTQHNZVJQF<br />FU OVAODVYKDGXDEKYVMOGGS VI<br />HZQZDSFZIHIVPHZPETPPWVOVPMZGF<br />GEWRGZRPBCTPGQMCKHFDBGW ZCCF<br />E assim por diante, por um longo tempo. Não é difícil calcular<br />quanto tempo deveríamos sensatamente esperar até que o computador (ou o<br />bebê, ou o macaco), trabalhando aleatoriamente, digitasse METHINKS ir is<br />LIKE A WEASEL. Pensemos no número total de frases possíveis com o número<br />certo de caracteres que o bebê, o macaco ou o computador grafando<br />aleatoriamente poderiam registrar. É esse mesmo tipo de cálculo que<br />fizemos para a hemoglobina, produzindo um resultado igualmente grande.<br /><b>Existem 27 letras possívei</b>s (<b>contando o "espaço"</b> como uma letra) na<br />primeira posição. <b>Assim, a chance de o macaco digitar corretamente a<br />primeira letra - M - é 1 em 27</b>. A chance de ele digitar as duas primeiras<br />letras - ME - é a chance de ele acertar a segunda letra - E - (1 em 27)<br />depois de também ter acertado a primeira - M -, portanto, 1/27 x 1/27, ou<br />seja, 1/729. A chance de acertar a primeira palavra - METHINKS - é 1/27<br />para cada uma das oito letras, portanto (1/27) x (1/27) x (1/27) x<br />(1/27)... Etc. oito vezes, ou seja, (1/27) elevado à oitava potência. <b>A<br />chance de ele acertar toda a sentença de 28 caracteres é (1/27) à 28ª<br />potência, ou seja, (1/27) multiplicado por si mesmo 28 vezes. São<br />probabilidades muito pequenas, cerca de uma em 10 mil milhões de milhões<br />de milhões de milhões de milhões de milhões. Para dizer o mínimo, a frase<br />em questão demoraria muito tempo para aparecer; as obras completas de<br />Shakespeare, então, nem se fala. </b></span></blockquote>
<br />
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;">Já basta de seleção de um só passo por variação aleatória. E<br />quanto à seleção cumulativa: em que grau ela seria mais eficaz? Muito,<br />muitíssimo mais eficaz, talvez mais do que percebemos de início, embora<br />isso seja quase óbvio depois de um pouco de reflexão. Novamente, usamos<br />nosso macaco-computador, mas com uma diferença crucial em seu programa.<br />Ele mais uma vez começa escolhendo uma seqüência aleatória de 28 letras,<br />como antes:<br />WDLMNLT DTJBKWIRZREZLMQCO P<br />E então "procria" a partir dessa frase aleatória. <b>Duplica a<br />frase repetidamente, mas com uma certa chance de erro aleatório "mutação"<br />- ao fazer a cópia. </b>O <b>computador examina as frases mutantes sem sentido, </b><br />a "prole" da frase original<b>,</b> e<span style="background-color: yellow;"> </span><b><span style="background-color: yellow;">escolhe </span>aquela que, mesmo se muito<br />ligeiramente, <span style="background-color: yellow;">mais se assemelha </span>à frase visada,</b> METHINKS IT IS LIKE A<br />WEASEL. No exemplo acima, a frase vencedora da "geração" seguinte foi:<br />WDLTMNLT DTJBSWIRZREZLMQCO P<br />Uma melhora nem um pouco óbvia! <b>Mas o procedimento é repetido,<br />de novo uma "prole" mutante é "procriada" a partir da frase, e uma nova<br />"vencedora" é escolhida,</b> isso prossegue, geração após geração. Depois de<br />dez gerações, a frase escolhida para "reproduzir-se" foi:<br />MDLDMNLS ITJISWHRZREZ MECS P<br />Após Vinte gerações, tivemos:<br />MELDINLS IT ISWPRKE Z WECZEL<br />A esta altura, o ansioso observador quer acreditar que já<br />consegue ver alguma semelhança com a frase esperada. Na trigésima<br />geração, não resta dúvida:<br />METHINGS IT ISWLIKE B WECSEL<br />A quadragésima geração nos deixa a uma letra do nosso alvo:<br />METHINKS IT IS LIKE I WEASEL<br />E o alvo finalmente foi atingido na 43ª geração. Uma segunda<br />rodada no computador começou com a frase:<br />Y YVMQKZPFJXWVHGLAWFVCHQYOPY<br />Passou por (novamente sendo verificada apenas a cada dez<br />gerações):<br />YYVMQSKPFTXWSHLIKEFV HQYSPY<br />YETHINKSPITXIXHLIKEFA WQYSEY<br />METHINKS IT ISSLIKE A WEFSEY<br />METHINKS IT ISBLIKE A WEASES<br />METHHINKS IT ISJLIKE A WEASEO<br />METHINKS IT IS LIKE A WEASEP<br />E chegou à frase desejada na 64ª geração. Em uma terceira<br />rodada, o computador começou assim:<br />GEWRGZRPBCTPGQMCKHFDBGW ZCCF<br />E chegou a METHINKS IT IS LIKE A WEASEL em 41 gerações de<br />"reprodução" seletiva.<br />O tempo exato que o computador demorou para atingir a frase<br />desejada não é relevante. <b>Se o leitor quiser saber, o computador<br />completou todo o exercício para mim, da primeira vez, enquanto eu<br />almoçava. Levou aproximadamente uma hora.</b> (Os aficionados da computação<br />talvez achem que demorou demais. A razão disso foi o programa ter sido<br />escrito em BASIC, uma espécie de linguagem de bebê para computadores.<br />Quando reescrevi o programa em Pascal, o computador demorou onze<br />segundos.) Os computadores são um tanto mais rápidos nesse tipo de tarefa<br />do que os macacos, mas a diferença, de fato, não é significativa. O que<br />importa é a diferença entre o tempo requerido pela seleção cumulativa e o<br />tempo que o mesmo computador, trabalhando a todo o vapor no mesmo ritmo,<br />levaria para chegar à frase desejada se fosse obrigado a usar o outro<br />procedimento, o da seleção de um só passo: aproximadamente 1 milhão de<br />milhões de milhões de milhões de milhões de anos. Isso é mais do que 1<br />milhão de milhões de milhões de vezes o tempo de existência do universo<br />até hoje. Na verdade, seria mais justo dizer apenas que, <u>em comparação<br />com o tempo que um macaco ou um computador programado para trabalhar<br />aleatoriamente levaria para digitar nossa frase escolhida, a idade total<br />do universo até hoje é uma magnitude tão pequena a ponto de ser<br />desprezível, tão pequena que está dentro da margem de erro deste tipo de<br />cálculo rudimentar.</u> <b>Em contraste, o tempo requerido para que um<br />computador trabalhando aleatoriamente mas com a restrição da seleção<br />cumulativa realizasse a mesma tarefa está dentro da esfera da compreensão<br />humana corriqueira, entre <span style="background-color: yellow;">onze segundos e o tempo de um almoço.</span></b><br />Sendo assim, há uma grande diferença entre a seleção cumulativa<br />(na qual cada melhora, por menor que seja, é usada Como base para a<br />construção futura) e a seleção de um só passo (na qual cada nova<br />"tentativa" deve partir do zero). Se o progresso evolutivo tivesse de<br />basear-se na seleção de um só passo, nunca teria chegado a lugar nenhum.<br />Mas se, de algum modo, as condições necessárias para a seleção cumulativa<br />pudessem ter sido fornecidas pelas forças cegas da natureza, as<br />conseqüências poderiam ter sido estranhas e prodigiosas. Com efeito, foi<br />isso exatamente o que aconteceu neste planeta, e nós mesmos estamos entre<br />as mais recentes, se não as mais estranhas e prodigiosas, dessas<br />conseqüências .</span>O relojoeiro cego. Richard Dawkins. Companhia das Letras.</blockquote>
</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 1.154em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 1.154em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<b style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; font-size: large; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: blue; vertical-align: inherit;"><br /></span></span></b>
<b style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; font-size: large; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: blue; vertical-align: inherit;"><br /></span></span></b>
<b style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; font-size: large; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="color: blue;">9. A</span><span style="color: #323232;"> Segunda Lei da Termodinâmica diz que os sistemas devem se tornar mais desordenados ao longo do tempo. </span></span><span style="box-sizing: inherit; color: #323232; vertical-align: inherit;">As células vivas, portanto, não poderiam ter evoluído a partir de produtos químicos inanimados, e a vida multicelular não poderia ter evoluído a partir de protozoários.</span></span></b></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Este argumento deriva de um mal-entendido da Segunda Lei. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Se fosse válido, <b>cristais minerais e flocos de neve </b>também seriam impossíveis, porque também são estruturas complexas que se formam espontaneamente a partir de partes desordenadas.</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">A Segunda Lei, na verdade, afirma que a entropia total de um sistema fechado (aquele em que nenhuma energia ou matéria sai ou entra) não pode diminuir. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Entropia é um conceito físico frequentemente descrito como desordem, mas difere significativamente do uso conversacional da palavra.</span></span></div>
<div style="background-color: white; color: #707070;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span><br /></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Mais importante, porém, a Segunda Lei permite que partes de um sistema diminuam na entropia, desde que outras partes sofram um aumento de compensação. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Assim, nosso planeta como um todo pode se tornar mais complexo porque o sol derrama calor e luz sobre ele, e a maior entropia associada à fusão nuclear do sol mais do que reequilibra as escalas.<b> </b></span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><b>Organismos simples podem alimentar sua ascensão em direção à complexidade, consumindo outras formas de vida e materiais não-vivos.</b></span></span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: #707070; font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span><span style="color: red; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Resposta:</span></span></div>
<div>
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">1- Estes exemplos não violam a segunda lei da termodinâmica.</span></span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<br />
<ul>
<li><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: red;"> A forma inicial dos flocos de neve<span style="text-align: start;"> costuma ter <b>seis lados,</b> em uma estrutura parecida com um hexágono, pois é desse jeito que os átomos de hidrogênio e oxigênio (que formam a água) se ligam no estado sólido. Mesmo assim, a forma final do cristal varia bastante. </span></span><span style="color: red; text-align: left;"><span style="background-color: white;">Os flocos de neves se organizam na</span><span style="background-color: yellow;"> forma exagonal por uma <b>necessidade molecular</b></span></span></span></li>
</ul>
</div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span>
</span><br />
<div style="background-color: white; text-align: start;">
<span style="color: rgba(33 , 33 , 33 , 0.901960784313726); font-family: inherit;"><br /></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: white;">Eles </span><b><span style="background-color: cyan;">refletem exatamente a estrutura molecular</span><span style="background-color: white;">,</span></b><span style="background-color: white;"> em forma de cristal, da água no estado sólido. Nesse estado, cada molécula é circundada por outras quatro, no ponto em que o hidrogênio é fixo, e os átomos de oxigênio se arranjam em camadas, formando um hexágono. Depois que o primeiro cristal é constituído, outras moléculas de água se agregam nos cantos da molécula inicial, formando as ramificações do floco. “Mesmo tendo sempre seis lados, os cristais aparecem em várias formas. A mais familiar é em ramos, mas há outras como placas, agulhas e prismas, dependendo da temperatura de formação do cristal na nuvem”, diz o glaciologista Jefferson C. Simões, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).</span><span style="background-color: white;"> </span></span><a href="https://super.abril.com.br/mundo-estranho/por-que-os-flocos-de-neve-tem-sempre-seis-lados-2/" style="background-color: transparent; text-align: justify;">https://super.abril.com.br/mundo-estranho/por-que-os-flocos-de-neve-tem-sempre-seis-lados-2/</a></span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /><br /><span style="color: blue;">O cristal de gelo em floco de neve deve sua simetria rotacional às ligações de hidrogênio nas moléculas de água. Como a água congela, as moléculas de água ligadas a outras moléculas de água cristalizam-se em uma estrutura hexagonal, onde cada ponto do hexágono é um átomo de oxigênio e cada lado do hexágono é um átomo de hidrogênio ligado a um átomo de oxigênio.<br /><br /><br />Como o congelamento continua a se expandir, mais moléculas de água são adicionados a esta estrutura microscópica de seis lados, fazendo-a crescer para a estrutura macroscópica que conhecemos como flocos de neve.</span> </span><a href="https://inspi.com.br/2014/02/como-se-forma-um-floco-de-neve/">https://inspi.com.br/2014/02/como-se-forma-um-floco-de-neve/</a></span></blockquote>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;">2- <span style="color: red; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Os seres vivos <span style="background-color: white; text-align: left;">não são sistemas fechados, mas abertos, e trocam matéria e energia com seu meio ambiente, ou seja, eles usam a energia advinda do sol (direta ou indiretamente) para diminiuir a entropia.</span></span></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white; text-align: left;"><br /></span></span>
</span></div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">A analogia entre a experiência de Miller e as condições conhecidas da terra primitiva é inválida, pois ignora a presença de forças destrutivas. 0 oxigênio destruiria 0 processo. A energia necessária do Sol e da radiação cósmica dani- fica as próprias substâncias produzidas. Sob as condições necessárias para a vida ter surgido espontaneamente, é mais provável que os elementos fossem destruídos mais depressão do que seriam produzidos. A natureza está cheia de forças destrutivas que derrubam e desorganizam. Isso é parte da segunda lei da termodinâmica .... Mesmo que os elementos químicos certos pudes- sem ser produzidos, não se pode responder de forma satisfatória como seriam ordenados adequadamente e envolvidos numa parede celular. Isso exigiria outra série totalmente distinta de condições. Além disso, os evolucionístas jamais apresentaram qualquer mecanismo que possa captar a energia para fazer o trabalho de selecionar aminoácidos e determinar qual deles construirá cada gene para desenvolver um organismo vivo. </span><b style="background-color: cyan;">Não adianta ter uma gaveta cheia de pilhas se não há uma lanterna — um mecanismo </b></span><span style="text-align: justify;"><span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: cyan;"><b>para captar energia — para contê-las.</b> </span>A molécula de dna é muito complexa. ...Supondo que poderia haver energia suficiente disponível, os únicos sistemas que podem captar energia para fazer esse tipo de trabalho são ou vivos ou inteligentes. E fácil transferir bastante energia a um sistema aleatoriamente para aquecê-lo, mas organizá-lo e criar informação exige inteligência. </span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Enciclopedia de apologética. Norman Geisler. São Paulo: Vida.</span></span></span></div>
</blockquote>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white; text-align: left;"><br /></span></span>
</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<b style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; font-size: large; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">10. Mutações são essenciais para a teoria da evolução, mas as mutações só podem eliminar traços. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Eles não podem produzir novos recursos.</span></span></b></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span>
</span><br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;">Pelo contrário, a biologia catalogou muitas características produzidas por mutações pontuais (alterações em posições precisas no DNA de um organismo) - resistência bacteriana a antibióticos, por exemplo.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Mutações que surgem na </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">família dos genes reguladores do desenvolvimento </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">da homeobox ( </span></span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Hox</i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"> ) em animais também podem ter efeitos complexos. </span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os</i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"> genes </span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Hox</span></i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"> direcionam onde as pernas, asas, antenas e segmentos do corpo devem crescer. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Nas moscas da fruta, por exemplo, a mutação chamada </span></span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Antennapedia</i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"> faz com que as pernas brotem onde as antenas devem crescer. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Esses membros anormais não são funcionais, mas sua existência demonstra que erros genéticos podem produzir estruturas complexas, cuja seleção natural pode testar para possíveis usos.</span></span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Além disso, a biologia molecular descobriu mecanismos de mudança genética que vão além das mutações pontuais, e expandem as maneiras pelas quais novas características podem aparecer. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Módulos funcionais dentro dos genes podem ser unidos de maneiras novas. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Genes inteiros podem ser duplicados acidentalmente no DNA de um organismo, e os duplicados são livres para se transformarem em genes para novos recursos complexos. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Comparações do DNA de uma ampla variedade de organismos indicam que é assim que a família das proteínas sanguíneas da globina evoluiu ao longo de milhões de anos.</span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;"><br /></span></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;">
<span style="font-family: inherit;">
</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span>
</span><br />
<div style="background-color: white;">
</div>
<span style="color: red; font-family: inherit;"> <b>Resposta;</b></span><br />
<span style="color: red; font-family: inherit;">É verdade que existe criacionistas que negam que existem mutações benéficas, embora elas sejam raras. No exemplo acima a perna no lugar da antena não vai beneficiar a mosca, e além disso ela não é funcional. Ou seja, ela tem desvantagens em relação a outras moscas.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;"><br /></span>
<span style="color: red;">Mutações benéficas como a dos vírus( como na resistencia do HIV) , da resistencia de bactérias a antibióticos, anemia falciforme, tolerância a lactose, resistência de pragas a pesticidas etc. constituem exemplos de benéficos de mutações. Mas nenhum destes casos mostra uma grande transformação, e sim adaptações</span>.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
</span><br />
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<b style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: large;">11. A seleção natural pode explicar a microevolução, mas não pode explicar a origem de novas espécies e ordens superiores de vida.</span></b></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span>
</span><br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Os biólogos evolucionistas escreveram extensivamente sobre como a seleção natural poderia produzir novas espécies. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Por exemplo, no modelo chamado alopatia, desenvolvido por Ernst Mayr, da Universidade de Harvard, se uma população de organismos fosse isolada do resto de sua espécie por limites geográficos, ela poderia estar sujeita a diferentes pressões seletivas. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Mudanças se acumulariam na população isolada. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Se essas mudanças se tornassem tão significativas que o grupo dissidente não pudesse ou rotineiramente não se reproduzisse com o material original, o grupo dissidente seria </span></span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">reprodutivamente isolado</i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"> e a caminho de se tornar uma nova espécie.</span></span></div>
<div class="mura-async-object mura-object" data-alignment="center" data-alt="" data-async="true" data-caption="<p>Nautilus shell has become a symbol of evolution and biological change. As the creature that occupies the shell outgrows one chamber, it builds another, larger chamber next to it, creating a growing spiral pattern.&nbsp;</p>
" data-credits="<p>Credit: Bert Meyers <em>Getty Images</em></p>
" data-embiggen="0" data-imageurl="/sciam/assets/Image/scientificamericandebates1217-94-I6.jpg" data-imagewidth="" data-inited="true" data-instanceid="BC9A22E9-48B0-487A-9B76CD4E879DEA1F" data-layout="inline" data-object="infographic" data-objecticonclass="mi-picture-o" data-objectid="B8483F85-FD11-4505-A0EC1217D72B3A57" data-objectname="Infographic / Inline Image" data-panzoom="0" data-summary="" data-title="" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 18px; margin: 30px auto 20px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="mura-object-content" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #323232; font-family: inherit; vertical-align: inherit;">A seleção natural é o melhor estudado dos mecanismos evolutivos, mas os biólogos também estão abertos a outras possibilidades. </span><span style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #323232; font-family: inherit; vertical-align: inherit;">Os biólogos estão constantemente avaliando o potencial de mecanismos genéticos incomuns para causar especiação ou para produzir características complexas nos organismos. </span><span style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #323232; font-family: inherit; vertical-align: inherit;">Lynn Margulis, da Universidade de Massachusetts Amherst e outros, argumentaram de forma convincente que algumas organelas celulares, como as mitocôndrias geradoras de energia, evoluíram através da fusão simbiótica de organismos antigos. </span><span style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #323232; font-family: inherit; vertical-align: inherit;">Assim, a ciência acolhe com agrado a possibilidade de evolução resultante de forças além da seleção natural. </span><span style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #323232; font-family: inherit; vertical-align: inherit;">No entanto, essas forças devem ser naturais; </span><span style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #323232; font-family: inherit; vertical-align: inherit;">eles não podem ser atribuídos às ações de inteligências criativas misteriosas cuja existência, em termos científicos, não é comprovada.</span><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<figure class="" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><picture style="box-sizing: inherit;"><span style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><br /></span></picture></figure><figure class="" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><picture style="box-sizing: inherit;"><span style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: red; font-family: inherit; vertical-align: inherit;">Resposta:</span></picture></figure><figure class="" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><picture style="box-sizing: inherit;"><span style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: red; font-family: inherit; vertical-align: inherit;">Realmente se verifica a formação de novas espécies, especialmente em plantas. A Macrovelução realmente é observada e aceita hoje por criacionistas, mas não no nível de por exemplo um peixe evoluir para anfíbio.</span></picture></figure></div>
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<b style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: large;">12. Ninguém nunca viu uma nova espécie evoluir.</span></b></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">A especiação é provavelmente bastante rara e, em muitos casos, pode levar séculos. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Além disso, o reconhecimento de uma nova espécie durante um estágio formativo pode ser difícil porque os biólogos às vezes discordam sobre a melhor forma de definir uma espécie. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">A definição mais amplamente usada, o Conceito de Espécies Biológicas de Mayr, reconhece uma espécie como uma comunidade distinta de populações isoladas de forma reprodutiva - conjuntos de organismos que normalmente não criam ou não podem se reproduzir fora de sua comunidade. </span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Na prática, esse padrão pode ser difícil de aplicar a organismos isolados por distância ou terreno ou a plantas (e, é claro, os fósseis não se reproduzem). </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Os biólogos, portanto, geralmente usam os traços físicos e comportamentais dos organismos como pistas para a associação de espécies.</span></span></div>
<div style="background-color: white;">
</div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; vertical-align: inherit;">No entanto, a literatura científica contém relatos de eventos aparentes de <b>especiação em plantas, insetos e vermes</b>. </span><span style="box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; vertical-align: inherit;">Na maioria desses experimentos, os pesquisadores submeteram os organismos a vários tipos de seleção - por diferenças anatômicas, comportamentos de acasalamento, preferências de habitat e outras características - e descobriram que haviam criado populações de organismos que não se reproduziam com estranhos. </span><span style="box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; vertical-align: inherit;">Por exemplo, William R. Rice, da Universidade do Novo México, e George W. Salt, da Universidade da Califórnia, Davis, demonstraram que se eles classificassem um grupo de moscas da fruta por sua preferência por determinados ambientes e os produzissem separadamente por mais de 35 gerações , as moscas resultantes se recusariam a cruzar com as de um ambiente muito diferente.</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<b><span style="color: red; font-family: inherit; font-size: large;">Resposta:</span></b></span><br />
<span style="color: red; font-family: inherit;">Como já dito na resposta anterior existe sim a formação de novas espécies, mas daí não se deve necessariamente concluir que isto ocorre em táxons superiores.</span><br />
<span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="color: red; font-family: inherit;">O criacionismo não diz que não existe a formação de novas espécies.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;"><br /></span>
<span style="color: red;"><br /></span>
</span><br />
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<b style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: large;">13. Os evolucionistas não podem apontar fósseis transitórios - criaturas que são meio réptil e meio pássaro, por exemplo.</span></b></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span>
</span><br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Na verdade, os paleontologistas conhecem muitos exemplos detalhados de fósseis intermediários em forma entre vários grupos taxonômicos. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Um dos fósseis mais famosos de todos os tempos é o </span></span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Archaeopteryx</i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"> , que combina penas e estruturas esqueléticas peculiares aos pássaros, com características de dinossauros. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">O valor de um rebanho de outras espécies fósseis de penas, algumas mais aviárias e outras menos, também foi encontrado. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Uma sequência de fósseis abrange a evolução dos cavalos modernos a partir dos minúsculos </span></span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Eohippus</i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"> . </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Uma incrível criatura fóssil de 375 milhões de anos atrás, chamada </span></span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Tiktaalik,</i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"> incorpora a transição prevista e há muito procurada de certos peixes para a vida em terra. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">As baleias tinham ancestrais de quatro patas que andavam em terra e criaturas conhecidas como </span></span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ambulocetus</i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"> e </span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Rodhocetus</i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">ajudou a fazer essa transição. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Conchas marinhas fósseis traçam a evolução de vários moluscos através de milhões de anos. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Talvez 20 ou mais hominidios (nem todos eles nossos ancestrais) preenchem a lacuna entre Lucy, a australopitecina, e os humanos modernos.</span></span></span></div>
<div class="mura-async-object mura-object" data-alignment="right" data-alt="" data-async="true" data-caption="" data-credits="<p>Credit:&nbsp;Cleo Villet</p>
" data-embiggen="0" data-imageurl="/sciam/assets/Image/scientificamericandebates1217-94-I7.jpg" data-imagewidth="" data-inited="true" data-instanceid="59A9A3A2-C021-4D18-9159D2D1D0018B49" data-layout="inline" data-object="infographic" data-objecticonclass="mi-picture-o" data-objectid="18D6F82B-EA6C-49C2-8C8BE211BCB3928C" data-objectname="Infographic / Inline Image" data-panzoom="0" data-summary="" data-title="" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin: 30px auto 20px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="mura-object-content" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<figure class="align-right" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; float: right; margin: 10px 0px 0px 20px; max-width: 60%; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><picture style="box-sizing: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><source media="(min-width: 768px) and (max-width: 1023px)" srcset="/sciam/assets/Image/scientificamericandebates1217-94-I7.jpg?w=&fit=bounds" style="box-sizing: inherit;"></source><source media="(max-width: 767px)" srcset="/sciam/assets/Image/scientificamericandebates1217-94-I7.jpg?w=590&fit=bounds" style="box-sizing: inherit;"></source><img alt="" src="https://www.scientificamerican.com/sciam/assets/Image/scientificamericandebates1217-94-I7.jpg?w=&fit=bounds" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; display: block; height: auto; margin: 0px; max-width: 100%; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;" /></span></picture><figcaption class="t_caption t_small" style="box-sizing: inherit; color: #999999; font-size: 0.6rem; line-height: 1.53846; padding-top: 20px;"><em style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 9.6px; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit;">Crédito: Cleo Villet</span></em></figcaption></figure></div>
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Os criacionistas, no entanto, descartam esses estudos fósseis. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Eles argumentam que o </span></span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Archaeopteryx</i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"> não é um elo perdido entre répteis e aves - é apenas um pássaro extinto com características reptilianas. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Eles querem que os evolucionistas produzam um monstro quimérico estranho que não possa ser classificado como pertencente a nenhum grupo conhecido. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Mesmo que um criacionista aceite um fóssil como transição entre duas espécies, ele pode insistir em ver outros fósseis intermediários entre ele e as duas primeiras. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Essas solicitações frustrantes podem prosseguir ad infinitum e colocar um fardo não razoável no registro fóssil sempre incompleto.</span></span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">No entanto, <b>os evolucionistas podem citar mais evidências de suporte da biologia molecular. </b></span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Todos os organismos compartilham a maioria dos mesmos genes, mas, como prevê a evolução, as estruturas desses genes e seus produtos divergem entre as espécies, de acordo com suas relações evolutivas. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Os geneticistas falam do "relógio molecular" que registra a passagem do tempo. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Esses dados moleculares também mostram como vários organismos são transitórios na evolução.</span></span></div>
<div style="background-color: white;">
</div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span><br /></span>
</span><br />
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="color: red; font-family: inherit;">Resposta:</span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">
</span>
</span><br />
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="color: red; font-family: inherit;">1-A evolução do cavalo não representa a resposta a pergunta, pois se trata de cavalo primritivo e pequeno</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="color: red; font-family: inherit;"><img height="640" src="https://cdn.britannica.com/03/55003-050-FA859C9F/horses-dawn-horse-size-all-one-toes.jpg" width="535" /></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">
</span>
</span><br />
<div style="background-color: white; color: #707070;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="color: #707070; font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;">
</span>
</span><br />
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="color: red; font-family: inherit;">2- O Tiktaalik seria um único fóssil dos inúmeros passos de transição dos peixes aos terrestres:</span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;">
</span>
</span><br />
<div style="background-color: white; color: #707070;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: #707070; font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;">
</span>
</span><br />
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue; font-family: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Os cientistas descobriram Tiktaalik pela primeira vez em 2004</span></span><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> enquanto caçavam fósseis na ilha Ellesmere, no Ártico canadense. </span><span style="vertical-align: inherit;">Sua extraordinária mistura de brânquias, escamas, nadadeiras e pulmões, combinada com pescoço móvel, caixa torácica robusta e cabeça de crocodilo, colocou o Tiktaalik na metade do caminho entre os peixes e os primeiros animais terrestres de quatro patas. </span></span></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;">
</span>
</span><br />
<div style="background-color: white; color: #707070;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: #707070; font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;">
</span>
</span><br />
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue; font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="vertical-align: inherit;">No trabalho publicado na segunda-feira, os pesquisadores descrevem fósseis da metade traseira de Tiktaalik pela primeira vez. </span><span style="vertical-align: inherit;">O relatório mostra que o animal tinha uma cintura pélvica grande e robusta, uma articulação proeminente do quadril e longas barbatanas posteriores. </span><span style="vertical-align: inherit;">As poderosas barbatanas poderiam ter impulsionado a fera na água, mas também a ajudaram a andar nos leitos dos rios, ou a andar sobre os lodaçais. </span></span><a href="https://www.theguardian.com/science/2014/jan/13/tiktaalik-fossil-fish-four-legged-land-animal">https://www.theguardian.com/science/2014/jan/13/tiktaalik-fossil-fish-four-legged-land-animal</a></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;">
</span>
</span><br />
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;">
</span>
</span><br />
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; text-align: start;">3-O </span><b style="color: red; text-align: start;">ornitorrinco</b><span style="color: red; text-align: start;"> por exemplo é um animal que tem bico e bota ovo, e nem por isso é transicional.</span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;">
</span>
</span><br />
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;">
</span>
</span><br />
<blockquote class="tr_bq" style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"> <span style="color: blue;">Na teoria de Darwin, os órgãos evoluem gradualmente e cada estágio sucessivo deve ser vantajoso para que possa ser favorecido pela seleção natural</span> A Evolução, p. 36</span></blockquote>
<span style="font-family: inherit;">
<br />
</span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: inherit;"> <span style="color: blue;"><span style="background-color: transparent;">Na teoria de Darwin não existe qualquer processo evolutivo especial para criar novas estruturas. É o mesmo processo evolutivo de adaptação ao ambiente local que atua o tempo todo. O efeito cumulativo de muitas modificações pequenas pode ser tal que faça surgir algo “novo”. (Nem todos os biólogos concordam com tal interpretação sobre a novidade evolutiva. </span><b style="background-color: transparent;">Alguns argumentam que a novidade evolutiva é um processo especial</b></span><span style="background-color: transparent;"><span style="color: blue;">: estes, entretanto, provavelmente concordariam que o ponto de vista deles é minoritário.) </span>p. 291</span></span></blockquote>
<span style="font-family: inherit;">
</span>
<br />
<div>
<span style="font-family: inherit;"><br style="background-color: white;" /></span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"></span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="color: red; font-family: inherit;">Em outras palavras, o órgão tem de vir funcional, caso contrário ele prejudicaria o individuo. Isso complica a teoria Macroevolutivapara formação de taxions mais elevados.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span></span>
<span style="color: red;">Para saber mais sobre fósseis veja resposta a questão 1</span><br />
<span style="color: red;"><br /></span>
<span style="color: red;">4- Quanto a questão bioquimica e genética ver resposta a questão 3</span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="color: blue; font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">14. Os seres vivos têm características fantasticamente complexas - nos níveis anatômico, celular e molecular - que não poderiam funcionar se fossem menos complexas ou sofisticadas. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">A única conclusão prudente é que eles são produtos do design inteligente, não da evolução.</span></span></b></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span>
</span><br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Esse "argumento do design" é a espinha dorsal dos ataques mais recentes à evolução, mas também é um dos mais antigos. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Em 1802, o teólogo William Paley escreveu que, se alguém encontra um relógio de bolso em um campo, a conclusão mais razoável é que alguém o largou, e não que as forças naturais o criaram lá. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Por analogia, argumentou Paley, as estruturas complexas dos seres vivos devem ser obra de invenção divina direta. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Darwin escreveu </span></span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Sobre a origem das espécies</i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"> como resposta a Paley: ele explicou como as forças naturais da seleção, agindo sobre características herdadas, poderiam gradualmente moldar a evolução de estruturas orgânicas ornamentadas.</span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Gerações de criacionistas tentaram contrariar Darwin citando o exemplo do olho como uma estrutura que não poderia ter evoluído. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">A capacidade do olho de fornecer visão depende do arranjo perfeito de suas partes, dizem esses críticos. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">A seleção natural nunca poderia, portanto, favorecer as formas transitórias necessárias durante a evolução do olho - de que serve um olho? </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Antecipando essa crítica, Darwin sugeriu que mesmo olhos "incompletos" poderiam conferir benefícios (como ajudar as criaturas a se orientarem em direção à luz) e, assim, sobreviver a um refinamento evolutivo adicional. </span><b><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">A biologia justificou Darwin: os pesquisadores identificaram olhos primitivos e órgãos sensores da luz em todo o reino animal e até rastrearam a história evolutiva dos olhos através da genética comparada. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">(Parece agora que em várias famílias de organismos,</span></b></span><illusr rid="illus7" style="box-sizing: inherit;"></illusr></span></div>
<div style="background-color: white; color: #707070;">
<span style="font-family: inherit;"></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Os defensores do design inteligente de hoje são mais sofisticados que seus antecessores, mas seus argumentos e objetivos não são fundamentalmente diferentes. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Eles criticam a evolução tentando demonstrar que ela não é responsável pela vida como a conhecemos e depois insistem que a única alternativa sustentável é que a vida foi projetada por uma inteligência não identificada.</span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; font-family: inherit; vertical-align: inherit;">Resposta:</span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; font-family: inherit; vertical-align: inherit;">1-Como visto na resposta anterior, <b>orgãos não surgem de um vez na teoria evolutiva</b>, e quando surgem tem de ser funcionais.</span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; font-family: inherit; vertical-align: inherit;">2-Além disso <b>não existe algo como olho simples</b>. Existem olhos mais simples, mas todo olho é altamente complexo. Ver resposta a questão número 7 e a 15</span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<b style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: large;">15. Descobertas recentes provam que, mesmo no nível microscópico, a vida tem uma qualidade de complexidade que não poderia ter surgido através da evolução.</span></b></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">"<b>Complexidade irredutível</b>" é o grito de guerra de Michael J. Behe, da Universidade de Lehigh, autor de </span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Black Box</span></i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"> de </span></span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Darwin: o desafio bioquímico à evolução</i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Como exemplo familiar de complexidade irredutível, Behe escolhe a ratoeira - uma máquina que não funcionaria se alguma de suas peças estivesse faltando e cujas peças não têm valor, exceto como partes do todo. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">O que é verdade para a ratoeira, diz ele, é ainda mais verdadeiro do flagelo bacteriano, uma organela celular semelhante a um chicote usada para propulsão que opera como um motor externo. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">As proteínas que compõem um flagelo são estranhamente organizadas em componentes motores, uma junta universal e outras estruturas como as que um engenheiro humano pode especificar. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">A possibilidade de que esse complexo conjunto possa ter surgido através de modificações evolucionárias é praticamente nula, argumenta Behe, e isso indica um design inteligente. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Ele faz observações semelhantes sobre o mecanismo de coagulação do sangue e outros sistemas moleculares.</span></span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">No entanto, os biólogos evolucionários têm respostas para essas objeções. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><b>Primeiro, existem flagelos com formas mais simples do que o que Behe cita, portanto, não é necessário que todos esses componentes estejam presentes para que um flagelo funcione. </b></span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Todos os componentes sofisticados deste flagelo têm precedentes em outras partes da natureza, conforme descrito por Kenneth R. Miller da Brown University e outros. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">De fato, todo o conjunto do flagelo é extremamente semelhante a uma organela que a </span></span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Yersinia pestis</i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"> , a bactéria da peste bubônica, usa para injetar toxinas nas células.</span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="background-color: white;">A chave é que as estruturas componentes do flagelo, que </span><span style="background-color: #cfe2f3;"><b>Behe sugere que não têm valor além de seu papel na propulsão</b>, </span><span style="background-color: white;">podem servir a múltiplas funções que ajudariam a favorecer sua evolução. </span></span><span style="background-color: white; box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">A evolução final do flagelo poderia então envolver apenas a nova recombinação de peças sofisticadas que inicialmente evoluíram para outros fins. </span><span style="background-color: white; box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Da mesma forma, <b>o sistema de coagulação do sangue parece envolver a modificação e elaboração de proteínas que foram originalmente usadas na digestão</b>, de acordo com estudos de Russell F. Doolittle, da Universidade da Califórnia, em San Diego. </span><span style="background-color: white; box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Portanto, parte da complexidade que Behe chama de prova de design inteligente não é irredutível.</span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Complexidade de um tipo diferente - “complexidade especificada” - é a pedra angular dos argumentos de design inteligente do autor William A. Dembski em seus livros </span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">The Inferência de Design</i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"> e </span><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">No Lunch Grátis</i><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"> . </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Essencialmente, seu argumento é que os seres vivos são complexos de uma maneira que processos aleatórios e não direcionados nunca poderiam produzir. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">A única conclusão lógica, afirma Dembski, em um eco de Paley há 200 anos, é que alguma inteligência sobre-humana criou e moldou a vida.</span></span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"></span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; color: #323232; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">O argumento de Dembski contém vários buracos. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">É errado insinuar que o campo de explicações consiste apenas em processos aleatórios ou em projetar inteligências. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Pesquisadores em sistemas não-lineares e autômatos celulares no Instituto Santa Fe e em outros lugares demonstraram que processos simples e não direcionados podem produzir padrões extraordinariamente complexos. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Parte da complexidade vista nos organismos pode, portanto, emergir através de fenômenos naturais que ainda mal compreendemos. </span><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;">Mas isso é muito diferente de dizer que a complexidade não poderia ter surgido naturalmente.</span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;"><br /></span></span>
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;">Resposta:</span></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;"><br /></span></span>
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; vertical-align: inherit;"><span style="background-color: white;">1-A </span><span style="background-color: yellow;">questão não é se um órgão pode ter outra função</span><span style="background-color: white;">, mas que um sistema irredutivelmente complexo não pode funcionar sem suas partes:</span></span></span></span></div>
<div style="text-align: start;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 18px; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: inherit; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; color: red; font-family: inherit; vertical-align: inherit;"></span></span></div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: start;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">Com irredutivelmente complexo quero dizer um sistema único compôs de várias partes compatíveis, que interagem entre si e que contribuem para sua função básica, caso em que <b>a remoção de uma das partes faria com que o sistema deixasse de funcionar de forma eficiente</b>. Um sistema irredutivemente complexo não pode ser produzido diretamente (isto é, pelo melhoramento contínuo da função inicial, que continua a atuar através ( mesmo mecanismo) mediante modificações leves, sucessivas, de um sistema precursor, porque qualquer precursor de um sistema irredutivelmente complexo ao qual falte uma parte é, por definição, não-funcional. Um sistema biológico irredutivelmente complexo, se por acaso existir tal coisa seria um fortíssimo desafio à evolução darwiniana. Uma vez que a seleçao natural só pode escolher sistemas que já funcionam, então, se um sistema biológico não pudesse ser produzido de forma gradual, ele teria que surgir como uma unidade integrada, de uma única vez, para que a seleção natural tivesse algo com que trabalhar. </span>A caixa preta de Darwim, p. 25 1996</span></blockquote>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: inherit; margin-top: 30px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-family: inherit;">2- Michael <span style="background-color: yellow;">Behe disse sim que as estruturas de um orgão poderiam ter sim outras funções</span>. ao contrário de seus opositores. Parece que não leram o livro todo:</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span></span>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue; font-family: inherit;">Sendo o cílio irredutivelmente complexo, nenhuma rota direta, gradual, leva à sua criação. Dessa maneira, uma trajetória evolutiva do cílio tem de imaginar uma rota tortuosa, talvez <u>adaptando partes que foram usadas primeiro para outras finalidades</u>. Tentemos, portanto, imaginar uma rota indireta plausível para o cílio, usando
partes preexistentes da célula.
Para começar, <span style="background-color: cyan;"><b>microtúbulos existem em muitas células e, em geral, são usados como meros suportes estruturais</b>, </span>como se fossem vigas mestras, para
sustentar a forma da célula. Além disso,<span style="background-color: cyan;"> <b>proteínas motrizes participam de outras
funções da célula.</b></span> Sabe-se que elas viajam ao longo dos microtúbulos, usando-os como pequenas estradas para ir de um ponto a outro. Um argumento evolutivo indireto poderia sugerir que, em algum ponto, vários microtúbulos se juntaram, talvez para reforçar alguma forma particular de célula.... </span><span style="color: red; font-family: inherit;">A caixa preta de Darwin. Michael Behe. São Paulo : Mackezie, 2019, p. 104</span></span></blockquote>
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span></span>
<span style="font-family: inherit;"><br /><span style="color: red;"><br />Isso mostra o quanto seus opositores dentre eles, Kenneth R. Miller, citado acima não entenderam o que é complexidade irredutível, tão pouco leram o livro de Behe:</span></span><br />
<blockquote class="tr_bq">
"<span style="color: blue;">P: O Dr. Behe apontou o flagelo bacteriano como um bom exemplo de complexidade irredutível. Você pode explicar por que você acha que não é?<br /><br />Miller: Bem, o flagelo bacteriano é essa maravilhosa máquina pequena que consiste em cerca de 30 ou 35 proteínas individuais, e o argumento é que, se você retirar apenas uma parte, o flagelo não funciona mais. Portanto, a evolução não poderia ter produzido, porque a evolução é cega. A evolução não poderia dizer: "Bem, temos 20 partes para o flagelo. No próximo ano, evoluiremos a 21ª parte, depois 22 e 23, e talvez em 10 milhões de anos, obteremos a 30ª parte , e tudo começará a funcionar. " A evolução não funciona assim.<br /><br />Quando você olha para os experimentos que biólogos e bioquímicos fizeram no flagelo bacteriano, você descobre que pequenos aglomerados de proteínas no flagelo, em outras bactérias que não têm flagelos, estão ocupados desempenhando outras funções.<br /><br />"Nenhum artigo científico foi publicado que apóie a noção de complexidade irredutível".<br /><br />Por exemplo, cerca de 10 dessas proteínas na base do flagelo formam uma pequena máquina chamada sistema secretor tipo 3. É como uma seringa molecular que as bactérias usam para bombear venenos nas células que estão atacando. Este sistema, esta pequena seringa, é encontrado em bactérias que não têm flagelos.<br /><br />A própria existência desse pequeno subconjunto de partes, apenas 10 partes, com uma função perfeitamente boa própria, mostra que a idéia de complexidade irredutível está errada. E quando você desmonta o flagelo, descobre que praticamente todas as proteínas presentes estão relacionadas a outra família de proteínas que desempenha uma função diferente em outro lugar da célula.<br /><br /><br /><br />Portanto, a previsão da evolução, que é a de que esses sistemas complexos são realmente interceptados por partes de sistemas diferentes, acaba sendo verdadeira.<b> E a previsão feita pela complexidade irredutível de que nenhuma dessas proteínas teria qualquer função até que todas elas estivessem</b> reunidas e funcionassem, essa previsão acaba errada."</span><span style="color: blue;"><br /></span><span style="color: blue;">Miller: Bem, o flagelo bacteriano é essa maravilhosa máquina pequena que consiste em cerca de 30 ou 35 proteínas individuais, e o argumento é que, se você retirar apenas uma parte, o flagelo não funciona mais. Portanto, a evolução não poderia ter produzido, porque a evolução é cega. A evolução não poderia dizer: "Bem, temos 20 partes para o flagelo. No próximo ano, evoluiremos a 21ª parte, depois 22 e 23, e talvez em 10 milhões de anos, obteremos a 30ª parte , e tudo começará a funcionar. " A evolução não funciona assim.</span><span style="color: blue;"><br /></span><span style="color: blue;">Quando você olha para os experimentos que biólogos e bioquímicos fizeram no flagelo bacteriano, você descobre que pequenos aglomerados de proteínas no flagelo, em outras bactérias que não têm flagelos, estão ocupados desempenhando outras funções.</span><span style="color: blue;"><br /></span><span style="color: blue;">"Nenhum artigo científico foi publicado que apóie a noção de complexidade irredutível".</span><span style="color: blue;"><br /></span><span style="color: blue;">Por exemplo, cerca de 10 dessas proteínas na base do flagelo formam uma pequena máquina chamada sistema secretor tipo 3. É como uma seringa molecular que as bactérias usam para bombear venenos nas células que estão atacando. Este sistema, esta pequena seringa, é encontrado em bactérias que não têm flagelos.</span><span style="color: blue;"><br /></span><span style="color: blue;">A própria existência desse pequeno subconjunto de partes, apenas 10 partes, com uma função perfeitamente boa própria, mostra que <b>a idéia de complexidade irredutível está errada</b>. E quando você desmonta o flagelo, descobre que <b>praticamente todas as proteínas presentes estão relacionadas a outra família de proteínas que desempenha uma função diferente em outro lugar da célula.</b></span><span style="color: blue;"><br /></span><span style="color: blue;"><br /></span><span style="color: blue;">Portanto, a previsão da evolução, que é a de que esses sistemas complexos são realmente interceptados por partes de sistemas diferentes, acaba sendo verdadeira. E a previsão feita pela complexidade irredutível de que nenhuma dessas proteínas teria qualquer função até que todas elas estivessem reunidas e funcionassem, essa previsão acaba errada." </span>IN DEFENSE OF EVOLUTION <span style="color: blue;"> </span><a href="https://www.pbs.org/wgbh/nova/id/defense-ev.html">https://www.pbs.org/wgbh/nova/id/defense-ev.html</a> acesso em 05-10 2019</blockquote>
<br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span><span style="color: red; font-family: inherit;">3- O órgão tem de ser vantajoso </span></span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">O requisito “gradualista” de Darwin é uma propriedade fundamental da teoria evolutiva. O darwinista precisa demonstrar que qualquer órgão poderia, pelo menos em princípio, ter evoluído ao longo de <span style="background-color: cyan;">muitos passos pequenos, <b>sendo cada um deles vantajoso</b></span>. Se houver exceções, a teoria fica abalada. Nas palavras de Darwin (1859), “se fosse possível demonstrar a existência de qualquer órgão complexo que não pudesse ter sido formado por meio de numerosas pequenas modificações sucessivas, minha teoria desmoronaria completamente”. </span>Evolução.<span style="color: blue;"> </span>p. 287-288</span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: white;">Para ser produzido por seleção natural,</span><b> <span style="background-color: cyan;">um órgão precisa ser vantajoso para seu possuidor em todas as fases de sua evolução.</span></b><span style="background-color: white;"> Diz-se que algumas adaptações, embora sejam indubitavel</span></span><span style="background-color: white; color: blue;">mente vantajosas em suas formas finais, poderiam não tê-lo sido na forma rudimentar... </span><span style="background-color: white;">Evolução p. 290</span></span></blockquote>
</div>
</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 1.154em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: white;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">4- Os diferentes tipos de olhos não vem um de outro</span><br />
<span style="color: red; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<blockquote class="tr_bq" style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">Por exemplo, os olhos dos cefalópodes (dos quais os chocos são um exemplo) e dos animais vertebrados são espantosamente parecidos uns com os outros; ora, <b>em grupos assim tão afastados, nenhuma parte, por mais semelhante que seja, pode ser atribuída à transmissão por hereditariedade de um carácter possuído por um antepassado comum.</b> Mivart apresentou este caso como oferecendo uma dificuldade especial, mas não sou capaz de ver a força do seu argumento. Um órgão destinado à visão deve ser formado por um tecido transparente e tem de incluir algum tipo de lentes que projectem uma imagem no fundo de uma câmara escura. </span><span style="color: blue;"><span style="color: blue;"><br /></span></span><span style="color: blue;"><span style="color: blue;">Para além desta semelhança superficial, na realidade <b>não há uma similitude real entre os olhos dos chocos e os olhos dos vertebrados, como pode ser constatado consultando a admirável obra de Victor Hensen sobre estes órgãos na classe dos Cephalopoda.</b> É-me impossível entrar aqui em detalhes, mas posso indicar alguns dos pontos em que diferem: o cristalino dos chocos mais desenvolvidos é composto por duas partes, uma colocada por trás da outra, como duas lentes, e ambas têm estruturas diferentes das dos vertebrados, e também estão dispostas de outra maneira; a retina é completamente diferente, estando as partes principais invertidas; nas membranas do olho há um grande gânglio nervoso; as relações entre os músculos são tão diferentes quanto se possa imaginar; e poderia continuar. São tais as diferenças que se torna difícil decidir até que ponto se deveriam usar os mesmos termos ao descrever os olhos dos Cephalopoda e dos Vertebrata. É claro que cada um é livre para negar que nestes casos os olhos possam ter sido desenvolvidos através da selecção natural de sucessivas variações subtis; mas se tal for admitido num caso, também é claramente possível no outro; e, adoptando a teoria que apresento quando ao seu processo de desenvolvimento, as diferenças fundamentais na estrutura dos órgãos da visão poderiam ter sido previstas. Assim como dois seres humanos fazem por vezes a mesma invenção, também em diversos dos casos supra-citados parece que a selecção natural, agindo para benefício de cada ser vivo e usando todas as variações favoráveis, produziu, em seres vivos distintos, <b>órgãos funcionalmente semelhantes, cuja estrutura não foi transmitida hereditariamente por um antepassado comum</b></span><span style="color: #707070;"><b>.</b> </span></span><span style="color: #707070;">A origem das Espécies Leça da palmeira- Portugal: Planeta Vivo, 6ª edição, 2009, p. 168</span></span></blockquote>
<span style="color: red; font-family: inherit;">5- As explicações darwinistas se baseiam não em evidências, mas em argumentos analógicos (de órgãos de espécies diferentes) ou na imaginação, como o caso do olho:</span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #707070;"></span></span><span style="background-color: white;">Darwin postulava que todos os órgãos conhecidos poderiam ter evoluído em pequenos passos. Ele tomou exemplos de adaptações complexas e demonstrou como elas poderiam ter evoluído ao longo de etapas intermediárias. Em alguns casos, como o do olho (Figura 10.2), esses intermediários podem </span><span style="background-color: yellow;">ser ilustrados por analogias</span><span style="background-color: white;"> com espécies existentes; em outros casos, eles só podem ser </span><span style="background-color: yellow;">imaginados</span><span style="background-color: white;">. <b>Darwin só precisava demonstrar que os intermediários poderiam ter existido. Seus críticos tinham a tarefa mais difícil de demonstrar que os intermediários não poderiam ter existido.</b> É muito difícil provar afirmações negativas. Entretanto, em relação a várias adaptações, muitos críticos sugeriram que a seleção natural não podia ser a responsável por elas. Esses tipos de adaptações podem ser considerados sob dois títulos. </span></span><span style="background-color: white; color: #707070;"> A Evolução. Mark Ridley. p. 288</span></span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="color: #707070;"><span style="background-color: white;">Para ser produzido por seleção natural,</span><b> <span style="background-color: cyan;">um órgão precisa ser vantajoso para seu possuidor em todas as fases de sua evolução.</span></b><span style="background-color: white;"> Diz-se que algumas adaptações, embora sejam indubitavel</span></span><span style="background-color: white;">mente vantajosas em suas formas finais, poderiam não tê-lo sido na forma rudimentar: “Qual seria a utilidade de meia asa?” é um exemplo comum. Em seuThe Genesis of Species (1871), o anatomista St George Jackson Mivart destacou particularmente esse argumento. A resposta darwiniana foi sugerir modos pelos quais o caráter pudesse ser vantajoso em sua forma rudimentar.</span></span><span style="color: blue;"><span style="background-color: white;"> No caso da asa, asas parciais poderiam diminuir o choque em uma queda de uma árvore ou aves protoaladas poderiam planar do alto de rochedos ou por entre árvores – muitos animais, como certos morcegos, fazem isso atualmente. Essas etapas primitivas não necessitariam da estrutura muscular de uma asa completa, definitiva. O conceito de pré-adaptação (ver adiante) proporciona outra solução para o problema. Às vezes os biólogos evolucionistas são desafiados com argumentos sobre etapas rudimentares não-funcionais ou sobre a impossibilidade de uma evolução adaptativa complexa. Alguém sempre irá insistir no fato de que é impossível imaginar que este ou aquele caráter</span></span><span style="color: blue;"><span style="background-color: white;">possa ter evoluído em pequenos passos vantajosos. </span><span style="background-color: yellow;">O biólogo evolucionista pode oferecer, em resposta, uma série de etapas possíveis por meio das quais o caráter poderia ter evoluído.</span><span style="background-color: white;"> Nesse caso, é preciso ter em mente o status do argumento do biólogo evolucionista. Em alguns casos, a</span><span style="background-color: yellow;"> série de etapas pode não ser especialmente plausível ou bem-sustentada por evidências</span><span style="background-color: white;">, mas a argumentação é exposta exclusivamente para refutar a sugestão de que não é possível imaginar como o caráter poderia ter evoluído. </span></span><span style="color: blue;"><span style="color: #707070;"><span style="background-color: white;">Um segundo grupo de críticos pode deter-se nesse ponto da discussão para acusar os evolucionistas de fazerem sugestões especulativas, e até fantasiosas, sobre como as adaptações individuais poderiam ter evoluído. Mas esses críticos esquecem o ponto de partida da discussão. As especulações não são a melhor parte da análise evolutiva. </span><span style="background-color: yellow;">Não se está afirmando que uma série é particularmente profunda ou realista ou mesmo muito provável. </span><span style="background-color: white;">Conhecido </span><span style="background-color: yellow;">o resultado, a longa história evolutiva que precedeu qualquer adaptação complexa atual parecerá uma série improvável de acidentes: o mesmo ponto é tão verdadeiro para a história da humanidade quanto para a evolução. </span><span style="background-color: white;">Em nosso estágio de conhecimentos sobre o tempo evolutivo, podemos reconstruir as etapas evolutivas de alguns caracteres com alguma precisão (Capítulo 15), </span><b style="background-color: yellow;">mas as de outros não – para estes, só é possível fazer conjecturas para ilustrar possibilidades, mas não se pode realizar uma investigação científica cuidadosa.</b><span style="background-color: white;"> É razoável concluir que não existem adaptações conhecidas que não possam ter evoluído por seleção natural. Ou (se a dupla negação é confusa!), podemos concluir que todas as adaptações conhecidas são, em princípio, explicáveis por seleção natural. <span style="color: #707070;">2</span></span></span></span><span style="background-color: white; color: #707070;">90-291</span></span></blockquote>
<div style="background-color: white;">
<span style="color: #707070; font-family: inherit;"></span></div>
<span style="background-color: white; color: red; font-family: inherit;">6- As explicações darwinistas sempre simplificam a realidade:</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<br />
<ul>
<li><span style="background-color: white; color: red; font-family: inherit;"> As simulações começam já com os "órgãos fotossensiveis" já funcionais, ou melhor, um modelo de computador que não reproduzia o funcionamento interno das células</span></li>
<li><span style="background-color: white; color: red; font-family: inherit;">Usam argumentos circulares, pois dizem que o olho evoluiu, porque se sabe que eles evoluiu 40 vezes, ou seja, mostram que diferentes tipos de olhos evoluiram 40 vezes e portanto é possivel que o olho tenha evoluído. </span></li>
<li><span style="background-color: white; color: red; font-family: inherit;">Além disso esquecem o que advogam, que no caso de orgãos complexos, estes só funcionam quando todas as partes estão em sintonia fina. Dizer que diferentes partes evoluíram em pequenos passos não resolve a questão</span></li>
<li><span style="background-color: white; color: red; font-family: inherit;">O requisito fundamental do neodarwinismo é a mutação, e sempre nestes modelos imaginários a evolução benéfica está presente em taxas altíssimas </span></li>
</ul>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;">Nos seus </span><b style="color: blue;">modelos construídos no computador</b><span style="color: blue;">, Nilsson e Pelger </span><span style="background-color: yellow; color: blue;"><b>não fizeram qualquer </b></span><b style="color: blue;">tentativa de simular o funcionamento interno das células</b><span style="color: blue;">.</span><span style="background-color: transparent; color: blue;"> Eles começaram a partir da invenção de </span><span style="background-color: transparent; color: blue;">uma única célula sensível à luz – </span><span style="color: blue;">não faz mal algum chamá-la de u ma fotocélula.</span><span style="background-color: transparent; color: blue;"> Seria ótimo, no </span><span style="color: blue;">futuro, criar um outro modelo no computador, desta vez ao nível do interior da célula, para mostrar como a primeira fotocélula de ser vivo tornou -se realidade por meio de u ma modificação passo a passo de u ma célula mais anterior e de finalidades mais gerais. Mas você deve começar em algum lugar, e Nilsson e Pelger começaram após a evolução da fotocélula. </span>O. Rocco, 1996. Rio que saia do Éden Richard Dawkins</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: white;">O outro exemplo típico de coadaptação complexa é o olho. Quando uma parte do olho, como a distância da retina à córnea, muda durante a evolução, mudanças simultâneas seriam necessárias (segundo se diz) em outras partes, tais como a forma do cristalino. </span><span style="background-color: cyan;">Devido à improbabilidade de mutações simultâneas corretas em ambas as partes ao mesmo tempo, um instrumento com uma engenharia complexa, finamente ajustado como o olho,</span><span style="background-color: white;"> não poderia ter evoluído por seleção natural. </span></span><span style="color: blue;"><span style="background-color: white;">A réplica darwiniana (ilustrada na Figura 10.2) é de que </span><span style="background-color: yellow;"><b>diferentes partes poderiam ter evoluído independentemente em pequenos passos</b>:</span><span style="background-color: white;"> não é necessário que todas as partes de um olho mudem ao mesmo tempo na evolução. Um estudo de um modelo em computador, feito por Nilsson e Pelger (1994), ilustra o poder do argumento de Darwin. Embora os olhos de um vertebrado ou de um octópode pareçam tão complexos a ponto de ser difícil acreditar que tenham evoluído por seleção natural, </span><span style="background-color: white;">os <b>órgãos fotossensíveis </b>(nem todos eles complexos), <b>na verdade, evoluíram de 40 a 60 vezes em vários grupos de invertebrados –</b> o que sugere que ou a explicação darwiniana encara um problema 40 a 60 vezes mais difícil do que a representada somente pelo olho dos vertebrados, ou que, afinal, </span><span style="background-color: yellow;">evoluir pode não ser assim tão difícil. </span></span><span style="background-color: yellow; color: #707070;">p. 288</span></span></blockquote>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<br />
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: #707070;"><br /></span><span style="color: #707070;"><br /></span><span style="color: #707070;"><br /></span><span style="color: #707070;"></span></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue; font-family: inherit;"><span style="background-color: white;">Nilsson e Pelger simularam um modelo de olho para verificar quão difícil a evolução realmente é. </span><span style="background-color: yellow;">A simulação começou com um órgão fotossensível rudimentar consistindo em uma camada de células fotossensíveis </span><span style="background-color: white;">sobreposta a uma camada de células escurecidas e recobertas com uma camada de células protetoras transparentes (Figura 10.3). Portanto, </span><span style="background-color: yellow;">a simulação </span><span style="background-color: white;">não abrange a evolução completa de um olho. </span><span style="background-color: yellow;">Ela inicia considerando as células fotossensíveis como já existentes </span><span style="background-color: white;">(o que é um pressuposto importante, mas não absurdo, visto que muitos pigmentos são influenciados pela luz) e, no final, ignora a evolução da capacidade de percepção avançada (que é mais uma questão de evolução do cérebro do que do olho). Ela se concentra mais na evolução da forma do olho e do cristalino; esse é o problema que os críticos de Darwin mais freqüentemente destacaram, por acreditar que ele exige o ajuste simultâneo de várias partes intricadamente relacionadas. </span><span style="background-color: white;"><br /></span><span style="background-color: white;"></span></span></blockquote>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: yellow;">A partir do </span><b><span style="background-color: yellow;">estágio inicial simples</span><span style="background-color: white;">,</span></b><span style="background-color: white;"> Nilsson e Pelger fizeram com que o formato do olho modelo mudasse ao acaso, em passos com, no máximo, 1% de mudança cada um. Um por cento é uma mudança pequena e adapta-se à idéia de que a evolução adaptativa avança em pequenas etapas graduais. Mesmo assim, </span><span style="background-color: yellow;">o modelo evoluiu no computador</span><span style="background-color: white;"> e cada nova geração apresentava as formas de olhos que haviam se revelado opticamente superiores na geração anterior; as mudanças que pioravam a óptica eram rejeitadas, exatamente como a seleção as rejeitaria na natureza. Os critérios ópticos específicos utilizados foram a acuidade visual ou a habilidade de localizar objetos no espaço. Na simulação, a acuidade visual de cada olho era calculada por métodos de física óptica. O olho é especialmente bem-adequado para esse tipo de estudo porque as qualidades ópticas podem ser facilmente quantificadas: é possível demonstrar objetivamente que um modelo de olho teria melhor acuidade do que outro. (Não é tão fácil imaginar como medir a qualidade de outros órgãos como um fígado ou uma espinha dorsal.) O olho simulado melhorou consistentemente ao longo do tempo, e a Figura 10.3 mostra algumas fases ao longo da trajetória. Após uns mil passos, ele tinha evoluído para algo como uma câmara com um orifício (a Figura 10.2c mostra um exemplo real). Daí em diante, o cristalino começou a evoluir para um aumento do índice de refração da camada que, inicialmente, era uma simples proteção transparente. O cristalino inicial tinha qualidades ópticas ruins, mas sua distância focal foi melhorando até igualar o diâmetro do olho, ponto em que era capaz de formar uma imagem bem-focada. </span><br /><span style="background-color: white;">Quanto tempo levou isso? A evolução completa de um olho como o de um vertebrado ou de um octópode precisou de cerca de 2 mil passos. </span><span style="background-color: yellow;">O que antes parecia uma impossibilidade, hoje se demonstra viável em um curto intervalo de tempo</span><span style="background-color: white;">. Nilsson e Pelger (1994) usaram estimativas de herdabilidade e de intensidade de seleção (Seção 9.7, p. 264) para calcular quanto tempo a mudança levaria; a resposta foi cerca de 400 mil gerações. Com uma geração por ano, a evolução de um olho desde um inicial rudimentar levaria menos de meio milhão de anos. </span><span style="background-color: yellow;"><b>O modelo mostra que, em vez de difícil, evoluir é relativamente fácil.</b> </span><span style="background-color: white;">O trabalho também mostra o valor da construção de modelos para testar nossas intuições. O próprio Darwin referiu que a evolução de órgãos complexos, por seleção natural, constituía um problema para a imaginação, e não para a razão. O estudo de Nilsson e Pelger em computador confirma essa observação.</span><span style="background-color: white;"> A </span></span><span style="background-color: white; color: #707070;">Evolução p. 288-290</span></span></blockquote>
<div style="background-color: white;">
<span style="color: #707070; font-family: inherit;"></span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: red;">7- O argumento de que o sistema de coagulação poderia ter evoluído de sistema com menos fatores de coagulação também demonstra que não foi entendido o conceito de complexidade irredutível. <b>Poís se golfinhos e baleias tem um fator de coagulação a menos que o homem, a ausencia de um de um dos fatores do conjunto necessario (9 ao todo), no caso, deles leva a um não funcionamento do sistema.</b> </span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: red;"><br /></span></span>
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: red;">O mesmo se dá com o <b>baiacú</b> e a <b>lampreia,</b> pois em cada um destes animais requer um conjunto de fatores onde <b>na ausencia de um deles o sistema de coagulação não funciona.</b> Ou seja, o sistema de coagulação do homem é diferente do baleia e dos outros citados, cada um deles só funciona com os fatores em completo, a ausencia de um dos fatores leva um não funcionamento do sistema. Observe aqui a falsa argumentação:</span></span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue;">Um relatório da década de 1960 sugeriu que <span style="background-color: #cfe2f3;"><b>baleias e golfinhos</b> <b>não possuíam um dos fatores de coagulação</b> </span>(Robinson et al. 1969), mas os defensores da identidade poderiam facilmente ter explicado que como produto não confiável de pesquisa na era pré-molecular. No entanto, a perda do <b>fator XII</b> foi confirmada (Semba et al. 1998) em um estudo demonstrando que a conversão de pseudogene é responsável, em termos moleculares, pela ausência do fator na corrente sanguínea dos cetáceos. Em 2003, o o caso contra a complexidade irredutível foi reforçado quando o laboratório de Russell Doolittle demonstrou que o genoma de Fugu, <span style="background-color: #cfe2f3;"><b>o baiacu, carece de três dos fatores de coagulação</b>, <u>mas ainda assim possui uma coagulação funcional sistema</u> </span>(Jiang e Doolittle 2003). Mais recentemente, o mesmo laboratório estudou o genoma da <b style="background-color: #cfe2f3;">lampreia</b> e descobriu que as lampreias <span style="background-color: #cfe2f3;"><b>carecem de ainda mais componentes do sistema de coagulação supostamente "</b>complexo irredutível"</span> (Doolittle et al.<br /> </span><span style="color: blue;"><br /></span><span style="color: blue;">Esses pesquisadores escreveram: “Em resumo, quadro genômico apresentado aqui sugere que as lampreias têm um esquema de coagulação mais simples do que os vertebrados divergentes mais tarde. No em particular, <b>eles parecem não ter os equivalentes de fatores VIII (ou V) e IX</b>, sugerindo que a duplicação genética levando a esses fatores, síncronos ou não, ocorreu após divergência de outros vertebrados. ” A existência de um caminho parcial que não apenas possui função útil, mas também executa o que poderíamos chamar de função final (coagulação do sangue) demonstra além de qualquer duvido que caminhos complexos possam ser construídos alguns passos de cada vez, dos mais simples. Além disso, o laboratório de Doolittle também mostrou que o genoma do mar esguicha Ciona intestinalis, que não possui fatores funcionais de coagulação, contém cópias de quase todos os domínios proteicos dos quais esses fatores são construídos (Jiang e Doolittle 2003). Com efeito, encontramos as matérias-primas para coagulando exatamente onde a evolução nos diz que deveriam estar, o último grupo de organismos a se separar dos vertebrados antes que a coagulação do sangue aparecesse. ..."</span></blockquote>
</div>
</div>
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;">Deconstructing Design: A Strategy for Defending Science </span><a href="http://www.millerandlevine.com/km/evol/CSHL-2009.pdf">http://www.millerandlevine.com/km/evol/CSHL-2009.pdf</a></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white;">
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue;"><span style="font-family: inherit;"><span style="color: #707070;"><br /></span></span> Como fato real, a evolução não é possivelmente sempre gradual. Mas deve ser gradual quando é empregada para explicar o surgimento de coisas complicadas, aparentemente projetadas, como os olhos. Pois se nestes casos ela não for gradual, cessa de ter qualquer poder explanatório. Sem o gradualismo nestes casos, voltamos ao milagre, que é simplesmente sinônimo para a ausência total de explicação</span>. O rio que saia do Èdem. Ricahrd Dawkins. Rocco, 1996</blockquote>
<span style="font-family: inherit;">
</span></div>
</div>
</div>
Reginaldo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/06392237537547455614noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-50416793282870428.post-20040263807113343332019-09-18T14:37:00.000-03:002019-10-29T17:44:28.409-03:00Nervo Laringeo recorrente prova a inexistência de um projetista?<span style="color: blue;"><br /></span><img alt="O suposto âBad Designâ no nervo larÃngeo recorrente" height="517" src="https://i1.wp.com/www.raciociniocristao.com.br/wp-content/uploads/2015/04/nervo-laringeo.jpg?resize=550%2C445&ssl=1" width="640" /><br />
<span style="color: blue;"><br /></span><span style="color: blue;"><br /></span><span style="color: blue;"><br /></span><span style="color: red;">O nervo laríngeo recorrente tem sido usado para provar a Evolução a partir dos peixes e como prova da inexistência de um Designer (Deus):</span><br />
<span style="color: blue;"><br /></span><span style="color: blue;"><br /></span><span style="color: blue;"><br /></span><span style="color: red;">Livros famosos de Evolução infelizmente tem dado crédito às teses do ateu e biólogo Richard Dawkins:</span><br />
<span style="color: blue;"><br /></span>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue;">Entretanto, algumas homologias efetivamente parecem ser <b>desvantajosas</b> (Seção 10.7.4, p. 309). Um dos nervos cranianos, como veremos, vai do cérebro até a laringe através de um tubo próximo ao coração (Figura 10.12, p. 310). Em peixes, essa é uma rota direta. Mas o mesmo nervo segue a mesma rota em todas as espécies e, na girafa, isso resulta em um desvio absurdo, para baixo e depois para cima do pescoço, de modo que o animal tem de desenvolver em torno de 10 a 15 pés (3 a 4,5 m) a mais de nervo do que deveria caso a conexão fosse direta. O nervo laríngeo recorrente, como é chamado, é certamente <span style="background-color: yellow;">ineficiente</span>. E é fácil explicar tal ineficiência admitindo-se que as girafas evoluíram em pequenas etapas a partir de um ancestral similar a um peixe. Mas é difícil imaginar por que as girafas deveriam ter tal nervo caso elas tivessem se originado independentemente. </span> Evolução .<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 13.2px;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006</span><br />
p. 82-83</blockquote>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue;"> A recorrência do nervo laríngeo constitui um exemplo notável. Anatomicamente, o nervo laríngeo é o quarto nervo vago, um dos nervos cranianos. Esses nervos surgiram primeiramente nos ancestrais com forma de peixes. Como mostra a Figura 10.12A, nos peixes, ramos sucessivos do nervo vago passam por trás dos arcos arteriais sucessivos que correm em direção às brânquias. Durante a evolução, os arcos branquiais transformaram-se; nos mamíferos, o sexto arco branquial evoluiu para ducto arterial que, anatomicamente, fica próximo ao coração.</span><span style="color: blue;"><br /></span><span style="color: blue;"> O nervo laríngeo recorrente ainda continua passando por trás do “arco branquial” (hoje completamente modificado): por isso, em um mamífero atual o nervo desce do cérebro, passando pelo pescoço, rodeia a aorta dorsal e retorna para a laringe (Figura 10.12b). <b>Em humanos, esse desvio parece absurdo,</b> mas representa uma distância de apenas 30 a 60 cm.</span><span style="color: blue;"><br /></span><span style="color: blue;"> Nas girafas atuais, o nervo faz o mesmo desvio, percorrendo toda a distância abaixo e acima do pescoço. <b style="background-color: yellow;">É quase certo que esse desvio é desnecessário</b> e,<b> provavelmente, tem um custo para a girafa</b> (porque ela tem de desenvolver mais nervos do que precisa e os sinais enviados através deles serão mais demorados e consumirão mais energia). Ancestralmente, a rota direta do nervo passava atrás da aorta; à medida que o pescoço encompridava na linhagem evolutiva da girafa, o nervo foi levado a um desvio cada vez mais absurdo. <span style="background-color: yellow;"><b>Se surgisse um mutante em que o nervo fosse diretamente do cérebro para a laringe, provavelmente ele seria favorecido</b> </span>(embora essa mutação fosse improvável se exigisse uma grande reorganização embriológica); <span style="background-color: yellow;"><b>a imperfeição persiste</b> </span>porque não surgiu uma mutação assim (ou surgiu e foi perdida por acaso). O erro surgiu porque a seleção natural opera no curto prazo e cada passo ocorre como uma modificação do que já existe. Esse processo pode levar facilmente a imperfeições devidas a restrições históricas – embora nem todas sejam tão dramáticas como a recorrência do nervo laríngeo nas girafas. </span><span style="color: blue;">Evolução. </span><span style="background-color: white; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 13.2px;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006, </span>p. 310-311</blockquote>
<div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ-S1wz-NnGrDGdIe5MYrvEZiVZzH0ikPmO7WirScj_pMJUkSxYPysJiZH6MA2TuZZxUw54RRywGme1lIFtjhwMDEQ8LybqTcK7ZJ0VmGuKlcHeeLt_Kcr7xRPyap7-MHCGWdJUv_bWA/s1600/nervo+laringeo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="627" data-original-width="743" height="540" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ-S1wz-NnGrDGdIe5MYrvEZiVZzH0ikPmO7WirScj_pMJUkSxYPysJiZH6MA2TuZZxUw54RRywGme1lIFtjhwMDEQ8LybqTcK7ZJ0VmGuKlcHeeLt_Kcr7xRPyap7-MHCGWdJUv_bWA/s640/nervo+laringeo.png" width="640" /></a></div>
<span style="color: blue;"><br /></span><img height="433" src="https://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2018/09/gambiarra-evolutiva.jpg" width="640" /><br />
<br />
<span style="color: red;">O famoso biólogo ateu Richard Dawkins usa este achado biológico como prova da inexistência de Deus no seu livro e vídeo:</span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: red;"><br /></span><span style="color: blue;">Em uma pessoa, a rota adotada pelo nervo laríngeo recorrente representa um desvio de talvez vários centímetros. <b>Mas em uma girafa, está além de uma piada - muitos metros além - fazer um desvio de talvez 15 pés em um adulto grande!</b> No dia seguinte ao dia de Darwin de 2009 (seu 200º aniversário), tive o privilégio de passar o dia inteiro com uma equipe de anatomistas comparados e patologistas veterinários no Royal Veterinary College, perto de Londres, dissecando uma jovem girafa que infelizmente morrera em um zoológico. ...Todos nós, do lado girafa da parede de vidro, estávamos sob ordens estritas de usar macacão laranja e botas brancas, o que de alguma forma aprimorava a qualidade onírica do dia....</span></blockquote>
<span style="color: blue;"></span><br />
<div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue;"><b>Qualquer projetista inteligente teria se livrado do trajeto descendente do nervo da laringe </b>, substituindo uma jornada de muitos metros por um de alguns centímetros. Além do desperdício de recursos envolvidos em causar tanto nervosismo, não consigo deixar de me perguntar se as vocalizações das girafas estão sujeitas a um atraso, como um correspondente estrangeiro falando por um link de satélite. Uma autoridade disse: 'Apesar da posse de uma laringe bem desenvolvida e de uma natureza gregária, a Girafa é capaz de proferir apenas gemidos ou balidos baixos'. Uma girafa com gagueira é um pensamento carinhoso, mas não vou persegui-lo. O ponto importante é que <b>toda essa história do desvio é um exemplo esplêndido de quão longe as criaturas vivas estão de ser bem projetadas.</b> E, para um evolucionista, a questão importante é por que a seleção natural não funciona como um engenheiro: volte para a prancheta e rejeite as coisas de maneira sensata. É a mesma pergunta que estamos enfrentando repetidamente neste capítulo, e tentei respondê-la de várias maneiras. A laringe recorrente se presta a uma resposta em termos do que os economistas chamam de "custo marginal"</span>....</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue;">Tudo isso está fora do ponto principal, que é que o nervo laríngeo recorrente em qualquer mamífero <b>é uma boa evidência contra um projetista....</b>Esse desvio bizarramente longo do pescoço da girafa e vice-versa é exatamente o tipo de coisa que esperamos da evolução pela seleção natural e exatamente o tipo de coisa que não esperamos de nenhum tipo de designer inteligente.</span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<em style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "open sans", serif; font-size: 15px; font-stretch: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Dawkins R. The Greatest Show on Earth: The Evidence for Evolution. New York, NY: Free press, 2009.</em></blockquote>
<span style="color: blue;"><br /></span><span style="color: blue;"><br /></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/cO1a1Ek-HD0/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/cO1a1Ek-HD0?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<br />
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=cO1a1Ek-HD0">https://www.youtube.com/watch?v=cO1a1Ek-HD0</a><br />
<br />
<b><span style="color: red;">Comentários sobre o vídeo:</span></b><br />
<span style="color: red;"><br /></span><span style="color: red;">1- O argumento não se baseia numa predição mas numa constatação.</span><br />
<span style="color: red;">2- O argumento não é científico e sim teológico ou filosófico, e ainda assim é falho.</span><br />
<span style="color: red;">3- O argumento das falhas de projeto como o polegar do panda se mostrou até hoje um fracasso.</span><br />
<span style="color: red;">4- Ainda que se provasse que o nervo laringeo é um mal designe isso não prova que não existe um designer</span><br />
<span style="color: red;">5- O nervo faríngeo inerva outros órgãos. (ver abaixo) resposta 2</span><br />
<span style="color: blue;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<span style="color: red; font-size: large;"><b>Resposta:</b></span><br />
<span style="color: red;">1-Interessante que ao continuarmos a leitura do livro Evolução vemos um princípio interessante de que devemos observar todas as funções do órgão antes de emitir julgamentos:</span><br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue;">Muitos órgãos são adaptados para desempenhar mais de uma função e suas adaptações para cada uma são concessões. <b style="background-color: cyan;">Se um órgão for estudado isoladamente</b>, como se fosse uma adaptação para <b>uma de suas funções apenas</b>, <b style="background-color: cyan;">ele pode parecer malprojetado.</b>... </span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue;"> Observado isoladamente, com freqüência um caráter parecerá mal-adaptado; mas o padrão correto para avaliar uma adaptação é sua <b>contribuição para a adaptação do organismo<span style="background-color: cyan;"> em todas as funções em que ela é utilizada</span></b>, ao longo de toda a vida do organismo. </span>Evolução <span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 13.2px;">Mark Ridley , 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006</span><br />
p. 312</blockquote>
<br />
<span style="color: red;">2- O nervo laríngeo recorrente tem ramos que inervam outros órgãos além da laringe, portanto o desvio não é desnecessário: </span><br />
<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue;">Os ramos do nervo laríngeo inferior são: <span style="background-color: cyan;">ramos cardíacos para o <b>plexo cardíaco</b>, </span>comunicações para o simpático, ramos <b><span style="background-color: cyan;">traqueal e esofágico</span> </b>(para a membrana mucosa e musculatura), <b>ramos para o constritor inferior e vários ramos terminais para a laringe ....</b></span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue;">O nervo recorrente direito deixa o tronco do vago para contornar ao redor da artéria subclávia. <b>No lado esquerdo,</b> o vago descende entre as artérias carótida comum e subclávia, anterior ao ducto torácico. Na parte superior do mediastino, o nervo cruza o frênico. No mesmo local, o nervo cruza a raiz da artéria subclávia e o arco da aorta. Abaixo do arco da aorta, passa dorsal ao brônquio principal esquerdo e <b>divide-se em ramos. </b></span></blockquote>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: blue;">Durante o período embrionário, o nervo laríngeo inferior é o nervo do sexto arco branquial e está associado com as artérias do sexto arco arterial. Os ramos dorsais dos seis arcos arteriais e o quinto arco arterial não formam estruturas representativas, fazendo com que o nervo laríngeo inferior se situe livremente no quarto arco arterial. O quarto arco arterial no lado direito se torna a artéria subclávia direita e no lado esquerdo se torna o arco da aorta. Isso explica a variabilidade de trajeto desse nervo nos dois lados do corpo7 . O nervo laríngeo inferior origina-se a diferentes níveis nos dois lados do corpo, uma disposição que se correlaciona com o desenvolvimento dos arcos aórticos no embrião (raramente o nervo pode passar diretamente para a laringe sem recorrer)1 </span>.Revista Brasileira de Cirurgia de Cabeça Pescoço, v.42, nº 4, p. 220-224, outubro / novembro / dezembro 2013</blockquote>
<br />
<table bgcolor="#ffffff" border="0" cellpadding="0" cellspacing="2" style="text-align: center; width: 601px;"><tbody>
<tr><td style="text-align: justify;"><blockquote class="tr_bq">
<span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="color: blue;">O </span></span></span><span style="color: blue;"><b>Nervo Recorrente</b><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> ( </span></span><i>n. Recorrente; nervo laríngeo inferior ou recorrente</i><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> ) </span></span><i>surge,</i><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> no </span></span><i>lado direito,</i><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> em frente à artéria subclávia; </span><span style="vertical-align: inherit;">ventos de antes para trás em torno desse vaso e sobem obliquamente para o lado da traquéia atrás da artéria carótida comum e na frente ou atrás da artéria tireoidiana inferior. </span><span style="vertical-align: inherit;">No </span><span style="vertical-align: inherit;">lado </span></span><i>esquerdo</i><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> , </span></span><i>surge </i><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">à esquerda do arco da aorta e serpenteia abaixo da aorta no ponto em que o ligamento arterioso está ligado e depois sobe para o lado da traquéia. </span><span style="vertical-align: inherit;">O nervo de ambos os lados ascende no sulco entre a traquéia e o esôfago, passa sob a borda inferior da constrictor faríngea inferior e entra na laringe por trás da articulação do córnea inferior da cartilagem tireóide com a cricóide; </span><span style="vertical-align: inherit;">é distribuído a todos os músculos da laringe, exceto o Cricothyreoideus. </span><span style="vertical-align: inherit;">Ele se comunica com o ramo interno do nervo laríngeo superior e libera alguns filamentos para a membrana mucosa da parte inferior da laringe.</span></span></span></blockquote>
</td><td style="text-align: justify;" valign="TOP"><span style="color: blue;"><a href="https://www.blogger.com/null" name="19"><i> 19</i></a></span></td></tr>
<tr><td style="text-align: justify;"><blockquote class="tr_bq">
<span style="vertical-align: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="vertical-align: inherit;"> À medida que o nervo recorrente gira em torno da artéria ou aorta subclávia, ele libera <b>vários filamentos cardíacos para a parte profunda do <span style="background-color: cyan;">plexo cardíaco</span>.</b> </span><span style="vertical-align: inherit;">À medida que ascende no pescoço, <b>emite ramos,</b> mais numerosos do lado esquerdo do que do lado direito, para a<b> <span style="background-color: cyan;">membrana mucosa e o revestimento muscular do esôfago</span></b>; </span><span style="vertical-align: inherit;"><b>ramos para a<span style="background-color: cyan;"> membrana mucosa e fibras musculares da traquéia</span></b><span style="background-color: cyan;">;</span> </span></span><span style="vertical-align: inherit;"><span style="color: blue;">e alguns filamentos faríngeos da constrição inferior da faringe. </span> </span></span><a href="https://www.bartleby.com/107/205.html">https://www.bartleby.com/107/205.html</a> acesso em 18-09-2019</blockquote>
</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red;">3- O nervo laríngeo inferior só não faz seu longo caminho recorrente em caso de <b>anomalias,</b> o que certamente não favorece o indivíduo ou sua espécie:</span></div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;">O nervo laríngeo inferior não-recorrente apresenta-se mais comumente à direita (0,2 a 4%) e de forma mais rara à esquerda (0,07%). (4) HENRY et al (8), analisando uma série de 3791 cervicotomias, confirmou esta distribuição predominante à direita. Nesta série os autores observaram 17 casos do nervo não-recorrente (0,54%) em 3098 cervicotomias à direita e 2 casos (0,07%) em 2846 cervicotomias à esquerda. <b style="background-color: cyan;">A presença de anomalias da artéria subclávia parece estar sempre presente, sendo a causa direta da não recorrência do nervo laríngeo inferior.</b> A <span style="background-color: yellow;">artéria subclávia direita</span>, devido alterações de ordem embriogênica, pode ser retroesofageana, impedindo, então, que o nervo seja recorrente. A mesma situação não é observada à esquerda, já que a recorrência ocorre inferiormente ao arco aórtico. Somente na vigência de uma dextrocardia poderemos evidenciar um nervo laríngeo inferior esquerdo não-recorrente, explicando assim o menor número de casos deste lado. (5,9)</span> Arq. Int. Otorrinolaringol. / Intl. Arch. Otorhinolaryngol., São Paulo, v.10, n.4, p. 320, 2006.</blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;">Estudos demonstram que a presença do NLINR [Nervo Laríngeo Inferior Não Recorrente] está intimamente correlacionada à <b>ocorrência de uma mal-formação vascular de origem embriológica,</b> denominada artéria lusória. Sua origem deve-se à absorção anormal do quarto arco aórtico. <b>Como a artéria subclávia deixa de ser formada a partir dessa estrutura, o NLI não é conduzido caudalmente quando há o alongamento do pescoço e a descida do coração durante o 9-11,17 desenvolvimento embriológico </b>. </span>Revista Brasileira Cirurgia Cabeça Pescoço, v. 36, nº 2, p. 62 - 64, abril / maio / junho 2007</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "open sans" , sans-serif; font-size: 15px;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: white;">A </span><span style="background-color: yellow;">anomalia da artéria subclávia direita</span><span style="background-color: white;"> é a malformação vascular mais comum do arco aórtico, sendo presente em 0,05% a 1% da população, estudos relatam que sua ocorrência se dá principalmente em crianças com síndrome de Down do gênero feminino. Os sintomas digestivos são os mais comuns, como </span><b style="background-color: white;">vômito e disfagia</b><span style="background-color: white;">, já os respiratórios são poucos descritos na literatura os quais dependem da localização da artéria subclávia e do grau de compressão da via aérea ou do esôfago, tais sintomas podem ser concomitantes nos indivíduos. </span><b style="background-color: white;">Tosse, pneumonia, sibilos, roncos, e estridor </b><span style="background-color: white;">são consequências causadas pela compressão da parede posterior da traqueia pela passagem do bolo alimentar durante a deglutição. Há uma inversão de fluxo da artéria vertebral devido a uma oclusão ou lesão estenótica na origem da artéria subclávia, sendo mais frequente em sua porção distal esquerda, sendo chamada de Síndrome do Roubo da Subclávia (SRS), onde o indivíduo pode apresentar dor muscular no membro superior, </span><b style="background-color: white;">tontura, vertigem, ataxia, síncope, dor torácica e arritmia.</b><span style="background-color: white;"> Conclusão: A artéria subclávia anômala pode acarretar à sérios problemas digestivos e respiratórios. Para a correção da mesma, é preciso ser feito procedimentos cirúrgicos no qual o indivíduo encontrará alívio para os sintomas decorrentes.</span></span></span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "open sans" , sans-serif; font-size: 15px;"> </span><a href="https://www.even3.com.br/anais/mpct2017/45443-anomalia-da-arteria-subclavia-direita-e-suas-complicacoes/">https://www.even3.com.br/anais/mpct2017/45443-anomalia-da-arteria-subclavia-direita-e-suas-complicacoes/</a></blockquote>
<br />
<b><span style="color: red; font-size: large;">Conclusões:</span></b><br />
<span style="color: red;">1-O nervo laríngeo recorrente não é uma falha de projeto.</span><br />
<span style="color: red;">2- O nervo laríngeo faz seu longo trajeto porque inerva outros órgãos além da laringe.</span><br />
<span style="color: red;">3- O caminho direto para o nervo está ligado a anomalias da artéria subclávia, o que geralmente acarreta danos à saúde.</span></div>
Reginaldo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/06392237537547455614noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-50416793282870428.post-17125424613221055532017-06-20T11:22:00.000-03:002017-06-20T11:30:47.239-03:00Neandertal x Homo sapiens sapiensOs Neandertais e os outros hominídeos, pelo fato de não mostrar evolução na construção de suas ferramentas e nem se espalhar pelo continente não tinham o que todo ser humano tem, aprendizagem social, linguagem abstrata, adaptação cultural cumulativa. Assim existe um abismo entre os hominídeos e o homem.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv8vi9zhjS8yQaAZ8vUEM-dqJymMUAM1vwkz9-qszlKJjjUh4MpS3JV2st9WLXVIr69fjS56wlfpPuvVyeLHTU4apRYmWO2CdFpi6qS6w5YUZ3QGZ3p73Ishg9ZTMABUsbuZreEZQqOZE/s1600/neandertal+x+homo+sapiens.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="677" data-original-width="985" height="438" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv8vi9zhjS8yQaAZ8vUEM-dqJymMUAM1vwkz9-qszlKJjjUh4MpS3JV2st9WLXVIr69fjS56wlfpPuvVyeLHTU4apRYmWO2CdFpi6qS6w5YUZ3QGZ3p73Ishg9ZTMABUsbuZreEZQqOZE/s640/neandertal+x+homo+sapiens.bmp" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">observe como apenas o homo sapiens sapiens se espalhou pelo mundo</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8maFFizLCvmH0U0zM_MbxcOwut4P6sg_9rfRz3mPg1gVDOwGqX9OAFiPC1MYG-45V_RwUWP6Nf0rRnc_eJ3BerPsjA1E1_mmxdO5FSgk5s8Qz47nv00DOm_eKKuWF5MMmBa6o49KBQUE/s1600/neandertal+x+homosapiens.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="436" data-original-width="804" height="346" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8maFFizLCvmH0U0zM_MbxcOwut4P6sg_9rfRz3mPg1gVDOwGqX9OAFiPC1MYG-45V_RwUWP6Nf0rRnc_eJ3BerPsjA1E1_mmxdO5FSgk5s8Qz47nv00DOm_eKKuWF5MMmBa6o49KBQUE/s640/neandertal+x+homosapiens.bmp" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">observe que as ferramentas dos hominídeos nunca evoluíram</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<u>Assista </u>o vídeo e comprove ou <u>leia a transcrição do vídeo</u> abaixo: <span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 22px; line-height: 33px;">Mark Pagel (Biólogo evolucionista)</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/ImQrUjlyHUg/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/ImQrUjlyHUg?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<br />
<a href="https://www.ted.com/talks/mark_pagel_how_language_transformed_humanity?language=pt-br#t-292922">https://www.ted.com/talks/mark_pagel_how_language_transformed_humanity?language=pt-br#t-292922</a><br />
<br />
<div class="talk-transcript__para" style="background-color: #f7f7f7; box-sizing: border-box; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span style="color: blue;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="159000" id="t-159000" style="box-sizing: border-box;">"Então, esses chimpanzés utilizam ferramentas</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="161000" id="t-161000" style="box-sizing: border-box;">e tomamos isso como um sinal de sua inteligência.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="164000" id="t-164000" style="box-sizing: border-box;">Mas se fossem realmente inteligentes,</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="166000" id="t-166000" style="box-sizing: border-box;">por que eles utilizariam um graveto para extrair os cupins do solo</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="169000" id="t-169000" style="box-sizing: border-box;">em vez de uma pá?</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="171000" id="t-171000" style="box-sizing: border-box;">E <b>se eles fossem realmente inteligentes</b>,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="174000" id="t-174000" style="box-sizing: border-box;">por que eles quebrariam as castanhas com uma pedra?</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="176000" id="t-176000" style="box-sizing: border-box;">Por que eles não vão a uma loja e compram um saco de castanhas</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="179000" id="t-179000" style="box-sizing: border-box;">que alguém já quebrou para eles?</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="182000" id="t-182000" style="box-sizing: border-box;">Por que não? Quer dizer, isso é o que fazemos.</span></span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="background-color: #f7f7f7; box-sizing: border-box; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;"><span style="color: blue;">3:15</span></data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span style="color: blue;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="184000" id="t-184000" style="box-sizing: border-box;">Então, a razão de os chimpanzés não fazerem isso</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="186000" id="t-186000" style="box-sizing: border-box;">é que eles não têm o que os psicólogos e antropólogos chamam de</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="189000" id="t-189000" style="box-sizing: border-box;"><b>aprendizado social</b>.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="191000" id="t-191000" style="box-sizing: border-box;">Parece que não têm a habilidade</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="193000" id="t-193000" style="box-sizing: border-box;">de aprender com os outros</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="195000" id="t-195000" style="box-sizing: border-box;">pela cópia ou imitação</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="197000" id="t-197000" style="box-sizing: border-box;">ou simplesmente pela observação.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="199000" id="t-199000" style="box-sizing: border-box;">Como resultado,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="201000" id="t-201000" style="box-sizing: border-box;">eles não podem improvisar as idéias dos outros</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="203000" id="t-203000" style="box-sizing: border-box;">ou aprender com os erros dos outros —</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="205000" id="t-205000" style="box-sizing: border-box;">beneficiarem-se da sabedoria dos outros.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="207000" id="t-207000" style="box-sizing: border-box;">E assim eles só fazem a mesma coisa</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="209000" id="t-209000" style="box-sizing: border-box;">todas as vezes.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="211000" id="t-211000" style="box-sizing: border-box;">De fato, <u>podemos avançar um milhão de anos e voltar</u></span><u> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="215000" id="t-215000" style="box-sizing: border-box;">e esses chimpanzés estarão fazendo a mesma coisa</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="218000" id="t-218000" style="box-sizing: border-box;">com os mesmos gravetos para os cupins</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="220000" id="t-220000" style="box-sizing: border-box;">e as mesmas pedras para quebrar as castanhas.</span></u></span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="background-color: #f7f7f7; box-sizing: border-box; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;"><span style="color: blue;">3:54</span></data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span style="color: blue;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="223000" id="t-223000" style="box-sizing: border-box;">Agora, isso pode parecer arrogante, ou mesmo cheio de presunção.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="226000" id="t-226000" style="box-sizing: border-box;">Como sabemos disso?</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="228000" id="t-228000" style="box-sizing: border-box;">Porque era isso exatamente o que nossos ancestrais, <b>os Homo Erectus, faziam</b>.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="231000" id="t-231000" style="box-sizing: border-box;">Esses macacos eretos </span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="233000" id="t-233000" style="box-sizing: border-box;">evoluiram na savana africana</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="235000" id="t-235000" style="box-sizing: border-box;">cerca de dois milhões de anos atrás,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="237000" id="t-237000" style="box-sizing: border-box;">e fizeram machados manuais esplêndidos</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="239000" id="t-239000" style="box-sizing: border-box;">que se ajustam maravilhosamente às suas mãos.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="241000" id="t-241000" style="box-sizing: border-box;">Mas se verificarmos<b> os registros fósseis,</b></span><b><span class="talk-transcript__fragment" data-time="243000" id="t-243000" style="box-sizing: border-box;">vemos que faziam o mesmo machado manual</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="246000" id="t-246000" style="box-sizing: border-box;">repetidamente</span> </b><span class="talk-transcript__fragment" data-time="248000" id="t-248000" style="box-sizing: border-box;"><b>por um milhão de anos</b>.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="250000" id="t-250000" style="box-sizing: border-box;">Você pode verificar isso nos registros fósseis.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="252000" id="t-252000" style="box-sizing: border-box;">Agora, se fizermos algumas suposições de quanto tempo vivia um Homo Erectus,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="254000" id="t-254000" style="box-sizing: border-box;">quanto tempo vivia sua geração,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="256000" id="t-256000" style="box-sizing: border-box;">seriam aproximadamente 40.000 gerações</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="259000" id="t-259000" style="box-sizing: border-box;">de pais e filhos, e outros indivíduos assistindo,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="262000" id="t-262000" style="box-sizing: border-box;">e nas quais o machado manual não mudou.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="264000" id="t-264000" style="box-sizing: border-box;">Não fica nem mesmo claro</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="266000" id="t-266000" style="box-sizing: border-box;">se nossos parentes genéticos próximos,<b> os Neandertais</b>,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="268000" id="t-268000" style="box-sizing: border-box;">possuiam aprendizado social.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="270000" id="t-270000" style="box-sizing: border-box;">Com certeza, suas ferramentas eram mais complicadas</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="273000" id="t-273000" style="box-sizing: border-box;">que aquelas do Homo Erectus,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="275000" id="t-275000" style="box-sizing: border-box;">mas eles também <b>mostraram pouquíssima mudança</b></span><b> </b><span class="talk-transcript__fragment" data-time="277000" id="t-277000" style="box-sizing: border-box;"><b>nos quase 300.000 anos</b>, aproximadamente</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="280000" id="t-280000" style="box-sizing: border-box;">que essa espécie, os Neandertais,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="282000" id="t-282000" style="box-sizing: border-box;">viveram na Eurásia."</span></span></span><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span style="color: blue;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="282000" style="box-sizing: border-box;"><br /></span></span></span><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span style="color: blue;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="282000" style="box-sizing: border-box;">...</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="704000" id="t-704000" style="box-sizing: border-box;">Se olharmos nossos ancestrais,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="706000" id="t-706000" style="box-sizing: border-box;">os Neandertais e o Homo Erectus, nossos ancestrais imediatos,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="709000" id="t-709000" style="box-sizing: border-box;">eles estão confinados a pequenas regiões do mundo.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="712000" id="t-712000" style="box-sizing: border-box;">Mas <b>quando nossa espécie surgiu</b></span><b> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="714000" id="t-714000" style="box-sizing: border-box;">cerca de 200.000 anos atrás,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="716000" id="t-716000" style="box-sizing: border-box;">algum tempo depois nós rapidamente caminhamos para fora da África</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="719000" id="t-719000" style="box-sizing: border-box;">e nos espalhamos pelo mundo inteiro,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="722000" id="t-722000" style="box-sizing: border-box;">ocupando quase todos os habitats na Terra.</span></b> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="725000" id="t-725000" style="box-sizing: border-box;">Onde outras espécies estão confinadas</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="728000" id="t-728000" style="box-sizing: border-box;">a lugares para os quais seus genes se adaptaram,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="731000" id="t-731000" style="box-sizing: border-box;">com aprendizado social e linguagem,</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="733000" id="t-733000" style="box-sizing: border-box;">pudemos transformar o ambiente</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="735000" id="t-735000" style="box-sizing: border-box;">para se ajustarem às nossas necessidades.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="737000" id="t-737000" style="box-sizing: border-box;">E então prosperamos de uma maneira</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="739000" id="t-739000" style="box-sizing: border-box;">que nenhum outro animal conseguiu.</span> <b><span class="talk-transcript__fragment" data-time="741000" id="t-741000" style="box-sizing: border-box;">A linguagem realmente é</span> </b><span class="talk-transcript__fragment" data-time="744000" id="t-744000" style="box-sizing: border-box;"><b>o mais potente traço que já evoluiu</b>.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="747000" id="t-747000" style="box-sizing: border-box;">É o mais valoroso traço que temos</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="750000" id="t-750000" style="box-sizing: border-box;">para converter novas terras e recursos</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="753000" id="t-753000" style="box-sizing: border-box;">em mais pessoas e seus genes</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="756000" id="t-756000" style="box-sizing: border-box;">do que a seleção natural projetou....</span></span></span><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span style="color: blue;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="756000" style="box-sizing: border-box;"><br /></span></span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="background-color: #f7f7f7; box-sizing: border-box; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span style="color: blue;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1126000" id="t-1126000" style="box-sizing: border-box;">Matt Ridley: Mark, uma pergunta.</span> <u><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1128000" id="t-1128000" style="box-sizing: border-box;">Svante descobriu que o gen FOXP2,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1131000" id="t-1131000" style="box-sizing: border-box;">que parece estar associado à linguagem,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1133000" id="t-1133000" style="box-sizing: border-box;">era também compartilhado da mesma forma</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1135000" id="t-1135000" style="box-sizing: border-box;">com os Neandertais e nós.</span></u> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1137000" id="t-1137000" style="box-sizing: border-box;">Temos alguma idéia</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1139000" id="t-1139000" style="box-sizing: border-box;">de como derrotamos os Neandertais</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1141000" id="t-1141000" style="box-sizing: border-box;">se eles também possuiam linguagem?</span></span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="background-color: #f7f7f7; box-sizing: border-box; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="background-color: #f7f7f7; box-sizing: border-box; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;"><span style="color: blue;">19:14</span></data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span style="color: blue;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1143000" id="t-1143000" style="box-sizing: border-box;">Mark Pagel: Essa é uma pergunta muito boa.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1145000" id="t-1145000" style="box-sizing: border-box;">Muitos de vocês conhecem a idéia que há um gen chamado <b>FOXP2</b></span><b> </b><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1148000" id="t-1148000" style="box-sizing: border-box;">que parece estar implicando de algumas maneiras</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1151000" id="t-1151000" style="box-sizing: border-box;">com o <b>controle motor fino </b>associado com a linguagem.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1154000" id="t-1154000" style="box-sizing: border-box;">A razão pela qual eu não acredito que isso nos diga</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1156000" id="t-1156000" style="box-sizing: border-box;">que os Neandertais tivessem linguagem</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1158000" id="t-1158000" style="box-sizing: border-box;">é — aqui vai uma simples analogia:</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1161000" id="t-1161000" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fafae9; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; box-sizing: border-box;">Ferraris são carros que têm motor.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1164000" id="t-1164000" style="box-sizing: border-box;">Meu carro tem um motor,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1166000" id="t-1166000" style="box-sizing: border-box;">mas não é uma Ferrari.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1168000" id="t-1168000" style="box-sizing: border-box;">Agora, a resposta simples para isso</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1170000" id="t-1170000" style="box-sizing: border-box;">é que genes por si próprios,</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1172000" id="t-1172000" style="box-sizing: border-box;">não determinam a característica</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1174000" id="t-1174000" style="box-sizing: border-box;">de coisas muito complicadas como a linguagem.</span> <b><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1176000" id="t-1176000" style="box-sizing: border-box;">O que sabemos desse FOXP2 e os Neandertais</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1178000" id="t-1178000" style="box-sizing: border-box;">é que eles podiam ter controle motor fino em suas bocas — quem sabe.</span> </b><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1182000" id="t-1182000" style="box-sizing: border-box;"><b>Mas isso não nos diz que necessariamente eles teriam uma linguagem</b>.</span></span></span><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span style="color: blue;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1182000" style="box-sizing: border-box;"><br /></span></span></span><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span style="color: blue;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1182000" style="box-sizing: border-box;"><br /></span></span></span><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span style="color: blue;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1182000" style="box-sizing: border-box;">TRANSCRIÇÃO COMPLETA DO VIDEO:</span></span></span><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span style="color: blue;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1182000" style="box-sizing: border-box;"><br /></span></span></span><br />
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; margin-top: 0px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">0:11</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="0" id="t-0" style="box-sizing: border-box;">Cada um de vocês possui</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="2000" id="t-2000" style="box-sizing: border-box;">o traço mais poderoso, perigoso e subversivo</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="5000" id="t-5000" style="box-sizing: border-box;">que a seleção natural já projetou.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="8000" id="t-8000" style="box-sizing: border-box;">É uma parte da tecnologia áudio-neural</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="11000" id="t-11000" style="box-sizing: border-box;">para reprogramar as mentes das outras pessoas.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="13000" id="t-13000" style="box-sizing: border-box;">Eu falo da linguagem, é claro,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="16000" id="t-16000" style="box-sizing: border-box;">pois ela permite implantar um pensamento de sua mente</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="19000" id="t-19000" style="box-sizing: border-box;">diretamente na mente de outra pessoa,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="22000" id="t-22000" style="box-sizing: border-box;">e elas podem tentar fazer o mesmo com você,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="24000" id="t-24000" style="box-sizing: border-box;">sem que nenhum de vocês tenha que fazer uma cirurgia.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="27000" id="t-27000" style="box-sizing: border-box;">Em vez disso, quando você fala,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="29000" id="t-29000" style="box-sizing: border-box;">está na realidade utilizando uma forma de telemetria</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="31000" id="t-31000" style="box-sizing: border-box;">não muito diferente</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="33000" id="t-33000" style="box-sizing: border-box;">do controle remoto da sua televisão.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="35000" id="t-35000" style="box-sizing: border-box;">Só que, este dispositivo</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="37000" id="t-37000" style="box-sizing: border-box;">utiliza pulsos de luz infravermelha,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="39000" id="t-39000" style="box-sizing: border-box;">sua linguagem utiliza pulsos,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="42000" id="t-42000" style="box-sizing: border-box;">pulsos discretos, de som.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">0:55</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="44000" id="t-44000" style="box-sizing: border-box;">E assim como você utiliza o controle remoto</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="47000" id="t-47000" style="box-sizing: border-box;">para alterar ajustes internos da televisão</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="49000" id="t-49000" style="box-sizing: border-box;">para ajustar-se à sua vontade,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="51000" id="t-51000" style="box-sizing: border-box;">você utiliza sua linguagem</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="53000" id="t-53000" style="box-sizing: border-box;">para alterar os ajustes do cérebro de outra pessoa</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="55000" id="t-55000" style="box-sizing: border-box;">para ajustar-se aos seus interesses.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="57000" id="t-57000" style="box-sizing: border-box;">Linguagens são genes falando,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="59000" id="t-59000" style="box-sizing: border-box;">conseguindo o que querem.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="61000" id="t-61000" style="box-sizing: border-box;">E imagine o senso de maravilha de um bebê</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="64000" id="t-64000" style="box-sizing: border-box;">quando descobre pela primeira vez, que só proferindo um som,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="67000" id="t-67000" style="box-sizing: border-box;">ele pode conseguir que objetos se movam pelo quarto</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="69000" id="t-69000" style="box-sizing: border-box;">como por mágica,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="71000" id="t-71000" style="box-sizing: border-box;">e talvez mesmo até sua boca.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">1:25</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="74000" id="t-74000" style="box-sizing: border-box;">Agora, o poder subversivo da linguagem</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="76000" id="t-76000" style="box-sizing: border-box;">é reconhecido através das eras</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="78000" id="t-78000" style="box-sizing: border-box;">na censura, em livros que não podemos ler,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="80000" id="t-80000" style="box-sizing: border-box;">frases que não podemos usar</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="82000" id="t-82000" style="box-sizing: border-box;">e palavras que não podemos dizer.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="84000" id="t-84000" style="box-sizing: border-box;">Na verdade, a história bíblica da Torre de Babel</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="87000" id="t-87000" style="box-sizing: border-box;">é uma fábula e um aviso</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="89000" id="t-89000" style="box-sizing: border-box;">sobre o poder da linguagem.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="91000" id="t-91000" style="box-sizing: border-box;">Conforme essa história, os primeiros humanos desenvolveram o conceito</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="94000" id="t-94000" style="box-sizing: border-box;">que, utilizando sua linguagem para trabalharem juntos,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="96000" id="t-96000" style="box-sizing: border-box;">eles poderiam construir uma torre</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="98000" id="t-98000" style="box-sizing: border-box;">que levaria todos até o céu.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="100000" id="t-100000" style="box-sizing: border-box;">Então Deus, irritado com essa tentativa de usurpar seu poder,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="103000" id="t-103000" style="box-sizing: border-box;">destruiu a torre,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="106000" id="t-106000" style="box-sizing: border-box;">e a seguir, para assegurar</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="108000" id="t-108000" style="box-sizing: border-box;">que ela nunca mais fosse reconstruída,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="110000" id="t-110000" style="box-sizing: border-box;">ele espalhou as pessoas dando-lhes diferentes línguas —</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="113000" id="t-113000" style="box-sizing: border-box;">Confundiu-as dando línguas diferentes.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="116000" id="t-116000" style="box-sizing: border-box;">E isso nos leva à maravilhosa ironia</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="118000" id="t-118000" style="box-sizing: border-box;">de que nossas línguas existem para evitar que nos comuniquemos.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="121000" id="t-121000" style="box-sizing: border-box;">Mesmo hoje,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="123000" id="t-123000" style="box-sizing: border-box;">sabemos que existem palavras que não podemos usar,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="125000" id="t-125000" style="box-sizing: border-box;">frases que não podemos dizer,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="127000" id="t-127000" style="box-sizing: border-box;">porque se o fizermos,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="129000" id="t-129000" style="box-sizing: border-box;">podemos ser criticados, presos,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="132000" id="t-132000" style="box-sizing: border-box;">ou mesmo mortos.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="134000" id="t-134000" style="box-sizing: border-box;">E tudo isso por um sopro de ar</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="136000" id="t-136000" style="box-sizing: border-box;">emanando de nossas bocas.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">2:29</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="138000" id="t-138000" style="box-sizing: border-box;">Então, toda essa confusão sobre um só de nossos traços</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="141000" id="t-141000" style="box-sizing: border-box;">nos diz que é algo que vale a pena explicar.</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="143000" id="t-143000" style="box-sizing: border-box;">E essas são as razões de como e porque</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="145000" id="t-145000" style="box-sizing: border-box;">esse notável traço evoluiu,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="147000" id="t-147000" style="box-sizing: border-box;">e por que ele evoluiu</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="149000" id="t-149000" style="box-sizing: border-box;">somente em nossa espécie?</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="151000" id="t-151000" style="box-sizing: border-box;">É um tanto surpreendente</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="153000" id="t-153000" style="box-sizing: border-box;">que para conseguir a resposta para essa pergunta,</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="155000" id="t-155000" style="box-sizing: border-box;">tenhamos que ir para a utilização de ferramentas</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="157000" id="t-157000" style="box-sizing: border-box;">pelos chimpanzés.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="159000" id="t-159000" style="box-sizing: border-box;">Então, esses chimpanzés utilizam ferramentas</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="161000" id="t-161000" style="box-sizing: border-box;">e tomamos isso como um sinal de sua inteligência.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="164000" id="t-164000" style="box-sizing: border-box;">Mas se fossem realmente inteligentes,</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="166000" id="t-166000" style="box-sizing: border-box;">por que eles utilizariam um graveto para extrair os cupins do solo</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="169000" id="t-169000" style="box-sizing: border-box;">em vez de uma pá?</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="171000" id="t-171000" style="box-sizing: border-box;">E se eles fossem realmente inteligentes,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="174000" id="t-174000" style="box-sizing: border-box;">por que eles quebrariam as castanhas com uma pedra?</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="176000" id="t-176000" style="box-sizing: border-box;">Por que eles não vão a uma loja e compram um saco de castanhas</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="179000" id="t-179000" style="box-sizing: border-box;">que alguém já quebrou para eles?</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="182000" id="t-182000" style="box-sizing: border-box;">Por que não? Quer dizer, isso é o que fazemos.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">3:15</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="184000" id="t-184000" style="box-sizing: border-box;">Então, a razão de os chimpanzés não fazerem isso</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="186000" id="t-186000" style="box-sizing: border-box;">é que eles não têm o que os psicólogos e antropólogos chamam de</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="189000" id="t-189000" style="box-sizing: border-box;">aprendizado social.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="191000" id="t-191000" style="box-sizing: border-box;">Parece que não têm a habilidade</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="193000" id="t-193000" style="box-sizing: border-box;">de aprender com os outros</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="195000" id="t-195000" style="box-sizing: border-box;">pela cópia ou imitação</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="197000" id="t-197000" style="box-sizing: border-box;">ou simplesmente pela observação.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="199000" id="t-199000" style="box-sizing: border-box;">Como resultado,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="201000" id="t-201000" style="box-sizing: border-box;">eles não podem improvisar as idéias dos outros</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="203000" id="t-203000" style="box-sizing: border-box;">ou aprender com os erros dos outros —</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="205000" id="t-205000" style="box-sizing: border-box;">beneficiarem-se da sabedoria dos outros.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="207000" id="t-207000" style="box-sizing: border-box;">E assim eles só fazem a mesma coisa</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="209000" id="t-209000" style="box-sizing: border-box;">todas as vezes.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="211000" id="t-211000" style="box-sizing: border-box;">De fato, podemos avançar um milhão de anos e voltar</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="215000" id="t-215000" style="box-sizing: border-box;">e esses chimpanzés estarão fazendo a mesma coisa</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="218000" id="t-218000" style="box-sizing: border-box;">com os mesmos gravetos para os cupins</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="220000" id="t-220000" style="box-sizing: border-box;">e as mesmas pedras para quebrar as castanhas.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">3:54</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="223000" id="t-223000" style="box-sizing: border-box;">Agora, isso pode parecer arrogante, ou mesmo cheio de presunção.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="226000" id="t-226000" style="box-sizing: border-box;">Como sabemos disso?</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="228000" id="t-228000" style="box-sizing: border-box;">Porque era isso exatamente o que nossos ancestrais, os Homo Erectus, faziam.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="231000" id="t-231000" style="box-sizing: border-box;">Esses macacos eretos</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="233000" id="t-233000" style="box-sizing: border-box;">evoluiram na savana africana</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="235000" id="t-235000" style="box-sizing: border-box;">cerca de dois milhões de anos atrás,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="237000" id="t-237000" style="box-sizing: border-box;">e fizeram machados manuais esplêndidos</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="239000" id="t-239000" style="box-sizing: border-box;">que se ajustam maravilhosamente às suas mãos.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="241000" id="t-241000" style="box-sizing: border-box;">Mas se verificarmos os registros fósseis,</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="243000" id="t-243000" style="box-sizing: border-box;">vemos que faziam o mesmo machado manual</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="246000" id="t-246000" style="box-sizing: border-box;">repetidamente</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="248000" id="t-248000" style="box-sizing: border-box;">por um milhão de anos.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="250000" id="t-250000" style="box-sizing: border-box;">Você pode verificar isso nos registros fósseis.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="252000" id="t-252000" style="box-sizing: border-box;">Agora, se fizermos algumas suposições de quanto tempo vivia um Homo Erectus,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="254000" id="t-254000" style="box-sizing: border-box;">quanto tempo vivia sua geração,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="256000" id="t-256000" style="box-sizing: border-box;">seriam aproximadamente 40.000 gerações</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="259000" id="t-259000" style="box-sizing: border-box;">de pais e filhos, e outros indivíduos assistindo,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="262000" id="t-262000" style="box-sizing: border-box;">e nas quais o machado manual não mudou.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="264000" id="t-264000" style="box-sizing: border-box;">Não fica nem mesmo claro</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="266000" id="t-266000" style="box-sizing: border-box;">se nossos parentes genéticos próximos, os Neandertais,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="268000" id="t-268000" style="box-sizing: border-box;">possuiam aprendizado social.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="270000" id="t-270000" style="box-sizing: border-box;">Com certeza, suas ferramentas eram mais complicadas</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="273000" id="t-273000" style="box-sizing: border-box;">que aquelas do Homo Erectus,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="275000" id="t-275000" style="box-sizing: border-box;">mas eles também mostraram pouquíssima mudança</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="277000" id="t-277000" style="box-sizing: border-box;">nos quase 300.000 anos, aproximadamente</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="280000" id="t-280000" style="box-sizing: border-box;">que essa espécie, os Neandertais,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="282000" id="t-282000" style="box-sizing: border-box;">viveram na Eurásia.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">4:55</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="284000" id="t-284000" style="box-sizing: border-box;">OK, então o que isso nos diz</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="286000" id="t-286000" style="box-sizing: border-box;">é que, ao contrário do velho provérbio,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="289000" id="t-289000" style="box-sizing: border-box;">"macaco vê, macaco faz"</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="292000" id="t-292000" style="box-sizing: border-box;">A surpresa realmente é</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="294000" id="t-294000" style="box-sizing: border-box;">que todos os outros animais</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="296000" id="t-296000" style="box-sizing: border-box;">na verdade não podem fazer isso — pelo menos não muito.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="299000" id="t-299000" style="box-sizing: border-box;">E mesmo nesta fotografia</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="301000" id="t-301000" style="box-sizing: border-box;">existe a suspeita de ser preparada —</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="304000" id="t-304000" style="box-sizing: border-box;">como algo do circo Barnum & Bailey.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">5:17</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="306000" id="t-306000" style="box-sizing: border-box;">Mas por comparação,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="308000" id="t-308000" style="box-sizing: border-box;">nós podemos aprender.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="310000" id="t-310000" style="box-sizing: border-box;">Podemos aprender por observar outras pessoas</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="313000" id="t-313000" style="box-sizing: border-box;">e copiar ou imitar</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="315000" id="t-315000" style="box-sizing: border-box;">o que elas podem fazer.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="317000" id="t-317000" style="box-sizing: border-box;">Podemos então escolher, dentre uma gama de opções,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="320000" id="t-320000" style="box-sizing: border-box;">a melhor.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="322000" id="t-322000" style="box-sizing: border-box;">Podemos nos beneficiar das idéias dos outros.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="324000" id="t-324000" style="box-sizing: border-box;">Podemos construir por sobre sua sabedoria.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="326000" id="t-326000" style="box-sizing: border-box;">E como resultado, nossas idéias realmente se acumulam,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="329000" id="t-329000" style="box-sizing: border-box;">e nossa tecnologia progride.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="333000" id="t-333000" style="box-sizing: border-box;">E essa adaptação cultural cumulativa,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="338000" id="t-338000" style="box-sizing: border-box;">como chama os antropólogos</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="340000" id="t-340000" style="box-sizing: border-box;">essa acumulação de idéias</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="342000" id="t-342000" style="box-sizing: border-box;">é responsável por tudo ao nosso redor</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="344000" id="t-344000" style="box-sizing: border-box;">no seu movimentado e coletivo dia a dia.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="346000" id="t-346000" style="box-sizing: border-box;">Quero dizer que o mundo cresceu fora de qualquer proporção</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="348000" id="t-348000" style="box-sizing: border-box;">a qual possamos reconhecer</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="350000" id="t-350000" style="box-sizing: border-box;">mesmo 1.000 a 2.000 anos atrás.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="353000" id="t-353000" style="box-sizing: border-box;">E tudo isso por conta da adaptação cultural cumulativa.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="356000" id="t-356000" style="box-sizing: border-box;">As cadeiras que sentamos, as luzes desse auditório,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="358000" id="t-358000" style="box-sizing: border-box;">meu microfone, os iPads e iPods que vocês levam consigo</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="361000" id="t-361000" style="box-sizing: border-box;">tudo é um resultado</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="363000" id="t-363000" style="box-sizing: border-box;">da adaptação cultural cumulativa.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">6:16</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="365000" id="t-365000" style="box-sizing: border-box;">Agora, para muitos comentaristas</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="369000" id="t-369000" style="box-sizing: border-box;">a adaptação cultural cumulativa, ou aprendizado social,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="372000" id="t-372000" style="box-sizing: border-box;">aconteceu, fim da história.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="375000" id="t-375000" style="box-sizing: border-box;">Nossa espécie pode fazer coisas,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="378000" id="t-378000" style="box-sizing: border-box;">por isso temos prosperado da maneira que nenhuma espécie fez.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="381000" id="t-381000" style="box-sizing: border-box;">De fato, nós podemos mesmo fazer as "coisas da vida" —</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="384000" id="t-384000" style="box-sizing: border-box;">como disse, todas as coisas ao nosso redor.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="386000" id="t-386000" style="box-sizing: border-box;">Mas na verdade, verifica-se</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="388000" id="t-388000" style="box-sizing: border-box;">que em algum momento cerca de 200.000 anos atrás</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="391000" id="t-391000" style="box-sizing: border-box;">quando nossa espécie surgiu</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="393000" id="t-393000" style="box-sizing: border-box;">e adquiriu o aprendizado social,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="395000" id="t-395000" style="box-sizing: border-box;">foi realmente o começo de nossa história.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="397000" id="t-397000" style="box-sizing: border-box;">não o fim de nossa história.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="399000" id="t-399000" style="box-sizing: border-box;">Pois nossa aquisição do aprendizado social</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="402000" id="t-402000" style="box-sizing: border-box;">criaria um dilema social e evolucional,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="405000" id="t-405000" style="box-sizing: border-box;">em qual a resolução de cada um, é justo dizer</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="408000" id="t-408000" style="box-sizing: border-box;">determinaria não só o caminho futuro de nossa psicologia,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="412000" id="t-412000" style="box-sizing: border-box;">como o caminho futuro do mundo inteiro.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="414000" id="t-414000" style="box-sizing: border-box;">E mais importante para isso,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="417000" id="t-417000" style="box-sizing: border-box;">nos dirá porque temos a linguagem.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">7:11</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="420000" id="t-420000" style="box-sizing: border-box;">E o motivo pelo qual o dilema surgiu</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="422000" id="t-422000" style="box-sizing: border-box;">é que esse aprendizado social é roubo visual.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="425000" id="t-425000" style="box-sizing: border-box;">Se posso aprender observando você,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="428000" id="t-428000" style="box-sizing: border-box;">eu posso roubar suas melhores idéias,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="430000" id="t-430000" style="box-sizing: border-box;">e posso me beneficiar de seus esforços,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="433000" id="t-433000" style="box-sizing: border-box;">sem ter que colocar o tempo e energia que você teve</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="435000" id="t-435000" style="box-sizing: border-box;">para desenvolvê-los.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="437000" id="t-437000" style="box-sizing: border-box;">Se eu puder ver que isca você usa para fisgar um peixe,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="440000" id="t-440000" style="box-sizing: border-box;">ou ver como você lasca seu machado manual</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="442000" id="t-442000" style="box-sizing: border-box;">para torná-lo melhor,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="444000" id="t-444000" style="box-sizing: border-box;">ou se eu seguí-lo secretamente para sua mata de cogumelos,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="447000" id="t-447000" style="box-sizing: border-box;">posso me beneficiar de seu conhecimento, sabedoria e habilidades,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="450000" id="t-450000" style="box-sizing: border-box;">e até talvez fisgue aquele peixe</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="452000" id="t-452000" style="box-sizing: border-box;">antes de você.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="454000" id="t-454000" style="box-sizing: border-box;">O aprendizado social é realmente um roubo visual.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="457000" id="t-457000" style="box-sizing: border-box;">E qualquer espécie que o adquira,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="459000" id="t-459000" style="box-sizing: border-box;">faria com que o seu comportamento</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="461000" id="t-461000" style="box-sizing: border-box;">fosse esconder suas melhores idéias,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="463000" id="t-463000" style="box-sizing: border-box;">antes que alguém as roube de você.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">7:58</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="467000" id="t-467000" style="box-sizing: border-box;">E em algum momento 200.000 anos atrás,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="470000" id="t-470000" style="box-sizing: border-box;">nossa espécie se confrontou com essa crise.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="473000" id="t-473000" style="box-sizing: border-box;">E nós realmente temos duas opções</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="476000" id="t-476000" style="box-sizing: border-box;">para lidar com esses conflitos</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="478000" id="t-478000" style="box-sizing: border-box;">que o roubo visual traria.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="480000" id="t-480000" style="box-sizing: border-box;">Uma dessas opções</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="482000" id="t-482000" style="box-sizing: border-box;">e que poderíamos nos retrair</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="485000" id="t-485000" style="box-sizing: border-box;">a pequenos grupos familiares.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="487000" id="t-487000" style="box-sizing: border-box;">Porque assim os benefícios e nossas idéias e conhecimento</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="490000" id="t-490000" style="box-sizing: border-box;">fluiriam somente para nossos parentes.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="492000" id="t-492000" style="box-sizing: border-box;">Se escolhessemos essa opção,</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="494000" id="t-494000" style="box-sizing: border-box;">em algum momento 200.000 anos atrás,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="497000" id="t-497000" style="box-sizing: border-box;">nós provavelmente ainda viveríamos como os Neandertais</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="500000" id="t-500000" style="box-sizing: border-box;">quando entraram inicialmente na Europa 40.000 anos atrás.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="503000" id="t-503000" style="box-sizing: border-box;">E isso porque em pequenos grupos</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="505000" id="t-505000" style="box-sizing: border-box;">surgem menos idéias, há menos inovação.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="508000" id="t-508000" style="box-sizing: border-box;">E pequenos grupos são mais propensos a acidentes e má sorte.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="511000" id="t-511000" style="box-sizing: border-box;">Assim, se escolhessemos essa trilha,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="513000" id="t-513000" style="box-sizing: border-box;">nosso caminho evolucionário nos levaria para a floresta —</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="516000" id="t-516000" style="box-sizing: border-box;">e seria realmente muito curto.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">8:49</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="518000" id="t-518000" style="box-sizing: border-box;">A outra opção que poderíamos escolher</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="520000" id="t-520000" style="box-sizing: border-box;">seria desenvolver um sistema de comunicação</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="523000" id="t-523000" style="box-sizing: border-box;">que nos permitisse compartilhar idéias</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="525000" id="t-525000" style="box-sizing: border-box;">e cooperarmos uns com os outros.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="528000" id="t-528000" style="box-sizing: border-box;">Escolher essa opção, significaria</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="530000" id="t-530000" style="box-sizing: border-box;">que o grande depósito de conhecimento e sabedoria acumulado</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="533000" id="t-533000" style="box-sizing: border-box;">estaria disponível para qualquer indivíduo</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="536000" id="t-536000" style="box-sizing: border-box;">que surgisse de qualquer família individual</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="539000" id="t-539000" style="box-sizing: border-box;">ou uma pessoa por si própria.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="543000" id="t-543000" style="box-sizing: border-box;">Bem, escolhemos a segunda opção,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="546000" id="t-546000" style="box-sizing: border-box;">e a linguagem é o resultado.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">9:20</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="549000" id="t-549000" style="box-sizing: border-box;">A linguagem evoluiu para resolver a crise</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="551000" id="t-551000" style="box-sizing: border-box;">do roubo visual.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="553000" id="t-553000" style="box-sizing: border-box;">A linguagem é uma peça da tecnologia social</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="556000" id="t-556000" style="box-sizing: border-box;">para aumentar os benefícios da cooperação —</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="559000" id="t-559000" style="box-sizing: border-box;">para se fechar contratos, para fazer acordos</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="562000" id="t-562000" style="box-sizing: border-box;">e para coordenar nossas atividades.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="566000" id="t-566000" style="box-sizing: border-box;">E você pode ver isso, em uma sociedade em desenvolvimento</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="568000" id="t-568000" style="box-sizing: border-box;">que está começando a adquirir a linguagem,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="570000" id="t-570000" style="box-sizing: border-box;">não ter uma linguagem</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="572000" id="t-572000" style="box-sizing: border-box;">seria como um pássaro sem asas.</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="574000" id="t-574000" style="box-sizing: border-box;">Assim como a abertura das asas abre uma esfera de ar</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="577000" id="t-577000" style="box-sizing: border-box;">para os pássaros utilizarem,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="579000" id="t-579000" style="box-sizing: border-box;">a linguagem abriu a esfera da cooperação</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="581000" id="t-581000" style="box-sizing: border-box;">para os humanos utilizarem.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="583000" id="t-583000" style="box-sizing: border-box;">E nós desprezamos completamente isso,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="585000" id="t-585000" style="box-sizing: border-box;">pois somos uma espécie que está tão à vontade com a linguagem.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">9:59</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="588000" id="t-588000" style="box-sizing: border-box;">Mas temos que perceber</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="590000" id="t-590000" style="box-sizing: border-box;">que mesmo os simples atos de troca que fazemos</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="593000" id="t-593000" style="box-sizing: border-box;">são completamente dependentes da linguagem.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="596000" id="t-596000" style="box-sizing: border-box;">E para vermos porque, considere dois cenários</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="598000" id="t-598000" style="box-sizing: border-box;">do ínício de nossa evolução.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="600000" id="t-600000" style="box-sizing: border-box;">Imaginemos que você seja muito bom</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="602000" id="t-602000" style="box-sizing: border-box;">em fazer pontas de flecha</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="604000" id="t-604000" style="box-sizing: border-box;">mais é incompetente para fazer o corpo da flecha em madeira</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="607000" id="t-607000" style="box-sizing: border-box;">com as penas colocadas.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="610000" id="t-610000" style="box-sizing: border-box;">Duas outras pessoas que você conhece são muito boas em fazer corpo da flecha,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="613000" id="t-613000" style="box-sizing: border-box;">mas são muito ruins em fazer pontas de flecha</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="616000" id="t-616000" style="box-sizing: border-box;">Então o que você faz é —</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="618000" id="t-618000" style="box-sizing: border-box;">uma dessas pessoas ainda não adquiriu a linguagem.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="621000" id="t-621000" style="box-sizing: border-box;">E suponhamos que a outra seja boa nas habilidades de linguagem.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">10:34</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="623000" id="t-623000" style="box-sizing: border-box;">Então o que você faz um dia é pegar uma pilha de pontas de flecha,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="626000" id="t-626000" style="box-sizing: border-box;">e caminhar até aquele que não consegue falar bem,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="628000" id="t-628000" style="box-sizing: border-box;">e coloca as pontas de flecha aos pés dele,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="630000" id="t-630000" style="box-sizing: border-box;">esperando que ele entenda a idéia que você quer trocar as pontas de flecha</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="633000" id="t-633000" style="box-sizing: border-box;">por flechas acabadas.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="635000" id="t-635000" style="box-sizing: border-box;">Mas ele olha para a pilha de pontas de flecha, pensando ser um presente,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="637000" id="t-637000" style="box-sizing: border-box;">as apanha, sorri para você e vai embora.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="640000" id="t-640000" style="box-sizing: border-box;">Agora, você o persegue gesticulando.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="642000" id="t-642000" style="box-sizing: border-box;">Segue-se uma briga e você é esfaqueado</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="644000" id="t-644000" style="box-sizing: border-box;">com uma de suas próprias pontas de flecha.</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="647000" id="t-647000" style="box-sizing: border-box;">OK, Repita essa cena agora, e você se aproxima daquele que possui uma linguagem.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="650000" id="t-650000" style="box-sizing: border-box;">Você coloca suas pontas de flecha e diz,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="652000" id="t-652000" style="box-sizing: border-box;">"Gostaria de trocar essas pontas por flechas acabadas. Divido com você 50/50."</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="655000" id="t-655000" style="box-sizing: border-box;">O outro diz, "Tudo bem. Para mim está bom.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="657000" id="t-657000" style="box-sizing: border-box;">Faremos isso."</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="660000" id="t-660000" style="box-sizing: border-box;">Agora terminou a negociação.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">11:14</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="663000" id="t-663000" style="box-sizing: border-box;">Uma vez que possuimos a linguagem,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="665000" id="t-665000" style="box-sizing: border-box;">nós podemos colocar nossas idéias e cooperar</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="667000" id="t-667000" style="box-sizing: border-box;">para alcançar a prosperidade</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="669000" id="t-669000" style="box-sizing: border-box;">que não poderíamos ter antes de adquirí-la.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="672000" id="t-672000" style="box-sizing: border-box;">E eis o porquê de nossa espécie</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="674000" id="t-674000" style="box-sizing: border-box;">ter prosperado ao redor do mundo</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="676000" id="t-676000" style="box-sizing: border-box;">enquanto os outros animais</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="678000" id="t-678000" style="box-sizing: border-box;">estão atrás das grades nos zoológicos, definhando.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="681000" id="t-681000" style="box-sizing: border-box;">Esse é o porquê de construirmos ônibus espaciais e catedrais</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="684000" id="t-684000" style="box-sizing: border-box;">enquanto o resto do mundo fura o chão com gravetos</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="686000" id="t-686000" style="box-sizing: border-box;">para extrair cupins.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="688000" id="t-688000" style="box-sizing: border-box;">Certo, se essa visão de linguagem</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="691000" id="t-691000" style="box-sizing: border-box;">e seu valor</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="693000" id="t-693000" style="box-sizing: border-box;">na resolução de crises de roubo visual é verdadeira,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="696000" id="t-696000" style="box-sizing: border-box;">qualquer espécie que a adquira</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="698000" id="t-698000" style="box-sizing: border-box;">deve mostrar uma explosão de criatividade e prosperidade.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="701000" id="t-701000" style="box-sizing: border-box;">E isso é exatamente o que os registros arqueológicos mostram.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">11:55</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="704000" id="t-704000" style="box-sizing: border-box;">Se olharmos nossos ancestrais,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="706000" id="t-706000" style="box-sizing: border-box;">os Neandertais e o Homo Erectus, nossos ancestrais imediatos,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="709000" id="t-709000" style="box-sizing: border-box;">eles estão confinados a pequenas regiões do mundo.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="712000" id="t-712000" style="box-sizing: border-box;">Mas quando nossa espécie surgiu</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="714000" id="t-714000" style="box-sizing: border-box;">cerca de 200.000 anos atrás,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="716000" id="t-716000" style="box-sizing: border-box;">algum tempo depois nós rapidamente caminhamos para fora da África</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="719000" id="t-719000" style="box-sizing: border-box;">e nos espalhamos pelo mundo inteiro,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="722000" id="t-722000" style="box-sizing: border-box;">ocupando quase todos os habitats na Terra.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="725000" id="t-725000" style="box-sizing: border-box;">Onde outras espécies estão confinadas</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="728000" id="t-728000" style="box-sizing: border-box;">a lugares para os quais seus genes se adaptaram,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="731000" id="t-731000" style="box-sizing: border-box;">com aprendizado social e linguagem,</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="733000" id="t-733000" style="box-sizing: border-box;">pudemos transformar o ambiente</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="735000" id="t-735000" style="box-sizing: border-box;">para se ajustarem às nossas necessidades.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="737000" id="t-737000" style="box-sizing: border-box;">E então prosperamos de uma maneira</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="739000" id="t-739000" style="box-sizing: border-box;">que nenhum outro animal conseguiu.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="741000" id="t-741000" style="box-sizing: border-box;">A linguagem realmente é</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="744000" id="t-744000" style="box-sizing: border-box;">o mais potente traço que já evoluiu.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="747000" id="t-747000" style="box-sizing: border-box;">É o mais valoroso traço que temos</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="750000" id="t-750000" style="box-sizing: border-box;">para converter novas terras e recursos</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="753000" id="t-753000" style="box-sizing: border-box;">em mais pessoas e seus genes</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="756000" id="t-756000" style="box-sizing: border-box;">do que a seleção natural projetou.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">12:49</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="758000" id="t-758000" style="box-sizing: border-box;">A linguagem realmente é</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="760000" id="t-760000" style="box-sizing: border-box;">a voz dos nossos genes.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="762000" id="t-762000" style="box-sizing: border-box;">Agora, uma vez que a linguagem evoluiu,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="764000" id="t-764000" style="box-sizing: border-box;">nós fizemos algo estranho,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="766000" id="t-766000" style="box-sizing: border-box;">e mesmo bizarro.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="768000" id="t-768000" style="box-sizing: border-box;">Conforme nos espalhamos ao redor do mundo,</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="770000" id="t-770000" style="box-sizing: border-box;">desenvolvemos milhares de linguagens diferentes.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="773000" id="t-773000" style="box-sizing: border-box;">Atualmente, existem cerca de sete ou 8.000</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="775000" id="t-775000" style="box-sizing: border-box;">línguas diferentes faladas na Terra.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="778000" id="t-778000" style="box-sizing: border-box;">Você pode dizer, bem isso é natural.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="780000" id="t-780000" style="box-sizing: border-box;">Conforme divergimos, nossas linguagens naturalmente vão divergir.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="783000" id="t-783000" style="box-sizing: border-box;">Mas o real mistério e ironia</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="785000" id="t-785000" style="box-sizing: border-box;">é que a maior densidade de linguagens diferentes na Terra</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="788000" id="t-788000" style="box-sizing: border-box;">é encontrada onde as pessoas estão bem mais juntas.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">13:23</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="792000" id="t-792000" style="box-sizing: border-box;">Se formos à ilha de Papua Nova Guiné,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="794000" id="t-794000" style="box-sizing: border-box;">podemos encontrar 800 a 1000</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="797000" id="t-797000" style="box-sizing: border-box;">linguagens humanas distintas,</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="799000" id="t-799000" style="box-sizing: border-box;">línguas humanas diferentes,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="801000" id="t-801000" style="box-sizing: border-box;">faladas somente na mesma ilha.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="803000" id="t-803000" style="box-sizing: border-box;">Há lugares nessa ilha</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="805000" id="t-805000" style="box-sizing: border-box;">que você pode encontrar uma nova língua</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="807000" id="t-807000" style="box-sizing: border-box;">a cada duas ou três milhas.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="809000" id="t-809000" style="box-sizing: border-box;">Agora, por incrível que pareça,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="811000" id="t-811000" style="box-sizing: border-box;">eu certa vez encontrei um homem de Papua, e perguntei se isso poderia ser verdade.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="814000" id="t-814000" style="box-sizing: border-box;">E ele me disse, "Oh não.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="816000" id="t-816000" style="box-sizing: border-box;">Elas estão mais próximas do que isso."</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="819000" id="t-819000" style="box-sizing: border-box;">E é verdade; Há lugares naquela ilha</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="821000" id="t-821000" style="box-sizing: border-box;">que se pode encontrar uma nova linguagem a menos de uma milha.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="824000" id="t-824000" style="box-sizing: border-box;">E isso também é verdade para algumas remotas ilhas oceânicas.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">13:59</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="828000" id="t-828000" style="box-sizing: border-box;">Então parece que usamos nossa linguagem,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="830000" id="t-830000" style="box-sizing: border-box;">não só para cooperar,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="832000" id="t-832000" style="box-sizing: border-box;">mas para desenhar anéis em torno de nossos grupos cooperativos</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="835000" id="t-835000" style="box-sizing: border-box;">e para estabelecer identidades,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="837000" id="t-837000" style="box-sizing: border-box;">e talvez proteger nosso conhecimento, sabedoria e habilidades</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="840000" id="t-840000" style="box-sizing: border-box;">da curiosidade dos outros.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="843000" id="t-843000" style="box-sizing: border-box;">E sabemos disso</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="845000" id="t-845000" style="box-sizing: border-box;">pois, quando estudamos os diferentes grupos de linguagem</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="847000" id="t-847000" style="box-sizing: border-box;">e os associamos às suas culturas,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="849000" id="t-849000" style="box-sizing: border-box;">vemos que diferentes linguagens</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="851000" id="t-851000" style="box-sizing: border-box;">reduzem o fluxo de idéias entre os grupos.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="854000" id="t-854000" style="box-sizing: border-box;">Elas reduzem o fluxo de tecnologias.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="857000" id="t-857000" style="box-sizing: border-box;">E mesmo reduzem o fluxo de genes.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="860000" id="t-860000" style="box-sizing: border-box;">Agora, eu não posso falar por vocês,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="862000" id="t-862000" style="box-sizing: border-box;">mas parece que é o caso</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="864000" id="t-864000" style="box-sizing: border-box;">que não conseguimos ter sexo com pessoas que não conseguimos falar.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="868000" id="t-868000" style="box-sizing: border-box;">(Risos)</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="870000" id="t-870000" style="box-sizing: border-box;">Mas temos que levar em conta, porém,</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="872000" id="t-872000" style="box-sizing: border-box;">contra as evidências que ouvimos</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="874000" id="t-874000" style="box-sizing: border-box;">que pode ter havido alguns desagradáveis encontros genéticos</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="877000" id="t-877000" style="box-sizing: border-box;">com os Neandertais e os Denisovanos.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">14:50</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="879000" id="t-879000" style="box-sizing: border-box;">(Risos)</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">14:52</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="881000" id="t-881000" style="box-sizing: border-box;">OK, essa é uma tendência que temos,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="883000" id="t-883000" style="box-sizing: border-box;">parece ser uma tendência natural que temos,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="885000" id="t-885000" style="box-sizing: border-box;">para o isolamento, para nos mantermos para nós mesmos,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="888000" id="t-888000" style="box-sizing: border-box;">se contradiz fortemente no mundo moderno.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="891000" id="t-891000" style="box-sizing: border-box;">Essa notável imagem</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="893000" id="t-893000" style="box-sizing: border-box;">não é um mapa do mundo.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="895000" id="t-895000" style="box-sizing: border-box;">Na verdade, é um mapa das amizades no Facebook.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="899000" id="t-899000" style="box-sizing: border-box;">E quando se marca essas ligações de amizade</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="901000" id="t-901000" style="box-sizing: border-box;">por sua latitude e longitude,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="903000" id="t-903000" style="box-sizing: border-box;">literalmente se desenha o mapa do mundo.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="906000" id="t-906000" style="box-sizing: border-box;">Nosso mundo moderno está se comunicando</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="908000" id="t-908000" style="box-sizing: border-box;">consigo mesmo e com cada um</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="910000" id="t-910000" style="box-sizing: border-box;">mais do que já fez</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="912000" id="t-912000" style="box-sizing: border-box;">a qualquer tempo no passado.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="914000" id="t-914000" style="box-sizing: border-box;">E essa comunicação, essa conectividade em volta do mundo,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="917000" id="t-917000" style="box-sizing: border-box;">essa globalização</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="919000" id="t-919000" style="box-sizing: border-box;">agora traz seu ônus.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="922000" id="t-922000" style="box-sizing: border-box;">Uma vez que essas diferentes linguagens</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="924000" id="t-924000" style="box-sizing: border-box;">impõem uma barreira, como acabamos de ver,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="926000" id="t-926000" style="box-sizing: border-box;">na transferência de bens e idéias</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="928000" id="t-928000" style="box-sizing: border-box;">e tecnologias e sabedoria.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="930000" id="t-930000" style="box-sizing: border-box;">E elas impõem uma barreira de cooperação.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">15:44</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="933000" id="t-933000" style="box-sizing: border-box;">E em nenhum lugar se vê mais claramente</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="936000" id="t-936000" style="box-sizing: border-box;">do que na União Européia,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="938000" id="t-938000" style="box-sizing: border-box;">cujos 27 países membros</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="941000" id="t-941000" style="box-sizing: border-box;">falam 23 línguas oficiais.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="944000" id="t-944000" style="box-sizing: border-box;">A União Européia</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="946000" id="t-946000" style="box-sizing: border-box;">gasta hoje mais de um bilhão de euros anualmente</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="950000" id="t-950000" style="box-sizing: border-box;">traduzindo entre suas 23 línguas oficiais.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="953000" id="t-953000" style="box-sizing: border-box;">É algo na ordem</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="955000" id="t-955000" style="box-sizing: border-box;">de 1,45 bilhões de dólares</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="957000" id="t-957000" style="box-sizing: border-box;">somente em custos de tradução.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="960000" id="t-960000" style="box-sizing: border-box;">Agora, pense no absurdo desta situação.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="962000" id="t-962000" style="box-sizing: border-box;">Se 27 indivíduos</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="964000" id="t-964000" style="box-sizing: border-box;">desses 27 estados membros</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="966000" id="t-966000" style="box-sizing: border-box;">sentarem-se em volta da mesa, falando 23 línguas,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="969000" id="t-969000" style="box-sizing: border-box;">uma simples matemática lhes dirá</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="971000" id="t-971000" style="box-sizing: border-box;">que será necessário um exército de 253 tradutores</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="975000" id="t-975000" style="box-sizing: border-box;">para atender cada par de possibilidades.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="979000" id="t-979000" style="box-sizing: border-box;">A União Européia emprega um corpo permanente</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="982000" id="t-982000" style="box-sizing: border-box;">de quase 2.500 tradutores.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="984000" id="t-984000" style="box-sizing: border-box;">E somente em 2007 —</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="986000" id="t-986000" style="box-sizing: border-box;">e estou certo que existem números mais recentes —</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="988000" id="t-988000" style="box-sizing: border-box;">algo na ordem de 1,3 milhões de páginas</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="991000" id="t-991000" style="box-sizing: border-box;">foram traduzidas somente para o inglês.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">16:45</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="994000" id="t-994000" style="box-sizing: border-box;">E então, a linguagem realmente é</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="997000" id="t-997000" style="box-sizing: border-box;">a solução para a crise de roubo visual.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1000000" id="t-1000000" style="box-sizing: border-box;">se a linguagem realmente é</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1002000" id="t-1002000" style="box-sizing: border-box;">o conduite de nossa cooperação,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1004000" id="t-1004000" style="box-sizing: border-box;">a tecnologia que nossa espécie desenvolveu</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1007000" id="t-1007000" style="box-sizing: border-box;">para promover o fluxo livre de idéias,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1011000" id="t-1011000" style="box-sizing: border-box;">em nosso mundo moderno,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1013000" id="t-1013000" style="box-sizing: border-box;">nos confrontamos com uma pergunta.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1015000" id="t-1015000" style="box-sizing: border-box;">E a pergunta é se</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1017000" id="t-1017000" style="box-sizing: border-box;">nesse mundo moderno e globalizado</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1019000" id="t-1019000" style="box-sizing: border-box;">podemos realmente suportar ter todas essas diferentes linguagens.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">17:13</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1022000" id="t-1022000" style="box-sizing: border-box;">Colocando de outra maneira, a natureza não conhece outra circunstância</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1025000" id="t-1025000" style="box-sizing: border-box;">na qual traços funcionais equivalentes coexistem.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1030000" id="t-1030000" style="box-sizing: border-box;">Um deles sempre leva o outro à extinção.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1033000" id="t-1033000" style="box-sizing: border-box;">E vemos essa inexorável marcha</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1035000" id="t-1035000" style="box-sizing: border-box;">para a padronização.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1037000" id="t-1037000" style="box-sizing: border-box;">Existem muitas e muitas maneiras de medir as coisas —</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1040000" id="t-1040000" style="box-sizing: border-box;">pesá-las e medir seu comprimento —</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1042000" id="t-1042000" style="box-sizing: border-box;">mas o sistema métrico está ganhando.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1044000" id="t-1044000" style="box-sizing: border-box;">Existem muitos e muitos meios de medir o tempo,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1047000" id="t-1047000" style="box-sizing: border-box;">mas um sistema realmente bizarro de base 60</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1050000" id="t-1050000" style="box-sizing: border-box;">conhecido como horas, minutos e segundos</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1052000" id="t-1052000" style="box-sizing: border-box;">é quase universal ao redor do mundo.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1055000" id="t-1055000" style="box-sizing: border-box;">Existem muitas, muitas maneiras</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1057000" id="t-1057000" style="box-sizing: border-box;">de gravar CDs e DVDs,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1059000" id="t-1059000" style="box-sizing: border-box;">mas todas elas são padronizadas também.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1062000" id="t-1062000" style="box-sizing: border-box;">E você provavelmente pensa em muitas, muitas mais</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1065000" id="t-1065000" style="box-sizing: border-box;">em sua própria vida cotidiana.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">17:58</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1067000" id="t-1067000" style="box-sizing: border-box;">E então nosso mundo moderno agora</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1070000" id="t-1070000" style="box-sizing: border-box;">nos confronta com um dilema.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1072000" id="t-1072000" style="box-sizing: border-box;">E esse dilema</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1074000" id="t-1074000" style="box-sizing: border-box;">que esse homem chinês enfrenta,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1076000" id="t-1076000" style="box-sizing: border-box;">cuja lingua é falada</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1078000" id="t-1078000" style="box-sizing: border-box;">pelo maior número de pessoas no mundo</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1080000" id="t-1080000" style="box-sizing: border-box;">do que outra única língua,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1083000" id="t-1083000" style="box-sizing: border-box;">e ele está sentado em frente a um quadro negro,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1087000" id="t-1087000" style="box-sizing: border-box;">convertendo frases em chinês</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1090000" id="t-1090000" style="box-sizing: border-box;">para frases em inglês.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1092000" id="t-1092000" style="box-sizing: border-box;">E o que isso faz é aumentar a possibilidade para nós</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1095000" id="t-1095000" style="box-sizing: border-box;">que nesse mundo no qual queremos promover</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1097000" id="t-1097000" style="box-sizing: border-box;">cooperação e troca,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1099000" id="t-1099000" style="box-sizing: border-box;">e num mundo que deve ser mais dependente do que nunca</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1102000" id="t-1102000" style="box-sizing: border-box;">da cooperação</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1104000" id="t-1104000" style="box-sizing: border-box;">para manter nossos níveis de prosperidade,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1107000" id="t-1107000" style="box-sizing: border-box;">sua ação nos sugere</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1109000" id="t-1109000" style="box-sizing: border-box;">que seja inevitável</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1111000" id="t-1111000" style="box-sizing: border-box;">que tenhamos que confrontar a idéia</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1113000" id="t-1113000" style="box-sizing: border-box;">de que nosso destino deve ser um mundo com uma linguagem.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">18:47</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1116000" id="t-1116000" style="box-sizing: border-box;">Obrigado.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">18:49</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1118000" id="t-1118000" style="box-sizing: border-box;">(Aplausos)</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">18:57</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1126000" id="t-1126000" style="box-sizing: border-box;">Matt Ridley: Mark, uma pergunta.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1128000" id="t-1128000" style="box-sizing: border-box;">Svante descobriu que o gen FOXP2,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1131000" id="t-1131000" style="box-sizing: border-box;">que parece estar associado à linguagem,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1133000" id="t-1133000" style="box-sizing: border-box;">era também compartilhado da mesma forma</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1135000" id="t-1135000" style="box-sizing: border-box;">com os Neandertais e nós.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1137000" id="t-1137000" style="box-sizing: border-box;">Temos alguma idéia</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1139000" id="t-1139000" style="box-sizing: border-box;">de como derrotamos os Neandertais</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1141000" id="t-1141000" style="box-sizing: border-box;">se eles também possuiam linguagem?</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">19:14</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1143000" id="t-1143000" style="box-sizing: border-box;">Mark Pagel: Essa é uma pergunta muito boa.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1145000" id="t-1145000" style="box-sizing: border-box;">Muitos de vocês conhecem a idéia que há um gen chamado FOXP2</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1148000" id="t-1148000" style="box-sizing: border-box;">que parece estar implicando de algumas maneiras</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1151000" id="t-1151000" style="box-sizing: border-box;">com o controle motor fino associado com a linguagem.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1154000" id="t-1154000" style="box-sizing: border-box;">A razão pela qual eu não acredito que isso nos diga</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1156000" id="t-1156000" style="box-sizing: border-box;">que os Neandertais tivessem linguagem</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1158000" id="t-1158000" style="box-sizing: border-box;">é — aqui vai uma simples analogia:</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1161000" id="t-1161000" style="box-sizing: border-box;">Ferraris são carros que têm motor.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1164000" id="t-1164000" style="box-sizing: border-box;">Meu carro tem um motor,</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1166000" id="t-1166000" style="box-sizing: border-box;">mas não é uma Ferrari.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1168000" id="t-1168000" style="box-sizing: border-box;">Agora, a resposta simples para isso</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1170000" id="t-1170000" style="box-sizing: border-box;">é que genes por si próprios,</span><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1172000" id="t-1172000" style="box-sizing: border-box;">não determinam a característica</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1174000" id="t-1174000" style="box-sizing: border-box;">de coisas muito complicadas como a linguagem.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1176000" id="t-1176000" style="box-sizing: border-box;">O que sabemos desse FOXP2 e os Neandertais</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1178000" id="t-1178000" style="box-sizing: border-box;">é que eles podiam ter controle motor fino em suas bocas — quem sabe.</span> <span class="talk-transcript__fragment" data-time="1182000" id="t-1182000" style="box-sizing: border-box;">Mas isso não nos diz que necessariamente eles teriam uma linguagem.</span></span></div>
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">19:55</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1184000" id="t-1184000" style="box-sizing: border-box;">MR: Muito obrigado, realmente.</span></span></div>
<span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span style="color: blue;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1182000" style="box-sizing: border-box;"></span></span></span><br />
<div class="talk-transcript__para" style="box-sizing: border-box; color: #555555; font-family: 'Helvetica Neue Custom', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 1.5em; position: relative;">
<data class="talk-transcript__para__time" style="box-sizing: border-box; color: #aaaaaa; display: block; left: -4em; margin-left: -23px; position: absolute; text-align: right; top: 0px; width: 4em;">19:57</data><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1186000" id="t-1186000" style="background: rgb(250, 250, 233); box-sizing: border-box;">(Aplauso)</span></span><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1186000" style="background: rgb(250, 250, 233); box-sizing: border-box;"><br /></span></span><span class="talk-transcript__para__text" style="border-left-color: transparent; border-left-style: double; border-left-width: 3px; box-sizing: border-box; display: block; margin-left: -13px; padding-left: 10px;"><span class="talk-transcript__fragment" data-time="1186000" style="background: rgb(250, 250, 233); box-sizing: border-box;">fonte:https://www.ted.com/talks/mark_pagel_how_language_transformed_humanity/transcript?language=pt-br</span></span></div>
</div>
Reginaldo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/06392237537547455614noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-50416793282870428.post-63204993238780205522015-09-14T08:39:00.003-03:002016-11-22T23:33:40.961-02:00Homo naledi - mais um ancestral humano?<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><b style="text-align: start;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="color: red; font-family: inherit; font-size: x-large;">Um galho à procura de um tronco</span></span></b><br />
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-size: large;"><br /></span>
<span style="color: red; font-size: large;">Veja aqui a reportagem da <b>Revista Isto É:</b></span> <span style="color: #666666; font-size: 12px; line-height: 16px;">N° Edição: 2389 | 11.Set.15 - 20:00 | Atualizado em 14.Set.15 - 11:39</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="color: #666666; font-size: 12px; line-height: 16px;"><br /></span></span>
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="color: #666666; font-family: inherit; font-size: 12px; line-height: 16px;"><span style="background-color: white; color: black; font-size: small;">"É uma </span><b style="background-color: white; color: black; font-size: medium;">impressionante coleção de ossos, ao contrário de qualquer outra</b><span style="background-color: white; color: black; font-size: small;"> que vimos antes", disse Carol Ward, um paleoantropólogo da Faculdade de Medicina da Universidade de Missouri.</span></span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="color: #666666; font-family: inherit; font-size: 12px; line-height: 16px;"><span style="background-color: white; color: black; font-size: small;"><br /></span></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="color: #666666; font-family: inherit; font-size: 12px; line-height: 16px;"><span style="background-color: white; color: black; font-size: small;"><span style="font-family: inherit; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; text-align: left;">Como outros cientistas, no entanto, Ward temperou seu entusiasmo com a frustração com a </span><b style="font-family: inherit; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; text-align: left;">decisão</b><span style="font-family: inherit; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; text-align: left;"> da equipe da descoberta de </span><b style="font-family: inherit; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; text-align: left;">publicar antes de mais informação poder ser recolhida</b><span style="font-family: inherit; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; text-align: left;">-o mais importante, a idade dos ossos.</span></span></span></span></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> [disponível também em: </span> <span style="color: red;"><a href="http://www.istoe.com.br/reportagens/436249_O+NOVO+VELHO+PARENTE?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage">http://www.istoe.com.br/reportagens/436249_O+NOVO+VELHO+PARENTE?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage</a></span> ]</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 16px; line-height: 20px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;">"Pelos padrões atuais, ele seria considerado baixinho, com altura ao redor de 1,50 m. Também era magrelo e tinha cabeça pequena em relação ao corpo. Andava ereto e exibia mãos e pés semelhantes aos nossos, embora com dedos mais curvados. Entre os indivíduos, as feições e a compleição física eram sempre muito parecidas, quase como gêmeos idênticos. Não fosse pelos órgãos sexuais, seria muito difícil distinguir macho de fêmea. <b>O cérebro</b>, com <b>volume de cerca de 500 cm</b>³, era <b>pouca coisa maior do que o de um chimpanzé</b>. Ainda assim, o Homo naledi, nova espécie do gênero humano cujos fósseis foram descobertos na África do Sul, <b>mostrava sinais de inteligência que surpreenderam o mundo científico</b>. Segundo os pesquisadores, a descoberta é tão significativa que pode mudar a atual compreensão do processo evolucionário que culminou no Homo sapiens, o ser humano moderno.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://istoe.com.br/wp-content/uploads/sites/14/istoeimagens/imagens/mi_3279174675112628.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://istoe.com.br/wp-content/uploads/sites/14/istoeimagens/imagens/mi_3279174675112628.jpg" height="320" width="276" /></a></div>
</div>
<div style="border: 0px; font-size: 16px; line-height: 20px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit;"><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Homo naledi. Esta projeção </strong><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">foi criada a partir da análise de fósseis do crânio da espécie</strong></span></strong></div>
<div style="border: 0px; font-size: 16px; line-height: 20px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Mas o que o Homo naledi tinha de tão especial? A resposta, de acordo com os estudiosos da Universidade de Witwatersrand, em colaboração com a National Geographic, está na própria <b>forma como os esqueletos de 15 indivíduos foram encontrados</b>, em uma caverna perto de Johanesburgo.</span></div>
</div>
<div style="border: 0px; font-size: 16px; line-height: 20px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"> Evidências indicam que <b>os hominídeos foram colocados ali propositalmente após a morte</b>. Ainda não se sabe exatamente quão antigos são os esqueletos (a melhor estimativa é de cerca de 3 milhões de anos), mas <u>o comportamento ritualístico e o pensamento complexo associados à disposição de restos mortais em câmaras isoladas é algo que os cientistas consideram intrigante</u>. Principalmente porque, até agora, eles eram atribuídos apenas aos seres humanos mais modernos. “Nós herdamos isso, sempre foi parte da nossa linhagem, ou foram eles que inventaram?”, pergunta o pesquisador-chefe, Lee Berger.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
</div>
<div style="border: 0px; font-size: 16px; line-height: 20px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://istoe.com.br/wp-content/uploads/sites/14/istoeimagens/imagens/mi_3279196860117620.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://istoe.com.br/wp-content/uploads/sites/14/istoeimagens/imagens/mi_3279196860117620.jpg" height="200" width="320" /></a></div>
<br />
<strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></strong>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><div style="border: 0px; font-size: 16px; line-height: 20px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">SEMELHANÇA<br style="font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px;" />Espécie tinha mãos e pés parecidos com os do homem<br style="font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px;" />moderno, mas com dedos curvados</strong></div>
<div style="border: 0px; font-size: 16px; line-height: 20px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><b><br /></b></span>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><b>Outra evidência que aponta para a possibilidade de raciocínio evoluído é o fato de os restos mortais terem sido encontrados a mais de 90 metros da entrada da caverna, em completa escuridão</b>. Ou seja: para navegar pelos labirintos apertados, o Homo naledi precisaria de tochas. E a evidência mais antiga de fogo feito de maneira controlada está a apenas 800 metros de distância, no Parque Nacional de Swartkrans."</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjocgaxnUG_5TzO7bnL0yyOK3ByVTzD6np73tM9vhyphenhyphenS8IFvfcD9K2INKmNaGYazNVjGZXK8n93m8ugJhHu4FJO9i-0vn8M1Stf775evt7eRx2VJeK5AnQC0fs8eXZUpryuSxUAIQSKXX1Q/s1600/homo+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-family: inherit;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjocgaxnUG_5TzO7bnL0yyOK3ByVTzD6np73tM9vhyphenhyphenS8IFvfcD9K2INKmNaGYazNVjGZXK8n93m8ugJhHu4FJO9i-0vn8M1Stf775evt7eRx2VJeK5AnQC0fs8eXZUpryuSxUAIQSKXX1Q/s1600/homo+1.jpg" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="font-size: 12.8px;"><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; font-size: xx-small; line-height: 14px;"><span style="color: red;">Imagem acima mostra a <b>FALSA SUCESSÃO LINEAR</b>- (Imagem revista Isto é, 16/09/2015</span><br /><span style="color: blue;">"mas </span><span style="color: blue;"><u><b><i>longe de ser uma sucessão linear</i></b></u></span><b style="color: blue;"> </b><span style="color: blue;">de criaturas pouco a pouco mais eretas, </span><b style="color: blue;">a árvore genealógica humana exibe DIVERSOS GALHOS SECOS"</b></span><b style="background-color: white; color: #222222; font-size: x-small; line-height: 14px;"> </b><span style="background-color: white; color: #222222; font-size: xx-small; line-height: 14px;">(Cientific American , Edição especial, A Ascenção do homem, </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-size: xx-small; line-height: 14px;">P. 70)</span></span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="font-size: medium; text-align: start;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-size: large;"><b><br />Comentário:</b></span></span></div>
<div style="font-size: medium; text-align: start;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;">1- Sabemos que a árvore genealógica humana exibe apenas galhos secos, como pode ser visto neste link</span> <a href="http://fatosdoevolucionismo.blogspot.com.br/search/label/%C3%A1rvore%20genealogica%20humana">http://fatosdoevolucionismo.blogspot.com.br/search/label/%C3%A1rvore%20genealogica%20human</a></span></div>
<div style="font-size: medium; text-align: start;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="color: red; font-family: inherit;">2- <b>Não se sabe de onde veio o gênero Homo</b>, veja esta árvore genealógica:</span></div>
<div style="font-size: medium; text-align: start;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-family: inherit;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9lU8JA-UUeu4-QB8hl1GMJJ3-wloCAiRxUm3GOhuc5AlAUSDxhtKh7f-HfF537zGr7MY48oP0Peccx4HfiG2YXTCBdxiHnIwBwoICiXTHTKrUQxc37zM72Vi_3Lqs9uEBlD14UnwoFzI/s1600/imagem+3.gif" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="font-size: 12.8px;"><span style="font-family: inherit;">A.=Australopithecus</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="font-size: medium; text-align: start;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">3- Dentro do Gênero Homo, tanto o <b>Neandertal</b> como o <b>Herectus</b>, e <b>Habilis</b> não são ancestrais humanos!!</span></div>
<div style="font-size: medium; text-align: start;">
<span style="font-family: inherit;"><img height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1qwyRPuN752gpHevAZFGQdhEaOnWft9KG6Ndeepmj3SZdm1wh5w8gv6GgpBLLgWxFDTMWNZKcvAju18rIFBf2krF751ExC3Uss7YAhH71UBzV4jxMMrg0P7dtk1TsszAuYOcMlM80nNU/s640/imagem+2.bmp" width="640" /></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;">A Revista Veja publicou:</span><br />
<div style="box-sizing: border-box; padding: 0px 0px 15px 65px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="color: blue; font-family: inherit;"><span style="box-sizing: border-box;">"Diversidade de gêneros - O número incrível de vestígios encontrados pelo time de antropólogos da Universidade de Witwatersrand, em Johannesburgo, foi mais que suficiente para caracterizar o Homo naledi como um hominídeo de cérebro pequeno (é semelhante ao de um gorila), com pernas longas e pés que se assemelham aos humanos modernos - com exceção dos dedos curvos, característica de macacos que passam longo tempo nas árvores. É como se fosse um cérebro de macaco em "corpo de gente", constituindo um<b> curioso mosaico de características.</b></span><br /><br /><span style="box-sizing: border-box;">Por essas qualidades, tanto Lee Berger, o paleantropólogo que liderou a equipe responsável pela descoberta, quanto outros cientistas que tiveram acesso aos dados dos fósseis publicados no periódico eLife, uma revista científica online e de conteúdo aberto,<b> estão sendo cuidadosos ao chamar a nova espécie de "humana"</b>. <u>Alguns antropólogos suspeitam que os ossos pertençam a não uma, mas duas espécies diferentes de hominídeos</u> (ainda não foi possível datar os fósseis). De toda forma, <b>a descoberta deixou claro que o gênero Homo, ao qual pertencem os humanos modernos, não é suficiente para abarcar toda a complexidade da evolução humana</b>, que inclui uma confusão de grupos que, provavelmente, viviam juntos lutando pela sobrevivência.</span><br /><br /><span style="box-sizing: border-box;">"Com certeza essa é uma nova espécie (talvez muitas) de um ancestral humano. <b>Mas duvido muito que seja Homo",</b> disse ao site de VEJA Ian Tattersall, antropólogo do Museu Americano de História Natural. Alguns pesquisadores suspeitam que a nova espécie seja parente do Homo erectus, uma espécie que viveu na região há 1,6 milhões de anos.</span><br /><br /><span style="box-sizing: border-box;">"Pelos dados apresentados, os ossos pertencem a um H. erectus primitivo, espécie descrita em 1800", disse Tim White, paleoantropólogo da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos, ao jornal inglês The Guardian.</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">Um novo Homo - Há pouco mais de uma semana, </span><b style="color: blue;">Tattersall,</b><span style="color: blue;"> em conjunto com o antropólogo Jeffrey Schwartz, da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, publicou um comentário da revista</span><a href="http://www.sciencemag.org/content/349/6251/931.summary" style="color: blue;">Science</a><span style="color: blue;"> argumentando que </span><b><span style="color: red;">é necessária a revisão do gênero Homo</span></b><span style="color: blue;">, </span><b style="color: blue;">que tem abarcado diversas espécies que não deveriam estar nessa categoria.</b><span style="color: blue;"> As mais "esquisitas" seriam as arcaicas, próximas à origem do gênero. De acordo com os autores, a classe definida há 300 anos recebeu pelo menos uma dezena de novas espécies desde a metade do século XX. </span><span style="color: purple;">Mas a vontade de descobrir "o ancestral mais antigo do homem" e ganhar a notoriedade que tal descoberta traz, tem feito os cientistas serem pouco cuidadosos ao anunciarem suas descobertas.</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="color: blue; font-family: inherit;">"A razão por que os novos fósseis revelados nesta quinta-feira exibem características de Homo e Australopithecus é porque <b>fêmur, mandíbula e dentes são de Australopithecus</b> - então por que não seriam desse gênero? Alguns cientistas continuam colocando espécies na categoria Homo sem considerar sua morfologia. <b>Não há uma definição do que seria um Homo, exceto pela intuição"</b>, disse Schwartz ao site de VEJA.<br /><br />Para os cientistas, a principal relevância do surgimento do Homo naledi é que ele deixa muito clara uma nova visão sobre a história da evolução humana. <b>Pouco a pouco, as novas espécies de ancestrais humanos estão jogando por terra a ideia de que a evolução da nossa espécie seguiu uma progressão linear, lógica e constante dos macacos para os humanos</b>. É mais provável que seja parecida com um <b>grande arbusto repleto de galhos</b> em que diversas espécies convivem e competem, exibindo características que surgem e desaparecem ao longo do tempo.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;">"<b><span style="color: purple;">Por muito tempo tentamos enfiar todos os fósseis humanos em uma classificação antiga. Precisamos de novas categorias para definir os ancestrais humanos e a descoberta do Homo naledi mostra que </span><span style="color: red;">é preciso rever toda a nossa evolução</span></b>. <span style="color: blue;">Só assim conseguiremos perceber todos os 'experimentos evolutivos' por que passamos e nossa luxuriante diversidade", afirmou Tattersall." ( <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/descoberta-do-homo-naledi-mostra-que-e-preciso-rever-toda-a-evolucao-humana">http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/descoberta-do-homo-naledi-mostra-que-e-preciso-rever-toda-a-evolucao-humana</a>)</span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-size: x-large;"><b><br /></b></span><span style="color: red;">4-Quanto a tese que os restos mortais estavam organizados e bem no fundo de uma caverna, atribuir isso a humanos é tese bem melhor do que achar que foram outros Homo Naledi Veja abaixo:</span></span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="box-sizing: border-box;"><u>"A ausência de outros ossos de animais na câmara com os fósseis de hominídeos sugere que a câmara nunca foi facilmente acessível a partir da superfície. </u></span><span style="box-sizing: border-box;"><u>Ela só pode ser alcançada agora através de uma rampa estreita, depois de atravessar uma torção passagem de 100 jardas no escuro</u>.</span></span><span style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: blue;">Isso levanta a questão de como os esqueletos, representando pelo menos 15 indivíduos, entrou na caverna, em primeiro lugar, e <b>a resposta proposta pela equipe de Berger tem atraído muito ceticismo. </b></span><span style="background-color: white;"><span style="box-sizing: border-box; color: blue;">Berger e seus colegas sugerem que os cadáveres de </span><i style="box-sizing: border-box; color: blue;">Homo Naledi</i><span style="box-sizing: border-box; color: blue;"> deliberadamente desceram a rampa para a câmara <b>por outro </b></span><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; color: blue;"><b>Homo Naledi</b>. </span><span class="goog-text-highlight" style="box-shadow: rgb(153, 153, 170) 2px 2px 4px; box-sizing: border-box; color: red; position: relative;"><span style="color: blue;">Os hominídeos teriam que carregam os mortos por meio de tanto tempo, passagem escura, e quase certamente teria que usar lanternas ou lâmpadas primitivas de algum tipo para iluminar seu comportamento forma complexo que muitos cientistas encontrar improvável em </span><b><span style="color: blue;">uma criatura com um cérebro não maior do que um gorila." </span>(National Geografic </b></span></span></span><span style="color: black;"><a href="http://news.nationalgeographic.com/2015/09/150910-homo-naledi-human-ancestor-species-reaction-science/">http://news.nationalgeographic.com/2015/09/150910-homo-naledi-human-ancestor-species-reaction-science/</a>)</span></span></blockquote>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
<span style="background-color: white; box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; color: blue; font-family: inherit;"></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-size: x-large;"><b><br /></b></span><span style="color: red; font-size: x-large;"><b>Veja Aqui a reportagem Original da <u>National Geografic</u>, </b>que<b> constesta algumas conclusões </b>ditas acima</span></span><br />
<div>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqWyEE7pf5AY-GdBgEOYagvh6lWsxTpk8W_M9Da7WBEyoigmw5YnZXk84q6PV02Mq0Joeb-6PDmS9mRKGRuWeTKRz9S4pWm3iohgOw_JjFYWyGJWCJCgdGGHsvo3aE7S3J4PijawWsH1E/s1600/homo+naledi1.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-family: inherit;"><img border="0" height="361" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqWyEE7pf5AY-GdBgEOYagvh6lWsxTpk8W_M9Da7WBEyoigmw5YnZXk84q6PV02Mq0Joeb-6PDmS9mRKGRuWeTKRz9S4pWm3iohgOw_JjFYWyGJWCJCgdGGHsvo3aE7S3J4PijawWsH1E/s640/homo+naledi1.png" width="640" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="font-size: 12.8px;"><span style="font-family: inherit;">ossos do homo naledi</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-size: 19px; line-height: 30.1587px;"><span class="" style="box-sizing: border-box;"><br /></span></span></span><span style="color: blue;"><span style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-size: 19px; line-height: 30.1587px;"><span class="" style="box-sizing: border-box;">"</span></span></span><span style="font-family: , "helvetica" , "arial" , sans-serif;"><span style="color: blue; font-size: 19px; line-height: 30.1587px;"> </span><span style="line-height: 30.1587px;"><span style="font-size: x-large;">Novo Ancestral Humano causa admiração e muitos questionamentos:</span></span></span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-size: 19px; line-height: 30.1587px;"><span class="" style="box-sizing: border-box;"><br /></span></span></span><span style="color: blue;"><span style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-size: 19px; line-height: 30.1587px;"><span class="" style="box-sizing: border-box;">Os fósseis de </span></span><i style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-size: 19px; line-height: 30.1587px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span class="" style="box-sizing: border-box;">Homo Naledi</span></span></i><span style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-size: 19px; line-height: 30.1587px;"><span class="" style="box-sizing: border-box;"> são uma descoberta surpreendente, dizem os especialistas, mas <b>seu valor científico permanece no limbo</b> até que saibamos como eles são velhos.</span></span></span></span><br />
<span style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-size: 19px; line-height: 30.1587px;"><span class="" style="box-sizing: border-box; font-family: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; line-height: 25.3968px; text-indent: -22px;"><span class="" style="box-sizing: border-box;">Por </span></span><span style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; font-weight: 600; line-height: 25.3968px; text-indent: -22px;">Jamie </span><span style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; line-height: 25.3968px; text-indent: -22px;"><span class="" style="box-sizing: border-box;">Shreeve, </span></span><span itemprop="affiliation" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/Organization" style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; line-height: 25.3968px; text-indent: -22px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span class="" style="box-sizing: border-box;">National Geographic </span></span></span></span></span><br />
<div class="text smartbody parbase section" style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 25.3968px;">
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-family: inherit; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7;"><br /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7;">Os cientistas reagiram com uma mistura de admiração e exasperação com a notícia de quinta-feira [10/10/2015) da </span><a href="http://news.nationalgeographic.com/2015/09/150910-human-evolution-change/" sl-processed="1" style="background: transparent; border-bottom: 1px solid rgb(255, 204, 0); box-sizing: border-box; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; text-decoration: none;"><span style="box-sizing: border-box;"><span class="" style="box-sizing: border-box;">descoberta de fósseis na África do Sul</span></span></a><span style="box-sizing: border-box; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7;"> que são ditas para definir uma nova espécie de ancestral humano, </span><i style="box-sizing: border-box; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7;">Homo </i><span style="box-sizing: border-box; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7;"><span class="" style="box-sizing: border-box;">Naledi. </span><span style="box-sizing: border-box;">O temor foi inspirado principalmente pelo grande número de fósseis de mais de 1.500 ossos, todos eles a partir de uma câmara remota no sistema de cavernas, chamado Rising Star, 30 milhas a noroeste de Joanesburgo.</span></span></span></div>
</div>
<div class="right-rail-slot adunit--automatic-ad adunit--leadAd adunit--not-rendered" style="background-color: white; box-sizing: border-box; left: 650px; line-height: 25.3968px; margin: 0px; position: absolute; top: 0px; width: 320px; z-index: 5;">
<div class="AdSlot" style="box-sizing: border-box; text-align: center;">
<div class="sticky-ad__min-height-holder" style="box-sizing: border-box;">
<div class="adunit display-block adunit--rendered" data-adunit="ng/news/people_and_culture/paleoanthropology/article" data-dimensions="300x250, 300x600" data-targeting="{"s1":"news", "s2":"people_and_culture", "s3":"paleoanthropology", "category":["evolution","human_ancestors","scientists","fossils","science_and_technology","paleontology","homo_naledi"], "metadata":["south_africa", "naledi_fossils","editors_picks", "lee_berger", "amazing", "general"], "pos":"lead"}" id="ng_news_people_and_culture_paleoanthropology_article-auto-gen-id-5" style="box-sizing: border-box; text-align: left;">
<div id="google_ads_iframe_/2994/ng/news/people_and_culture/paleoanthropology/article_4__container__" style="border: 0pt none; box-sizing: border-box;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em;"><br /></span><span style="font-family: inherit; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em;"><br /></span><span style="font-family: inherit; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em;"><br /></span><span style="font-family: inherit; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em;"><br /></span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box;">
<div class="text smartbody parbase section" style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 25.3968px;">
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
<span style="font-family: inherit;"><i style="box-sizing: border-box;">Homo Naledi</i><span style="box-sizing: border-box;"> ostenta uma </span><span style="background: transparent; border-bottom: 1px solid rgb(255, 204, 0); box-sizing: border-box;"><span class="" style="box-sizing: border-box;"><a href="http://elifesciences.org/content/4/e09560" sl-processed="1" style="background: transparent; border-bottom: 1px solid rgb(255, 204, 0); box-sizing: border-box; text-decoration: none;">bizarra mistura de características primitivas e</a> </span></span><span style="box-sizing: border-box;"><span class="" style="box-sizing: border-box;">modernas. </span><span class="" style="box-sizing: border-box;">Ele tem um <b>cérebro minúsculo como de um símio</b>-e um <b>corpo de proporções muito parecido com um pequeno ser humano moderno</b>;</span><span style="box-sizing: border-box;">ele tem ombros e tronco parecidas com macacos, os dedos curvados para subir em árvores e um pé-notavelmente humano. </span><span class="" style="box-sizing: border-box;">O mix aponta para uma espécie <span style="color: red;">perto</span> <b>da origem do gênero </b></span></span><i style="box-sizing: border-box;"><b>Homo</b>, entre dois milhões e três milhões de anos atrás.</i><span style="box-sizing: border-box;"></span></span></div>
</div>
<div class="text smartbody parbase section" style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 25.3968px;">
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: border-box;"><span class="" style="box-sizing: border-box;">Mas <span style="color: red;">namorar fósseis</span> apenas <span style="color: red;">por sua aparência é um negócio altamente arriscado</span>. </span><span style="box-sizing: border-box;">Traços de um ancestral primitivo pode ser retida em um esqueleto ao lado aqueles que evoluíram para uma forma mais moderna. </span></span><a href="http://elifesciences.org/content/4/e09561" sl-processed="1" style="background: transparent; border-bottom: 1px solid rgb(255, 204, 0); box-sizing: border-box; text-decoration: none;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;">Os fósseis poderiam ser muito mais jovem ou menos provável, muito mais velho</span></span></a><span style="box-sizing: border-box;"> do que sua morfologia sugere.</span></span></div>
</div>
<div class="rightRailSlot section RightRailSlot" style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 25.3968px;">
<div class="right-rail-slot align-upper-paragraph" style="box-sizing: border-box; left: 650px; margin-top: 0px; position: absolute; width: 320px;">
<div class="parsys rightRailContent" style="box-sizing: border-box;">
<div class="OneColumn section PromoRelatedContent Promo" style="box-sizing: border-box;">
<div class="related-content-promo article__square_block left" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; box-sizing: border-box; float: none; margin: 0px; position: relative; width: 300px;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"><br /></span><br />
<br />
<header style="background-color: #f3f1f1; box-shadow: rgb(201, 201, 201) 0px 0px 0px 1px inset, white 0px 0px 0px 2px inset; box-sizing: border-box; overflow: auto; position: relative;"><h6 class="title" style="box-sizing: border-box; font-size: 13px; font-weight: normal; height: auto; letter-spacing: 0.02em; line-height: 1.4; margin: 20px 16px; text-transform: uppercase;">
<div style="box-sizing: border-box;">
<br /></div>
</h6>
</header></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><span style="background-color: white; box-sizing: border-box; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7;">Até a idade dos fósseis ser conhecida, dizem </span><span style="background-color: white; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7;"> </span><span style="background-color: white; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7;">dizem alguns cientistas, o seu valor real para a ciência paira no limbo.</span></span></div>
</div>
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box;">
<div class="text smartbody parbase section" style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 25.3968px;">
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: border-box;">"<span style="color: red;">Sem uma data, esses fósseis são mais curiosidades do que divisor de águas</span> [game-changers]", disse </span><a href="http://www.anat.stonybrook.edu/people/facultypage/jungers" sl-processed="1" style="background: transparent; border-bottom: 1px solid rgb(255, 204, 0); box-sizing: border-box; text-decoration: none;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;">William </span></span></a><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;">Jungers, </span><span style="box-sizing: border-box;">paleontólogo da Universidade Estadual de Nova York, em Stony Brook. </span><span class="" style="box-sizing: border-box;">"Onde eles se encaixam na árvore familiar será influenciado pela sua idade- <span style="color: red;">eles são um <b>galho</b>, <b>à procura de um tronco</b></span>."</span></span></span></div>
</div>
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box; line-height: 25.3968px;">
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;">Alguns <b>pesquisadores proeminentes</b> <span style="color: red;">questionam</span> a conclusão de que os fósseis representam umanova espécie. </span><span style="box-sizing: border-box;">"Do que é aqui apresentado, [os fósseis] pertence a um primitivo </span></span><i style="background-color: white; box-sizing: border-box;">Homo erectus,</i><span style="box-sizing: border-box;"><span style="background-color: white;"> uma espécie nomeada em 1800," Tim White, da Universidade da Califórnia em Berkeley </span></span><span style="background-color: white;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;">disse à Associated </span></span><span style="box-sizing: border-box;">Press.</span></span></span></div>
</div>
<div class="Interactive section" style="box-sizing: border-box;">
<div class="media--small left " style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 48px; margin-right: 25px; margin-top: 48px;">
<div id="gfBones" style="box-sizing: border-box; float: left; margin: 1em auto; position: relative; width: 595px;">
<div id="arrowthing" style="box-sizing: border-box;">
<div class="bHead" style="box-sizing: border-box; font-size: 32px; line-height: 34px; margin-bottom: 0.2em;">
<span style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: inherit;">A soma de suas partes</span></div>
<div class="lHead" style="box-sizing: border-box; float: left; font-size: 15px; line-height: 25.3968px; margin-bottom: 1em; width: 595px;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><span style="box-sizing: border-box;">Um esqueleto composto de </span><i style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;">H. </span><span style="box-sizing: border-box;">Naledi</span></span></i><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"> revela seu plano corporal por inteiro. </span><span class="goog-text-highlight" style="box-shadow: rgb(153, 153, 170) 2px 2px 4px; box-sizing: border-box; position: relative;">Seus ombros, quadris e torso remontam aos antepassados anteriores, enquanto a sua parte inferior do corpo mostra adaptações mais humanóides.</span><span class="goog-text-highlight" style="box-shadow: rgb(153, 153, 170) 2px 2px 4px; box-sizing: border-box; position: relative;"> </span><span style="box-sizing: border-box;">O crânio e dentes mostram uma mistura de traços.</span></span></span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-size: 13px; line-height: 25.3968px; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0lz2nCZ_TjGL2UF3yQZBhC5xgWZh81agBiJDSqQtBbf8fALyot4X4URgvvDZTmHO1iGYbqbNAFAIkWRavydMzfc-GjPsUrahu6e7DDd4SPwCjfOG7QnCyrPD0fHKnCTO2c3V8GoBPblg/s1600/homo+naledi.png" imageanchor="1" style="background-color: white; margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-family: inherit;"><img border="0" height="328" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0lz2nCZ_TjGL2UF3yQZBhC5xgWZh81agBiJDSqQtBbf8fALyot4X4URgvvDZTmHO1iGYbqbNAFAIkWRavydMzfc-GjPsUrahu6e7DDd4SPwCjfOG7QnCyrPD0fHKnCTO2c3V8GoBPblg/s640/homo+naledi.png" width="640" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="font-size: 10.4px;"><span style="background-color: white; font-family: inherit;">homo naledi</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="lHead" style="box-sizing: border-box; float: left; margin-bottom: 1em; width: 595px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; line-height: 25.3968px;"><br /></span><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"></span></span></span>
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box; line-height: 25.3968px;">
<h2 style="box-sizing: border-box; font-size: 22px; letter-spacing: 0.003em; margin: 0px 0px -21px;">
<span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-family: inherit;"><span style="background-color: white; box-sizing: border-box;"><br /></span></span></span></h2>
<h2 style="box-sizing: border-box; font-size: 22px; letter-spacing: 0.003em; margin: 0px 0px -21px;">
<span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-family: inherit;"><span style="background-color: white; box-sizing: border-box;"><br /></span></span></span></h2>
<h2 style="box-sizing: border-box; font-size: 22px; letter-spacing: 0.003em; margin: 0px 0px -21px;">
<span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-family: inherit;"><span style="background-color: white; box-sizing: border-box;"><br /></span></span></span></h2>
<h2 style="box-sizing: border-box; font-size: 22px; letter-spacing: 0.003em; margin: 0px 0px -21px;">
<span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-family: inherit;"><span style="background-color: white; box-sizing: border-box;">Foi Rising Star Um Cemitério?</span></span></span></h2>
</div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"></span></span></span><br />
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
<span style="box-sizing: border-box;">O artigo descrevendo os fósseis foi </span></div>
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box; line-height: 25.3968px;">
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
<span style="box-sizing: border-box;">"Nós gostaríamos de saber, tanto quanto qualquer , quantos anos os fósseis têm", disse </span></div>
</div>
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box; line-height: 25.3968px;">
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
<span style="box-sizing: border-box;"><b>Ela só pode ser alcançada agora através de uma rampa estreita, depois de atravessar uma torção passagem de 100 jardas no escuro</b>.</span></div>
</div>
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box; line-height: 25.3968px;">
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
<span style="box-sizing: border-box;"><span style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: inherit;">Isso levanta a questão de como os esqueletos, representando pelo menos 15 indivíduos, entrou na caverna, em primeiro lugar, e<span style="color: red;"> <b>a resposta proposta pela equipe de Berger tem atraído muito ceticismo.</b></span></span></span></div>
</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
<span style="box-sizing: border-box;"><span style="background-color: white; box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-family: inherit;"></span></span></span></div>
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
<span style="box-sizing: border-box;">Berger e seus colegas sugerem que os cadáveres de </span></div>
<div class="text parbase pullQuote PullQuote section" style="box-sizing: border-box; line-height: 25.3968px;">
<div class="pull-quote small left " style="box-sizing: border-box; margin: 48px 0px; position: relative;">
<blockquote class="double" style="box-sizing: border-box; font-weight: 700; letter-spacing: -0.01em; line-height: 1.2; margin: 0px; position: relative; quotes: "“" "”"; text-rendering: optimizeLegibility;">
<span style="box-sizing: border-box;"><span style="background-color: white; font-family: inherit;"><span style="font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7;"><span style="box-sizing: border-box;"><span class="goog-text-highlight" style="box-shadow: rgb(153, 153, 170) 2px 2px 4px; box-sizing: border-box; position: relative;">"Meu palpite é que há outra explicação", disse Bernard Wood, um especialista no início de </span></span><i style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span class="goog-text-highlight" style="box-shadow: rgb(153, 153, 170) 2px 2px 4px; box-sizing: border-box; position: relative;">Homo</span></span></i></span><span style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7;"><span class="goog-text-highlight" style="box-shadow: rgb(153, 153, 170) 2px 2px 4px; box-sizing: border-box; position: relative;"> na Universidade George Washington. </span><span style="box-sizing: border-box;">"Nós simplesmente não a encontramos."</span></span></span></span></blockquote>
</div>
</div>
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box;">
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box; line-height: 25.3968px;">
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="background-color: white; box-sizing: border-box;">"</span></span><span style="box-sizing: border-box;">Uma coisa todos concordam: Muitos mais pistas continuam a ser encontradas na caverna. </span><span style="box-sizing: border-box;">A maioria dos ossos escavados até agora veio de um único pedaço de sedimentos de cerca de um metro quadrado (11 pés quadrados), e investigação inicial sugere que centenas de ossos, talvez milhares, permanecem.</span><span style="box-sizing: border-box;">E enquanto não há planos imediatos para retomar a escavação, a equipe está buscando ativamente a questão da idade dos fósseis, utilizando várias técnicas experimentais. </span></span></div>
</div>
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box; line-height: 25.3968px;">
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
<span style="box-sizing: border-box;"><span style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: inherit;">Enquanto isso, os cientistas quebram a cabeça sobre o significado, pelo grande número de ossos, é uma das descobertas de fósseis mais surpreendentes de todos os tempos.</span></span></div>
</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
<span style="box-sizing: border-box;"><span style="background-color: white; box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-family: inherit;"></span></span></span></div>
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-family: inherit;"><span style="background-color: white;"><span style="box-sizing: border-box;"><span class="goog-text-highlight" style="box-shadow: rgb(153, 153, 170) 2px 2px 4px; box-sizing: border-box; position: relative;">"Eu imagino que muitas paleoantropólogos estão verde de inveja", diz</span></span><a href="https://webapp4.asu.edu/directory/person/50790" sl-processed="1" style="border-bottom: 1px solid rgb(153, 153, 153); box-sizing: border-box; outline: 5px; text-decoration: none;"><span style="box-sizing: border-box;"><span class="goog-text-highlight" style="box-shadow: rgb(153, 153, 170) 2px 2px 4px; box-sizing: border-box; color: black; position: relative;">Donald Johanson</span></span></a></span><span style="box-sizing: border-box;"><span class="goog-text-highlight" style="box-shadow: rgb(153, 153, 170) 2px 2px 4px; box-sizing: border-box; position: relative;"><span style="background-color: white;"> do Instituto de Origens Humanas.</span><span style="background-color: #c9d7f1;"> </span></span><span style="background-color: white; box-sizing: border-box;">Johanson sabe uma coisa ou duas sobre a inveja de seus pares: Ele encontrou o esqueleto de Lucy."</span></span></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px; text-rendering: optimizeLegibility;">
<span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: inherit; letter-spacing: 0.048px; line-height: 27.2px;"><a href="http://news.nationalgeographic.com/2015/09/150910-homo-naledi-human-ancestor-species-reaction-science/">http://news.nationalgeographic.com/2015/09/150910-homo-naledi-human-ancestor-species-reaction-science/</a></span></span></span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div>
<div>
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box;">
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box;">
<div class="Interactive section" style="box-sizing: border-box;">
<div class="media--small left " style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 48px; margin-right: 25px; margin-top: 48px;">
<div id="gfBones" style="box-sizing: border-box; float: left; margin: 1em auto; position: relative; width: 595px;">
<div id="arrowthing" style="box-sizing: border-box;">
<div class="lHead" style="box-sizing: border-box; float: left; margin-bottom: 1em; width: 595px;">
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box;">
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box;">
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box;">
<div class="text smartbody parbase section" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; letter-spacing: 0.003em; line-height: 1.7; margin-bottom: 32px; margin-right: 25px; margin-top: 32px;">
<span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="background-color: white; box-sizing: border-box;"><br /></span></span></span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<span style="box-sizing: border-box;">
</span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
Reginaldo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/06392237537547455614noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-50416793282870428.post-90025620048118148912014-01-30T00:11:00.000-02:002018-12-03T00:41:53.688-02:00Os fatos sobre a origem da Vida<div class="AAC" style="background-color: white; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: #222222; font-family: inherit; line-height: 18.2px;">Livro "criação imperfeita" DE Marcelo Gleisler (PROFESSOR DE ORIGEM DA VIDA NOS EUA) diz:</span><span style="color: blue; line-height: 18.2px;"><br /><br /><span style="font-family: inherit;">"claro </span><b>ninguém</b><b style="font-family: inherit;"> sabe </b><span style="font-family: inherit;">quais os compostos químicos estavam presentes na Terra há 4 milhões de anos, os ingredientes da sopa pré-biótica..." (p. 272)</span><br /><br /><span style="font-family: inherit;">""</span><b style="font-family: inherit;">Infelizmente ainda não sabemos ao certo como a natureza atravessou a barreira da química inorgânica à química dos seres vivos"</b><span style="font-family: inherit;"> (idem p. 259)</span><br /><br /><span style="font-family: inherit;">SOBRE A ÚLITMA NOVIDADE EM ABIOGÊNESE (2009):</span><br /><span style="font-family: inherit;">"precisamos ser cautelosos: o fato de cientistas conseguirem sintetizar{EM </span>CONDIÇÕES<span style="font-family: inherit;"> IDEAIS DE LABORATÓRIO}nucleosídeos (2) no laboratório seguindo uma determinada </span>sequência<span style="font-family: inherit;"> de reações não significa de foram alguma que foi esse o caminho usado na natureza" (IDEM P. 259)</span><br /><br /><span style="font-family: inherit;">"Como a não vida se tornou vida.Como passar da química à biologia? </span><b style="font-family: inherit;">Ainda não sabemos como responder a essas perguntas..</b><span style="font-family: inherit;"> (idem p. 252)</span><br /><br /><span style="font-family: inherit;">"DE volta a nossa possa morna, que compostos promoveram o pulo em direção a vida?</span><br /><b style="font-family: inherit;">A verdade é que ninguém sabe.</b><span style="font-family: inherit;">...."(idem p.256) </span></span></div>
<div class="AAC" style="background-color: white; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><b><br /></b></span></div>
<div class="AAC" style="background-color: white; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><b><br /></b></span></div>
<div class="AAC" style="background-color: white; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><b>QUAL A BASE DA ABIOGÊNESE? da origem da Vida?</b></span></div>
<div class="PQB ASB" style="background-color: white; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;">"Segundo a <b>HIPÓTESE</b> tradicional , as primeiras células vivas emergiram como resultado da EVOLUÇÃO QUÍMICA em nosso planeta, bilhões de anos atrás, num processo chamado de ABIOGÊNESE." </span><br />
<span style="font-family: inherit;">(Revista Scientific American, p. 36- história - 7, O homem em busca das origens(edição que está nas bancas no mês de julho!)</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><br />"Admitimos que o estado vivo surgiu do não vivo. Isso é denominado ABIOGÊNESE e acredita-se que não aconteça no presente..."</span><span style="color: #222222;">(Introdução a evolução, editora universidade de Brasília, rio de janeiro, 1975, p. 95 e 96.</span></span></div>
<div class="PQB ASB" style="background-color: white; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: #222222; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="PQB ASB" style="background-color: white; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: inherit; font-size: large;"><b>MERA HIPÓTESE:</b></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">“Segundo a<b> teoria da evolução química</b>, a vida na terra constitui o resultado de uma lenta acumulação de moléculas complexas, dando origem eventualmente às primitivas forma de vida. A evolução contínua iria criando progressivamente formas mais avançadas </span>(A evolução. Fundação Gulbenkian, Lisboa, 3ª edição, p.775)</span></div>
<div class="PQB ASB" style="background-color: white; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;"><br />“Segundo esta<b> hipótese</b> , certas espécies de moléculas químicas são formadas em resultado de forças físicas em ação no ambiente. Estas moléculas acumulam-se, reagindo eventualmente umas com as outras para formar maiores agregados moleculares. Com o tempo aparecem moléculas complexas com a capacidade de autoduplicação para utilizar energia do ambiente e a capacidade de alteração...Como não existia ninguém para observar e registrar a vida na Terra, não temos meio de determinar de forma conclusiva o que aconteceu precisamente. O melhor que podemos fazer é<b> apresentar hipóteses e testá-las”</b></span><br />
<span style="color: #222222; font-family: inherit;">(Idem, 776) </span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br style="color: #222222;" /></span>
<span style="font-family: inherit;"><br style="color: #222222;" /></span>
<span style="color: red; font-family: inherit; font-size: large;"><b>Como surgiu a vida na terra? Conheça a hipótese</b></span><br />
<span style="color: red; font-family: inherit;">"</span><span style="color: blue;"><span style="font-family: inherit;">como surgiu a vida na terra? </span><b style="font-family: inherit;">a resposta é que não sabemos</b><span style="font-family: inherit;"> e, provavelmente nunca saberemos. a origem da vida ocorreu a mais de 3 bilhões de </span>anos<span style="font-family: inherit;"> e não foi um tipo de acontecimento que deixasse uma indicação clara de seu curso no registro fóssil. por que então discutirmos este problema? </span><b style="font-family: inherit;">o melhor que podemos fazer é apontar o que pode ter acontecido..</b><span style="font-family: inherit;">..</span></span><span style="color: #222222; font-family: inherit;"> (Introdução a evolução, p.95, editora universidade de Brasília).</span></div>
<div class="PQB ASB" style="background-color: white; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="PQB ASB" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: blue;"><span style="background-color: white; font-family: inherit; line-height: 1.4em;"><span style="line-height: 18.200000762939453px;">“</span></span><span style="font-family: inherit;">Você pode desejar saber no que esta </span><b style="font-family: inherit;">hipótese</b><span style="font-family: inherit;"> difere das primitivas idéias de geração espontânea: ...a noção original de geração </span>espontânea<span style="font-family: inherit;"> implica no fato de que os organismos complexos pudessem surgir repentinamente de matéria bruta e, também, que esse processo contínuo pudesse ocorrer todos os dias. Em contraposição, a hipótese heterotrófica,... supõeque um organismo muito simples tenha evoluído vagarosamente a partir da matéria bruta e que isso ocorreu há bilhões de anos atrás, sob condições muito especiais.”</span></span><span style="font-family: inherit;">(Biologia: das moléculas ao homem, 1973, 12a edição, p. 63.). </span></div>
<div class="PQB ASB" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;">A ideia original de geração espontânea foi introduzida pela primeira vez por Aristóteles (384-322 a.C), e hoje na sua versão moderna é chamada de Evolução pré-biológica.</span></div>
<div class="PQB ASB" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="PQB ASB" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<div class="AAC" style="background-color: white; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="PQB ASB" style="background-color: white; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-size: large;"><b>Ela se apóia no falso argumento da primitiva forma de vida MUITO SIMPLES:</b></span><span style="color: #222222;">“</span><span style="color: blue;">Você pode desejar saber no que esta hipótese difere das primitivas idéias de geração espontânea: ...a noção original de geração espontânea implica no fato de que os organismos complexos pudessem surgir repentinamente de matéria bruta e, também, que esse processo contínuo pudesse ocorrer todos os dias. Em contraposição, a hipótese heterotrófica,... supõe que um <b>organismo muito simples</b> tenha evoluído vagarosamente a partir da matéria bruta e que isso ocorreu há bilhões de anos atrás, sob condições muito especiais.”</span><span style="color: #222222;">(Biologia: das moléculas ao homem, 1973, 12a edição, p. 63.).</span></span></div>
<div class="PQB ASB" style="background-color: white; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">Mas não existe célula muito simples!!!</span></div>
<div class="PQB ASB" style="background-color: white; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<div class="AAC" style="color: #333333; line-height: normal; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">Como disse: não existe forma de vida muito simples</span></div>
<div class="PQB ASB" style="color: #222222; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">A ameba é um ser vivo unicelular, e segundo Richard Dawkins, só o núcleo dela enche com as informações específicas nele contidas mais do que todos os 30 volumes da enciclopédia Britânica e uma ameba inteira tem a mesma quantidade de informação no DNA que mil Enciclopédias Britânicas </span>(O relojoeiro cego, p. 17-18, 116</span></div>
</div>
<div class="PQB ASB" style="background-color: white; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><b><br /></b></span></div>
<div class="PQB ASB" style="background-color: white; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><b><br /></b></span></div>
<div class="PQB ASB" style="background-color: white; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: inherit; font-size: large;"><b>Exige muita fé e é altamente improvável</b></span></div>
<div class="PQB ASB" style="background-color: white; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<div class="AAC" style="line-height: normal; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">Ela depende de um tempo, o qual é insuficiente</span></div>
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: #222222; font-family: inherit;">“</span><span style="color: blue;"><span style="font-family: inherit;">Você pode desejar saber no que esta hipótese difere das primitivas idéias de geração espontânea: ...a noção original de geração </span>espontânea<span style="font-family: inherit;"> implica no fato de que os organismos complexos pudessem surgir repentinamente de matéria bruta e, também, que esse processo contínuo pudesse ocorrer todos os dias. Em contraposição, a hipótese heterotrófica,... supõe que um organismo muito simples tenha evoluído vagarosamente a partir da matéria bruta e que isso ocorreu há bilhões de anos atrás, sob condições muito especiais</span></span><span style="color: #222222; font-family: inherit;">.”(Biologia: das moléculas ao homem, 1973, 12a edição, p. 63.). </span></div>
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: #222222;"><br /></span><span style="color: blue;">“Planeta terra, 4 bilhões de anos atrás. Um mundo adolescente, infestado por vulcões, meteoritos e tempestades violentas. No mar desse inferno, moléculas de carbono encontraram um porto seguro. E começaram a se ajuntar, formando cadeias cada vez mais longas e complexas. Uma hora, como quem não quer nada apareceu um estranho nesse ninho. Um acidente da natureza. Era uma molécula capaz de replicar, de sugar matéria orgânica do ambiente e usar como matéria prima para produzir cópias dela mesma. Motivo? Nenhum: ela fazia réplicas por fazer e pronto. Vai entender.</span><span style="color: #222222;">..[o parágrafo termina assim com reticências]</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><b>Essa aparição foi algo tão improvável quanto se esta revista (que também é feita de cadeias de carbono) comesse seus dedos agora e , a partir dos átomos da sua carne, pele e ossos, construísse uma cópia dela mesma.<i> Improvável,</i></b> mas foi exatamente o que aconteceu naquele dia.”</span><span style="color: #222222;"> </span><span style="color: #222222;">(Revista Superinteressante, junho de 2007, p. 62e64)</span></span></div>
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: #222222; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: #222222;">“</span><span style="color: blue;">Segundo Hoyle, existem duas razões para essa sua impaciência envolvendo a origem do universo. A idade do universo em 15 bilhões de anos não é compatível como o período necessário para explicar a origem e o desenvolvimento das primeiras formas de vida. Por outro lado a expansão adiabática (processo de transformação de um sistema em que não ocorrem trocas térmicas com o exterior) teria sido contrária a evolução das formas de vida altamente organizadas que conhecemos.<br /><br />A essência de seu argumento está baseado no fato de que as informações contidas nas formas de vida mais evoluídas estão representadas por um <b>número de 40 elevado a 40000</b>. Esse valor numérico específica a representatividade com a qual cerca de 2000 mil genes devem se reunir para definir uma das 10 elevada a 20 seqüências de nucleotídeos de comprimento apropriado. Para que os processos evolucionários da biologia pudessem ocorrer seriam precisas, afirmou Hoyle, várias idades de 15 bilhões de anos. A chance para que uma forma de vida superiormente evoluída pudesse ter emergido durante i intervalo de tempo compreendido pela idade atual do universo, limitado a um período de 15 bilhões de anos, seria compatível com a<b> “força e capacidade que um tufão teria para conseguir reunir todo o material necessário para montar um rocing 747</b></span><span style="color: red;">”</span><span style="color: #222222;">(Do Universo ao Multiverso, Editora vozes, 2001p. 150)</span></span></div>
</div>
</div>
<div class="PQB ASB" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">Um ateu respondeu:</span></div>
<div class="PQB ASB" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: blue; line-height: 18.200000762939453px;">Se a probabilidade da vida sugir espontaneamente num planeta fosse de uma em um bilhão, mesmo assim esse evento embasbacador improvável teria acontecido em 1 bilhão de planetas[a estimativa é de que exista entre 1 bilhão e 30 bilhões de planetas só em nossa galáxia, imagine se ainda o universo for infinito]. A chance de encontrar qualquer um entre esse 1 bilhão de planetas remete ao provérbio da agulha no palheiro. Mas não temos de sair por aí procurando uma agulha porque QUALQUER SER CAPAZ DE PROCURAR PRECISA ESTAR EXATAMENTE DENTRO DE UMA DESSAS PRODIGIOSAS AGULHAS, mesmo antes de dar início à busca."</span><span style="background-color: white; color: #222222; line-height: 18.200000762939453px;">(p. 187-Deus Um Delírio, abaixo:) </span><span style="background-color: white; color: red; line-height: 18.200000762939453px;"><br /></span><span style="color: red; font-family: "arial" , sans-serif , "verdana";"><span style="background-color: white; line-height: 18.200000762939453px;">Vida extra-terrestre?</span></span></span></div>
<div class="PQB ASB" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="background-color: white; color: red; font-family: inherit; line-height: 18.200000762939453px;">Os cientistas afirmam que para ter vida algumas condições devem ser favoráveis: </span></div>
<div class="PQB ASB" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<ul>
<li><span style="background-color: white; color: red; font-family: inherit; line-height: 18.200000762939453px;">A vida complexa só é possível em galáxias que contém oxigênio, ferro ou carbono (galáxias expirais - que são 20% do total, que é 100 bilhões);</span></li>
<li><span style="background-color: white; color: red; font-family: inherit; line-height: 18.200000762939453px;"> para ter vida somente um pequeno número de astros poderia exercer funções semelhantes às do sol para o desenvolvimento de criaturas complexas. </span></li>
<li><span style="background-color: white; color: red; font-family: inherit; line-height: 18.200000762939453px;">Dentre esses 20 bilhões somente os que estivessem na borda das galáxias poderiam tornar a vida possível, pois no centro há tantas estrelas que não tornariam a vida possível ; não basta só uma estrela ser adequada, a Terra é protegida por Júpiter que contém uma massa elevada que atrai para si a maioria dos possíveis astros que poderiam se chocar com a Terra; </span></li>
<li><span style="background-color: white; color: red; font-family: inherit; line-height: 18.200000762939453px;">seria preciso uma camada de ozônio para proteger da radiação ultravioleta!</span></li>
<li><span style="background-color: white; color: red; font-family: inherit; line-height: 18.200000762939453px;">Seria preciso temperatura adequada etc.</span></li>
</ul>
<div>
<span style="background-color: white; color: red; font-family: inherit; line-height: 18.200000762939453px;"><b><br /></b></span></div>
<div>
<span style="background-color: white; color: red; font-family: inherit; font-size: large; line-height: 18.200000762939453px;"><b>Problemas com a radiação: sem oxigênio não há ozônio</b></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br style="background-color: white; color: #222222; line-height: 18.2px;" /></span>
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #222222; line-height: 18.200000762939453px;">•</span><span style="background-color: white; color: red; line-height: 18.200000762939453px;"> Se houvesse oxigênio livre na atmosfera primitiva, ele por ser altamente reativo combinaria com compostos orgânicos decompondo-os, caso fossem formados.</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: blue; line-height: 18.200000762939453px;"><br /></span></span>
<span style="color: red;">Alguns dizem que a Radiação UV forma aminoácidos:</span><br />
<i>As fontes de energia disponíveis para a síntese de moléculas
nessa atmosfera eram as mais variadas: descargas elétricas, radiação
ultravioleta (uv), aquecimento, partículas de alta energia
etc. Devemos destacar aqui que a maior fonte de energia da Terra
prebiótica para a síntese de biomoléculas era proveniente do
Sol na forma de radiação uv. Diferente de hoje, o planeta Terra
naquela época não estava protegido da radiação uv por uma
camada de ozônio (O3), pois a concentração de oxigênio era
muito baixa. Assim, muito provavelmente a atmosfera presente
na época contribuiu bastante para a síntese das biomoléculas
necessárias para a origem da vida. A Tabela 5.1 mostra alguns
experimentos. Os 20 aminoácidos mais comumente encontrados
em todos os seres vivos são chamados de “aminoácidos
proteicos” – alguns deles foram sintetizados nos experimentos
mostrados na Tabela 5.2: asparagina, ácido aspártico, cisteína,
ácido glutâmico, glicina, histidina, isoleucina, leucina, lisina,
prolina, treonina e valina</i>. Astrobiologia : uma ciência emergente / Núcleo de Pesquisa em Astrobiologia. -- São Paulo : Tikinet Edição : IAG/USP, 2016. 10 Mb ; ePUB e PDF,P. 101<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxRgqNELO_s9a59WExDgX6ojrhw8Ng9tQ2x88xh6Km6GuccAaoqttrBGhYrwhnLHUBkj3v9HX_JyOv2msnbhZKyK7dO2v9GOso66gry_tXsH7q_5Bin9b1-BvOiNCdc4_pG88V5UKH8-s/s1600/tabela+amino%25C3%25A1cidos.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="665" data-original-width="527" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxRgqNELO_s9a59WExDgX6ojrhw8Ng9tQ2x88xh6Km6GuccAaoqttrBGhYrwhnLHUBkj3v9HX_JyOv2msnbhZKyK7dO2v9GOso66gry_tXsH7q_5Bin9b1-BvOiNCdc4_pG88V5UKH8-s/s640/tabela+amino%25C3%25A1cidos.png" width="506" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">observe que os aminoácidos foram formados por aquecimento e <span style="background-color: yellow;">não por radiação UV</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="color: blue;">Ambientes hidrotermais apresentam diversas vantagens para
o estudo da <span style="background-color: yellow;">química prebiótica</span>: a) no fundo do mar, as moléculas
ficavam protegidas da <span style="background-color: yellow;">radiação ultravioleta do Sol que poderia
degradá-las;</span></span><span style="background-color: yellow;"> </span><span style="color: blue;"> </span>Astrobiologia : uma ciência emergente / Núcleo de Pesquisa em Astrobiologia. -- São Paulo : Tikinet Edição : IAG/USP, 2016. 10 Mb ; ePUB e PDF, p.107<br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><span style="background-color: white; line-height: 18.200000762939453px;"><br /></span></span></span>
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #222222; line-height: 18.200000762939453px;"></span><span style="color: blue;"><span style="background-color: white; line-height: 18.200000762939453px;">“Se uma pequena quantidade de um composto orgânico é introduzida numa atmosfera oxidante contendo oxigênio livre, este composto será, mais cedo ou mais tarde, convertido em dióxido de carbono...os compostos orgânicos de que são feitos os seres vivos não são estáveis numa atmosfera oxidante... a síntese de compostos bioquímicos ocorre facilmente numa atmosfera redutora, mas não numa atmosfera neutra ou oxidante.”*5</span></span></span></div>
<div>
<span style="color: blue;"><span style="background-color: white; font-family: inherit; line-height: 18.200000762939453px;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="color: blue;"><span style="background-color: white; font-family: inherit; line-height: 18.200000762939453px;">Admiti-se que pela ausência de ozônio, a intensidade dos raios ultravioleta era bem maior que hoje, levando assim a dois problemas com a teoria da evolução: 1- “A </span><span style="background-color: yellow; font-family: inherit; line-height: 18.2px;">radiação ultravioleta</span><span style="font-family: inherit; line-height: 18.2px;"><span style="background-color: white;"> e as descargas elétricas, que eram disponíveis e transportam grandes quantidades de energia, ..., </span><b><span style="background-color: white;">essa energia, por ser grande e incontrolável, muito mais facilmente</span><span style="background-color: yellow;"> dissolveria os coacervados</span><span style="background-color: white;"> do que aperfeiçoaria sua organização</span></b><span style="background-color: white;">”*6 </span></span></span><br />
<span style="color: blue;"><span style="background-color: white; font-family: inherit; line-height: 18.200000762939453px;"><br /></span></span>
<span style="color: blue;"><span style="background-color: white; font-family: inherit; line-height: 18.200000762939453px;">Diferente da
atmosfera de hoje, a concentração de oxigênio (O2) da Terra
prebiótica era muito baixa, e a exata composição química da
atmosfera da Terra prebiótica é assunto controverso no meio
científico, porém os seguintes gases muito provavelmente estavam
presentes na atmosfera: CO2, CO, CH4, N2, H2, H2O
(vapor) e H2S. </span></span>Astrobiologia : uma ciência emergente / Núcleo de Pesquisa em Astrobiologia. -- São Paulo : Tikinet Edição : IAG/USP, 2016. 10 Mb ; ePUB e PDF,P. 101</div>
<div>
<span style="color: blue;"><span style="background-color: white; font-family: inherit; line-height: 18.200000762939453px;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="background-color: white; font-family: inherit; line-height: 18.200000762939453px;"><span style="color: blue;">I</span><span style="color: red;">sto também se aplica aos aminoácidos ou proteinóides formados na atmosfera, ou em lugares secos, respectivamente, como se supõe [pois ambos estavam expostos à radiação]</span><span style="color: blue;"> “A água poderia evaporar nos intervalos das chuvas, deixando aminoácidos secos sobre a superfície das rochas quentes. Nessas condições os aminoácidos poderiam ter-se combinado entre si, havendo evaporação das moléculas de água resultantes e, assim, teria se formado uma variedade de compostos orgânicos, que seriam carregados para os oceanos pelas chuvas posteriores [formando os coacervados]” *7.</span></span></div>
</div>
<div class="PQB ASB" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue; line-height: 18.2px;"><b><span style="background-color: white;">A </span><span style="background-color: yellow;">luz ultra-violeta do sol</span><span style="background-color: white;"> não filtrada deveria ter tido energia suficiente para </span><span style="background-color: yellow;">quebrar as ligações químicas </span><span style="background-color: white;">nestes novos organismos” </span></b></span><span style="background-color: white; color: #222222; line-height: 18.200000762939453px;">(A evolução. Fundação Gulbenkian, Lisboa, 3ª edição, p.780)</span></span></div>
<div class="PQB ASB" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="PQB ASB" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="PQB ASB" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<div class="ARB" id="gwt-uid-6061" style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px 10px;">
<div class="CRB" style="border-bottom-color: rgb(241, 241, 241); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; margin: 0px; min-height: 64px; padding: 10px 0px;">
<div class="CKB" style="float: none; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px;">
<div class="AAC" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-size: large;"><b>Água</b></span><b><span style="color: red; font-family: inherit; font-size: large;"> e catalizadores:um PROBLEMA PARA A TEORIA</span></b></div>
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">"Um outro problema que se coloca é o fato que <b>a água inibe o crescimento de moléculas mais complexas</b>. “Aqui, nos defrontamos com a dificuldade oriunda do fato que <b>todas as proteínas e todas os ácidos nucleicos são decompostos em seus elementos constituintes pela ação da água </b>exercida sobre eles; as proteínas reagem com a água, dando origem a aminoácidos, enquanto os ácidos nucleicos se decompõe em nucleotídeos e, em seguida, em açúcares, bases e fosfato inorgânico. A reação inversa, a formação de proteínas e ácidos nucleicos a partir de monômeros, nunca ocorre espontaneamente em soluções aquosas.” *9</span></span></div>
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: blue; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">Para superar tal problema muitas vezes é sugerido que uma fonte de energia como o ATP como ocorre nos seres vivos, isso será discutido abaixo.</span><br />
<span style="color: blue; font-family: inherit;">• “Os aminoácidos reagem com a fonte primária de energia, o ATP, formando intermediários de alta energia, os adenilatos de aminoacilina. Estes são os intermediários a partir dos quais , em última análise, as proteínas se formam.” *10 </span></div>
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; line-height: 1.4em;">Essa reação do aminoácido com o ATP se dá através de enzimas, contudo veja o que diz o mesmo livro:</span><span style="color: blue; line-height: 1.4em;"> “Não há possibilidade de que enzimas, ou seja, polipeptídeos com seqüências precisamente definidas, tenham existido sobre a Terra primitiva, antes do aparecimento da vida” *11. </span></span></div>
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; line-height: 1.4em;">Por isso na seqüência o livro diz que pode ter ocorrido a atuação de catalisadores inorgânicos, porém a chance disso é muito pequena.</span><span style="color: blue; line-height: 1.4em;"> “Procurar um catalisador pré-biótico é, como procurar uma agulha no palheiro. Entretanto alguns poucos catalisadores têm sido descobertos pelo método de tentativa e erro”</span></span></div>
<div class="ERB" style="margin: 7px 0px 0px; padding: 0px;">
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="ARB" id="gwt-uid-6062" style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px 10px;">
<div class="CRB" style="border-bottom-color: rgb(241, 241, 241); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; margin: 0px; min-height: 64px; padding: 10px 0px;">
<div class="CKB" style="float: none; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px;">
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;"> “ </span><span style="color: blue;">Os coacervados primitivos foram conjuntos organizados de moléculas e necessitavam, portanto, de energia não só para se manter, como também para aumentar seu nível de organização” *12 </span></span></div>
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: blue; font-family: inherit; line-height: 1.4em;">“Para que muitas reações se iniciem, é necessário que a energia de ativação seja fornecida por uma fonte externa...Um modo de fornecer energia de ativação e aumentar a velocidade da reação é aquecer uma mistura, mas se isso tivesse ocorrido com os coacervados, o calor excessivo poderia tê-los ‘prejudicado’, isto é, poderiam produzir-se reações que os levaria a se desintegrar...na presença de certas substâncias, chamadas catalisadores, as moléculas podem agir sem necessitar de aumento de temperatura.” *13 </span></div>
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">“...quase todas as reações que ocorrem nos organismos são catalisadas por moléculas orgânicas chamadas enzimas” *14</span><span style="color: red;"> </span></span></div>
<div class="ERB" style="margin: 7px 0px 0px; padding: 0px;">
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="ARB" id="gwt-uid-6063" style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px 10px;">
<div class="CRB" style="border-bottom-color: rgb(241, 241, 241); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; margin: 0px; min-height: 64px; padding: 10px 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<div class="CKB" style="float: none; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<div class="AAC" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: inherit; font-size: large;"><b>Quem veio primeiro? proteínas ou ácidos nucleicos?</b></span></div>
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;">•</span><span style="color: blue;"> “Uma <b>grande parte do problema da origem da vida </b>se reduz ao da abertura desse circuito – <b>como se iniciou essa interdependência entre entre as proteínas e os ácidos nucleicos? Qual deles apareceu primeiro?</b> Ou ambos se desenvolveram simultaneamente? Como teria se formado os primeiros ácidos nucleicos, se não havia proteínas para funcionar como enzimas?*15</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;"><br /></span>
<span style="color: blue;">“E assim surgiu o mecanismo do ácido nucleico. Mas<b> como ele surgiu é uma pergunta difícil</b>: Os polinucleotídeos já presentes desenvolveram a capacidade de determinar a seqüência de aminoácidos nas cadeias polipeptídicas que anteriormente tinham sido autoduplicadoras, mesmo inexatamente? Ou os polipeptídeos determinaram originalmente a seqüência de nucleotídeos nos primeiros ácidos nucleicos – ao invés do contrário, como acontece atualmente ( Steimnan e Coli; 1967)? Ou havia alguma inter-relação entre polinucleotídeos e polipeptídeos desde o início? <b>Tudo o que realmente sabemos é que os ácidos nucleicos </b>autoduplicadores que determinam a seqüência de aminoácidos nos polipeptídeos de<b> fato surgiram</b>...”*16</span><span style="color: red;"> </span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;"><br /></span>
<span style="color: red;">quanto à primeira hipótese o mesmo livro diz:</span><span style="color: blue;"> “A despeito das possibilidades teóricas, as dificuldades são tão grandes que muitos pesquisadores concluem que não houve nada semelhante a ‘molécula viva’- que a vida é sempre o resultado da atividade combinada de muitas moléculas em um sistema altamente organizado. Assim, Commoner (1964) concluiu ‘O sistema mais simples, capaz de atividade germinal auto-suficiente e de auto duplicação real, é a célula viva completa.”*17</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;"> Este mesmo livro menciona a possibilidade de ter ocorrido a 2a hipótese: </span><span style="color: blue;">“Diversos pesquisadores sugeriram a possibilidade de alguns polipeptídeos poderem ser, pelo menos fracamente, autoduplicadores (p. ex., Sagan 1965) *18</span></span></div>
<div class="ERB" style="margin: 7px 0px 0px; padding: 0px;">
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="ARB" id="gwt-uid-6064" style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px 10px;">
<div class="CRB" style="border-bottom-color: rgb(241, 241, 241); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; margin: 0px; min-height: 64px; padding: 10px 0px;">
<div class="CKB" style="float: none; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; line-height: 1.4em;">Contudo outro livro contesta tal hipótese:</span><span style="color: blue; line-height: 1.4em;"> “parece improvável que qualquer molécula aparentada às proteínas de hoje pudesse ter sido capaz de se replicar; <b>um organismo composto inteiramente de proteínas não poderia ter evoluído por mutação e seleção natural..</b>. Os polipeptídeos... não poderiam ter atuado na qualidade de primeiro material genético.”* 19</span><span style="color: red; line-height: 1.4em;">.</span></span><br />
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;">• Ainda quanto à formação dos ácidos nucleicos, essenciais à vida:</span><span style="color: blue;"> “Dados os ingredientes necessários, as fontes de energia disponíveis na Terra primitiva poderiam causar desidratação necessária para uni-los em nucleotídeos? Aí a evidência é ainda muito mais incompleta do que no caso da formação não biológica dos aminoácidos e peptídeos.”*20</span></span></div>
<div class="ERB" style="margin: 7px 0px 0px; padding: 0px;">
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="ARB" id="gwt-uid-6065" style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px 10px;">
<div class="CRB" style="border-bottom-color: rgb(241, 241, 241); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; margin: 0px; min-height: 64px; padding: 10px 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<div class="CKB" style="float: none; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<div class="AAC" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: inherit; font-size: large;"><b>problemas com os aminoáciodos L</b></span></div>
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;">Um outro problema é que </span><span style="color: blue;">“a síntese pré-biótica pode produzir moléculas opticamente ativas, elas só produzem enantiômeros D e L e sempre em número igual” *21</span><span style="color: red;"> </span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;"><br /></span>
<span style="color: red;">Contudo nos seres vivos </span><span style="color: blue;">“Apenas os aminoácidos L estão presentes nas proteínas, por exemplo, e apenas nucleotídeos D estão presentes nos ácidos nucleicos.” *22 “</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;">Até o presente momento, não existe um argumento convincente para explicar por que todos os aminoácidos nas proteínas têm a mesma configuração, nem é compreendido por que os aminoácidos L, e não os aminoácidos D, estão associados a nucleotídeos D...não há uma razão química pela qual os organismos L devessem ser mais eficientes que suas imagens especulares[D], tampouco há qualquer motivo óbvio para os organismos D e L não coexistirem.” *23</span></span></div>
<div class="ERB" style="margin: 7px 0px 0px; padding: 0px;">
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="ARB" id="gwt-uid-6066" style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px 10px;">
<div class="CRB" style="border-bottom-color: rgb(241, 241, 241); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; margin: 0px; min-height: 64px; padding: 10px 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<div class="CKB" style="float: none; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<div class="AAC" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red;"><span style="font-family: inherit; font-size: large;"><b>problemas com DEMONSTRAÇÕES EMPÍRICAS </b></span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;"><br /></span>
<span style="color: blue;">“Um dos grandes desafios do problema das origens da vida é demonstrar em laboratório como os polinucleotídeos, sem a ajuda de enzimas pré-formadas, podiam ter-se replicado e começado a controlar a síntese de peptídeos com seqüências determinadas.” *24</span></span></div>
<div class="ERB" style="margin: 7px 0px 0px; padding: 0px;">
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="ARB" id="gwt-uid-6067" style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px 10px;">
<div class="CRB" style="border-bottom-color: rgb(241, 241, 241); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; margin: 0px; min-height: 64px; padding: 10px 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<div class="CKB" style="float: none; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px;">
<b><span style="color: red; font-family: inherit; font-size: large;">Mais problemas</span></b><br />
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red;">• </span><span style="color: blue;">“Embora os cientistas disponham de provas experimentais que confirmam certas partes da teoria da evolução química </span><span style="color: red;">[na verdade a única coisa que foi demonstrada, COM A INTERVENÇÃO HUMANA E EM CONDIÇÕES IDEAIS foi a formação de proteinóides]</span><span style="color: blue;"> , permanecem de pé muitas questões. Por exemplo, os biólogos ainda procuram uma explicação para a maneira como as moléculas biológicas organizam-se inicialmente em organizações semelhantes a células. Também estão tentando descobrir como os ácidos nucleicos e as proteínas se relacionam de maneira que os ácidos nucleicos determinam os tipos de proteínas que uma célula produz. Uma teria completa da origem da vida terá que explicar essa relação, que é a característica básica da vida que conhecemos.”*25</span></span></div>
<div class="ERB" style="margin: 7px 0px 0px; padding: 0px;">
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="ARB" id="gwt-uid-6068" style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px 10px;">
<div class="CRB" style="border-bottom-color: rgb(241, 241, 241); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; margin: 0px; min-height: 64px; padding: 10px 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<div class="CKB" style="float: none; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<div class="AAC" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: inherit; font-size: large;"><b>problemas para explicar a complexa fotossíntese</b></span></div>
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">problemas para explicar a complexa fotossíntese (complexidade irredutível)<br />• A teoria da evolução explica que os primeiros seres eram incapazes de produzir seus alimentos [heterótrofos], e com o tempo a produção de alimentos ficou menor dado a formação de ozônio pela ação dos raios ultra violeta sobre as moléculas de água, atuando como absorvente da radiação. Outro fator negativo é que segundo a teoria os seres heterótrofos com capacidade de reprodutora multiplicariam cada vez mais levando ao consumo cada vez maior de substâncias orgânicas, o que levaria a extinção destes seres a não ser se as células desenvolvessem a capacidade de fotossíntese, surgindo assim os seres autótrofos. </span><br />
<span style="color: blue; font-family: inherit;">“A fotossíntese, o processo pelo qual as plantas que contêm uma substância verde – a clorofila – fabrica carboidratos, é tão complexa que seus pormenores até hoje não são completamente conhecidos... A fotossíntese não ocorre como um simples passo, mas através de uma série de fases... Todas as numerosas fases do processo são catalizadas por enzimas, normalmente com a colaboração de substâncias complexas chamadas coenzimas.”*26</span><br />
<span style="color: blue; font-family: inherit;"> “Um estudo dos vários tipos de fotossíntese mostra que todos eles são muito complexos. Formas simples de fotossíntese aparentemente não existem nos seres atuais.”*27 </span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;">“Nossa análise da fotossíntese, com respeito à evolução dos autótrofos, é certamente incompleta . Para entender a evolução da fotossíntese, muitos detalhes das etapas precisam ser ainda esclarecidos.”*28</span></span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="PQB ASB" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<div class="ARB" id="gwt-uid-6305" style="margin: 0px; padding: 0px 10px;">
<div class="CRB" style="border-bottom-color: rgb(241, 241, 241); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-top-color: rgb(241, 241, 241); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; margin: 0px; min-height: 64px; padding: 10px 0px;">
<div class="CKB" style="float: none; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<div class="PQB ASB" style="margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<b style="color: red; font-size: x-large; line-height: 1.4em;"><span style="font-family: inherit;">respiração celular</span></b></div>
</div>
</div>
</div>
<div class="ARB" id="gwt-uid-6306" style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px 10px;">
<div class="CRB" style="border-bottom-color: rgb(241, 241, 241); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; margin: 0px; min-height: 64px; padding: 10px 0px;">
<div class="CKB" style="float: none; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px;">
<div class="PQB ASB" style="line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<div style="color: #222222;">
<span style="font-family: inherit;">• <span style="color: red;">O próximo passo da evolução seria o surgimento de seres que obtivessem energia por meio do oxigênio, isto é, respiração celular; porém a respiração celular tem também várias etapas tanto quanto a fotossíntese, atribuir isso ao acaso é contrariar a razão.</span></span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="ARB" id="gwt-uid-6307" style="background-color: white; color: #333333; margin: 0px; padding: 0px 10px;">
<div class="CRB" style="border-bottom-color: rgb(241, 241, 241); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; margin: 0px; min-height: 64px; padding: 10px 0px;">
<div class="CKB" style="float: none; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px;">
<div class="PQB ASB" style="color: #222222; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-size: large;"><b>contradição com os mais primitivos fósseis</b></span><span style="color: blue;">“Os mais primitivos testemunhos fósseis de organismos, datando de há pouco mais de 3 milhões de anos, contém, o que parecem ser restos de cianofícias e bactérias. Apesar de estes organismos serem muito simples, comparados com outras formas de vida atuais, mostram-se consideravelmente mais organizados do que deveriam ter sido as mais primitivas unidades vivas” </span><span style="color: #222222;">( A evolução. Fundação Gulbenkian, Lisboa, 3ª edição, p.779)-</span></span><br />
<div class="AAC" style="color: black; line-height: normal; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: inherit; font-size: large;"><b>CONCLUSÕES</b></span></div>
<div class="PQB ASB" style="color: black; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: inherit;">1-A TEORIA DA EVOLUÇÃO QUÍMICA OU P´RE-BIOLÓGICA NÃO PASSA, SEGUNDO OS LIVROS, DE MERA HIPÓTESE,.<br />2- CONTRARIA VÁRIOS PRINCÍPIOS DA CIÊNCIAS FÍSICAS E ESTATÍSTICAS, COMO NÃO CONSEGUE EXPLICAR MUITOS PROBLEMAS BIOQUÍMICOS (APENAS ALGUNS FORAM AQUI CITADOS)<br />3- NÃO TEM COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA</span></div>
<span style="font-family: inherit;"><b><br /></b>
<b>Fontes:</b></span><br />
<span style="font-family: inherit;">Obs* Todas citações abaixo são de livros que ensinam a Evolução.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">*1 Biologia das populações, Amabis e Martho, Editora Moderna, vol. 3, 1a edição, 1995, p. 290.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*2 Curso Básico de Biologia vol.3. Amabis e Martho. Editora Moderna, 1aedição, 1990, p. 229-230.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*3 Biologia das populações,... p. 290.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*4 Curso Básico de Biologia.... p. 232.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*5 As Origens da Vida: Moléculas e seleção natural. Ed. UnB. 2aedição, 1988, p. 92-93.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*6 Biologia: das moléculas ao homem. Vol. 1. EDART, 12a edição, 1973, p.81.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*7 Biologia: das moléculas ao homem... p. 74-75.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*8 As Origens da Vida... p.94.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*9 As Origens da Vida... p.119.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*10 As Origens da Vida... p. 120.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*11 As Origens da Vida... p. 118.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*12 Biologia: das moléculas ao homem.... p.81.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*13 Biologia: das moléculas ao homem.... p. 82.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*14 Biologia: das moléculas ao homem.... p.84</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*15 Introdução à evolução, ed. Universidade de Brasília, RJ, 1975, p. 96.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*16 Introdução à evolução.... p. 105.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*17 Introdução à evolução... p. 104.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*18 Introdução à evolução ... p. 99.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*19 As origens da Vida... p. 128.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*20 Introdução à evolução... p. 103.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*21 As Origens da Vida... p.137.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*22 As Origens da Vida ... p. 138.</span></div>
</div>
</div>
</div>
<div class="ARB" id="gwt-uid-6308" style="background-color: white; color: #333333; margin: 0px; padding: 0px 10px;">
<div class="CRB" style="border-bottom-color: rgb(241, 241, 241); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; margin: 0px; min-height: 64px; padding: 10px 0px;">
<div class="CKB" style="float: none; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px;">
<div class="PQB ASB" style="color: #222222; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">*23 As Origens da Vida... p. 141.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*24 As Origens da Vida... p. 194-195.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*25 Enciclopédia Delta Universal. Ed. Delta S.A, 1980 p.7946.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*26 Introdução à evolução... p. 106.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*27 Biologia: das moléculas ao homem... p. 159.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*28 Biologia: das moléculas ao homem... p. 160.</span></div>
<div class="ERB" style="margin: 7px 0px 0px; padding: 0px;">
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="ARB" id="gwt-uid-6309" style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px 10px;">
<div class="CRB" style="border-bottom: 1px solid rgb(241, 241, 241); margin: 0px; min-height: 64px; padding: 10px 0px;">
<div class="CKB" style="float: none; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px;">
<div style="color: #333333;">
<br /></div>
<div class="AAC" style="font-family: arial, sans-serif, verdana; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div class="PQB ASB" style="font-family: arial, sans-serif, verdana; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">
<br /></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
Reginaldo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/06392237537547455614noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-50416793282870428.post-35187161548180845812013-12-19T08:33:00.000-02:002017-07-29T09:09:10.150-03:00Mais um cranio muda a história do que vc aprendeu na escola<div class="clearfix noindex editorials" style="border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: arial, sans-serif; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; zoom: 1;">
<h3 class="page-header t-biggest-black" style="border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px;">
<span style="font-size: large;"><span style="color: red;"><em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Homo habilis</em>, <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Homo rudolfensis</em> e <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Homo erectus</em><span style="font-weight: normal;">, faziam </span></span></span></h3>
<h3 class="page-header t-biggest-black" style="border: 0px; color: black; font-weight: normal; margin: 0px; padding: 0px;">
<span style="font-size: large;"><span style="color: red;"><br /></span></span></h3>
<h3 class="page-header t-biggest-black" style="border: 0px; color: black; font-weight: normal; margin: 0px; padding: 0px;">
<span style="font-size: large;"><span style="color: red;">parte, na verdade, da mesma espécie</span><span style="color: #4a4a4a;"> </span></span></h3>
<h3 class="page-header t-biggest-black" style="border: 0px; color: black; font-size: 28px; font-weight: normal; margin: 0px; padding: 0px;">
<br /></h3>
<h3 class="page-header t-biggest-black" style="border: 0px; color: black; font-size: 28px; font-weight: normal; margin: 0px; padding: 0px;">
FONTE: Rev. Veja: <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/descoberta-de-novo-cranio-humano-pode-reescrever-historia-da-especie" style="font-size: 12px;">http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/descoberta-de-novo-cranio-humano-pode-reescrever-historia-da-especie</a></h3>
<h3 class="page-header t-biggest-black" style="border: 0px; color: black; font-size: 28px; font-weight: normal; margin: 0px; padding: 0px;">
</h3>
<h3 class="page-header t-biggest-black" style="border: 0px; color: black; font-size: 28px; font-weight: normal; margin: 0px; padding: 0px;">
</h3>
<h3 class="page-header t-biggest-black" style="border: 0px; color: black; font-size: 28px; font-weight: normal; margin: 0px; padding: 0px;">
</h3>
<h3 class="page-header t-biggest-black" style="border: 0px; color: black; font-size: 28px; font-weight: normal; margin: 0px; padding: 0px;">
</h3>
<h3 class="page-header t-biggest-black" style="border: 0px; color: black; font-size: 28px; font-weight: normal; margin: 0px; padding: 0px;">
Ciência</h3>
</div>
<div class="clearfix" id="cont-temas-noticias" style="border: 0px; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; zoom: 1;">
<div class="noindex" style="border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px;">
<div class="barra-info dotted-border-top dotted-border-bottom" style="border-bottom-color: rgb(178, 178, 178); border-bottom-style: dotted; border-top-color: rgb(178, 178, 178); border-top-style: dotted; border-width: 1px 0px; float: left; margin: 5px 0px 10px; padding: 5px 0px 4px; width: 620px;">
<div class="data-hora t-smaller-darkgray" style="border: 0px; float: left; font-size: 11px; margin: 0px; padding: 0px;">
17/10/2013 - 19:10</div>
<div class="midias-sociais" style="border: 0px; float: right; margin: 0px; padding: 0px; width: 310px !important;">
<div class="oas-ad" id="abr_x76" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">
</div>
<a class="t-smaller-yellow a2a_dd" href="http://www.addtoany.com/share_save#url=http%3A%2F%2Fveja.abril.com.br%2Fnoticia%2Fciencia%2Fdescoberta-de-novo-cranio-humano-pode-reescrever-historia-da-especie&title=Descoberta%20de%20novo%20cr%C3%A2nio%20pode%20reescrever%20hist%C3%B3ria%20da%20esp%C3%A9cie%20humana%20-%20Ci%C3%AAncia%20-%20Not%C3%ADcia%20-%20VEJA.com&description=F%C3%B3sseis%20de%201%2C8%20milh%C3%A3o%20de%20anos%20descobertos%20na%20Ge%C3%B3rgia%20sugerem%20que%20a%20apar%C3%AAncia%20dos%20ancestrais%20humanos%20era%20muito%20variada%2C%20e%20que%20os%20Homo%20habilis%20%2C%20Homo%20rudolfensis%20e%20Homo%20erectus%20poderiam%20ser%2C%20na%20verdade%2C%20uma%20mesma%20esp%C3%A9cie" style="border: 0px; color: #dca80b; display: block; float: left; font-size: 11px; margin: 0px 0px 0px 5px; padding: 0px; text-decoration: none;" title="COMPARTILHAR"><span class="sp-icon-share" style="background-image: url(http://veja1.abrilm.com.br/images/veja-commons.png); background-position: 0px -150px; background-repeat: no-repeat no-repeat; border: 0px; display: block; float: left; height: 17px; margin: 0px 5px 0px 0px; padding: 0px; width: 15px;"></span>COMPARTILHAR</a><a class="t-smaller-yellow" href="http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/descoberta-de-novo-cranio-humano-pode-reescrever-historia-da-especie/imprimir" rel="nofollow" style="border: 0px; color: #dca80b; display: block; float: left; font-size: 11px; margin: 0px 0px 0px 5px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank" title="IMPRIMIR"><span class="sp-icon-print" style="background-image: url(http://veja1.abrilm.com.br/images/veja-commons.png); background-position: 0px -170px; background-repeat: no-repeat no-repeat; border: 0px; display: block; float: left; height: 12px; margin: 2px 5px 0px 0px; padding: 0px; width: 15px;"></span>IMPRIMIR</a></div>
</div>
<div class="curtir-facebook" style="border: 0px; margin: 10px 0px; padding: 0px;">
<div class=" fb_reset" id="fb-root" style="background-image: none; border-spacing: 0px; border: 0px; color: black; cursor: auto; direction: ltr; float: left !important; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 1; margin: 0px; overflow: visible; padding: 0px; text-shadow: none; visibility: visible; word-spacing: normal;">
<div style="border: 0px; float: left !important; height: 0px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; top: -10000px; width: 0px;">
<div style="border: 0px; float: left !important; margin: 0px; padding: 0px;">
<iframe allowtransparency="true" aria-hidden="true" frameborder="0" id="fb_xdm_frame_http" name="fb_xdm_frame_http" scrolling="no" src="http://static.ak.facebook.com/connect/xd_arbiter.php?version=28#channel=fa6735374&channel_path=%2Fnoticia%2Fciencia%2Fdescoberta-de-novo-cranio-humano-pode-reescrever-historia-da-especie%3Ffb_xd_fragment%23xd_sig%3Df29dde09d8%26&origin=http%3A%2F%2Fveja.abril.com.br" style="border-style: none; float: none !important; margin: 0px; padding: 0px;" tab-index="-1" title="Facebook Cross Domain Communication Frame"></iframe><iframe allowtransparency="true" aria-hidden="true" frameborder="0" id="fb_xdm_frame_https" name="fb_xdm_frame_https" scrolling="no" src="https://s-static.ak.facebook.com/connect/xd_arbiter.php?version=28#channel=fa6735374&channel_path=%2Fnoticia%2Fciencia%2Fdescoberta-de-novo-cranio-humano-pode-reescrever-historia-da-especie%3Ffb_xd_fragment%23xd_sig%3Df29dde09d8%26&origin=http%3A%2F%2Fveja.abril.com.br" style="border-style: none; float: none !important; margin: 0px; padding: 0px;" tab-index="-1" title="Facebook Cross Domain Communication Frame"></iframe></div>
</div>
<div style="border: 0px; float: left !important; height: 0px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; top: -10000px; width: 0px;">
<div style="border: 0px; float: left !important; margin: 0px; padding: 0px;">
</div>
</div>
</div>
</div>
<div id="pinterest-share" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">
</div>
</div>
<div class="all-article t-normal" style="border: 0px; clear: both; float: left; margin: 23px 0px 0px; padding: 0px; width: 610px;">
<h4 class="t-medium-lightgray heavy" style="border: 0px; color: #9b9b9b; font-family: arial, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px; padding: 0px;">
Arqueologia</h4>
<h1 class="t-bigger-black" style="border: 0px; color: black; font-family: arial, sans-serif; font-size: 23px; font-weight: normal; line-height: normal; margin: 13px 0px; padding: 0px;">
Descoberta de novo crânio pode reescrever história da espécie humana</h1>
<h2 class="subtitle t-medium-darkgray heavy" style="border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: arial, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;">
Fósseis de 1,8 milhão de anos encontrados na Geórgia sugerem que a aparência dos ancestrais humanos era muito variada; e que os 'Homo habilis', 'Homo rudolfensis' e 'Homo erectus' poderiam ser uma mesma espécie</h2>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-family: arial, sans-serif; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img alt="Crânio 5" src="https://abrilveja.files.wordpress.com/2016/05/cranio-20131016-original1.jpeg?quality=70&strip=info&w=620&h=349&crop=1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Segundo os pesquisadores, o Crânio 5 pertenceu a um indivíduo da espécie <em style="background-color: #f0f0ee; border: 0px; color: #4a4a4a; font-size: 11px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: start;">Homo erectus</em><span style="background-color: #f0f0ee; color: #4a4a4a; font-size: 11px; text-align: start;">. Ele, no entanto, era diferente de outros fósseis encontrados anteriormente, o que sugere que a espécie era mais variada do que se pensava </span><span class="t-smaller-lightgray" style="background-color: #f0f0ee; border: 0px; color: #b2b2b0; font-size: 11px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: start;">(Museu Nacional da Geórgia)</span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="font-family: arial, sans-serif;">
<br /></div>
<div class="img-article veja" style="background-color: #f0f0ee; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; margin: 0px 0px 23px; padding: 0px; width: 598px;">
<br />
<div class="t-smaller-darkgray" style="border: 0px; font-size: 11px; margin-bottom: 15px; padding: 5px;">
<br /></div>
</div>
<div style="border: 0px; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="color: #4a4a4a;">Um crânio descoberto em 2005 na região de Dmanisi, na Geórgia, pode obrigar os cientistas a reescreverem toda a história de evolução da espécie humana. O fóssil possui aproximadamente 1,8 milhão de anos e é o mais antigo </span><b style="color: #4a4a4a;">crânio completo j</b><span style="color: #4a4a4a;">á encontrado por pesquisadores. Suas características físicas — a caixa craniana pequena e o grande maxilar — nunca haviam sido encontradas em conjunto antes, desafiando as divisões traçadas pelos cientistas para separar as espécies de ancestrais humanos. Segundo um estudo publicado nesta quinta-feira na revista</span><em style="border: 0px; color: #4a4a4a; margin: 0px; padding: 0px;">Science</em><span style="color: #4a4a4a;">, a descoberta sugere que os primeiros membros do gênero </span><em style="border: 0px; color: #4a4a4a; margin: 0px; padding: 0px;">Homo</em><span style="color: #4a4a4a;">, aqueles classificados como </span><span style="color: red;"><em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Homo habilis</em>, <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Homo rudolfensis</em> e <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Homo erectus</em>, faziam parte, na verdade, da mesma espécie</span><span style="color: #4a4a4a;"> — seus esqueletos simplesmente pertenceriam a indivíduos de aparência diferente.</span></div>
<div class="ficha" style="background-color: #f7f7f7; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top: 5px solid rgb(204, 204, 204); clear: both; color: #4a4a4a; float: left; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; margin: 0px 20px 20px 0px; padding: 10px; width: 280px;">
<b style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">CONHEÇA A PESQUISA</b><br />
<br />
<b style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Título original: </b><strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="http://www.sciencemag.org/content/342/6156/326.abstract?rss=1" style="border: 0px; color: #dca80b; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">A Complete Skull from Dmanisi, Georgia, and the Evolutionary Biology of Early Homo</a></strong><br />
<br />
<b style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Onde foi divulgada:</b> periódico <i style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Science</i><br />
<br />
<b style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Quem fez:</b> Christoph P. E. Zollikofer, entre outros pesquisadores<br />
<br />
<b style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Instituição: </b>Museu Nacional da Geórgia, entre outras<br />
<br />
<b style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Dados de amostragem:</b> Análises de cinco crânios encontrados na região de Dmanisi, na Geórgia<br />
<br />
<b style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Resultado:</b> Os pesquisadores concluíram que, apesar das diferenças entre si, os crânios pertenceram à mesma espécie de ancestral humano, que viveu na região há 1,8 milhão de anos</div>
<div style="border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
Essas espécies foram todas encontradas na África, em períodos que vão até 2,4 milhões de anos atrás. Os pesquisadores usaram a variação no formato de seus crânios para classificá-las como espécies diferentes, porém aparentadas. No entanto, desde a descoberta dos primeiros fósseis, os cientistas têm enfrentado dificuldades para traçar uma linha evolutiva entre elas, sem conseguir apontar de maneira definitiva qual deu origem às outras e aos <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Homo sapiens</em>.</div>
<div style="border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
O novo crânio descoberto na Geórgia — que ganhou o nome de Crânio 5 — combina entre suas características uma caixa craniana pequena, um rosto excepcionalmente comprido e dentes grandes. Até agora, o sítio arqueológico só foi parcialmente escavado, mas se revelou um dos mais importantes já descobertos. O fóssil foi encontrado ao lado dos restos mortais de outros quatro ancestrais humanos primitivos, um grande número de ossos de animais e algumas ferramentas de pedra.</div>
<div style="border: 0px; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="background-color: orange; color: #4a4a4a;">Segundo os cientistas, os fósseis estão associados ao mesmo local e período histórico, sugerindo que as ossadas pertenceram todas à mesma espécie </span><span style="color: #4a4a4a;">de ancestral humano. Isso forneceu aos pesquisadores uma oportunidade única para comparar os traços físicos de indivíduos de uma mesma espécie e o que descobriram foi uma grande variedade de tamanhos e formas, mas nada diferente da variação encontrada entre os humanos modernos. "Graças à amostra relativamente grande de Dmanisi, pudemos ver a grande diferença que existia entre os indivíduos. </span><span style="color: lime;">Essa variação, porém, não é superior à encontrada entre populações modernas de nossa própria espécie, dos chimpanzés ou bonobos"</span><span style="color: #4a4a4a;">, diz Christoph Zollikofer, pesquisador do Instituto e Museu de Antropologia, na Suíça, e um dos autores do estudo.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Leia também:<br /><a href="http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/adao-e-eva-geneticos-podem-ter-vivido-no-mesmo-periodo" style="border: 0px; color: #dca80b; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Árvore genealógica revela novas idades para 'Adão' e 'Eva'</a><br /><a href="http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/pesquisadores-descobrem-marcas-de-dna-polinesio-em-indios-botocudos" style="border: 0px; color: #dca80b; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Pesquisadores descobrem marcas de DNA polinésio em índios botocudos</a><br /><a href="http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/a-pele-atraves-da-historia" style="border: 0px; color: #dca80b; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">A pele através da história</a></strong><br />
<br />
A partir dessa conclusão, os cientistas sugerem que os fósseis mais antigos do gênero <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Homo</em>, com origem na África, também representavam a variação entre os membros de uma única linhagem evolutiva: o <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Homo erectus</em>. "Uma vez que vemos um padrão semelhante de variação no registro fóssil africano, é sensato assumir que também houve uma única espécie <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Homo</em>naquela época", concluiu. "E, uma vez que os hominídeos de Dmanisi são tão parecidos com os africanos, assumimos que todos representam a mesma espécie."</div>
<div class="info-img-articles" style="border: 0px; color: #4a4a4a; float: left; font-family: arial, sans-serif; font-size: 11px; margin: 5px 15px; padding: 0px; width: 231px;">
<div class="author" style="border: 0px; color: #aaaaaa; padding: 5px;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Crédito: Guram Bumbiashvili</strong><br />
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="Resultado de imagem para human fossils" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRJWS31qxC-QqpaECqeDoxBWp9-B2mqX9UYJhz3KqeGvl3AByDd7iCI7lWUqXR8dbaxw9xX5nuxL97uC_iyWQd4FivEcJn_62jO3RXFpOjzDn8EpCd2XMck79K0LfUCOMqvXigpAwpfA/s200/Dmanisi_Fossil.jpg" width="200" /></strong></div>
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;"></strong><br />
<div class="gray" style="background-color: #f0f0ee; border: 0px; clear: both; color: black; line-height: normal; padding: 5px;">
A pequena caixa craniana e o grande maxilar do hominídio surpreenderam os cientistas e pode levar a uma mudança no modo como se escreve a evolução do gênero <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Homo</em></div>
</div>
<div style="border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Duas espécies em um mesmo crânio –</strong> O Crânio 5 foi escavado em duas etapas pelos pesquisadores. Primeiro, eles descobriram a pequena caixa craniana, no ano 2000. Seu tamanho diminuto — ela media apenas 546 centímetros cúbicos, em comparação aos 1350 centímetros cúbicos dos humanos modernos — sugeria a existência de um cérebro pequeno. Durante os anos seguintes, continuaram escavando a região, em busca do maxilar que iria completar a figura.</div>
<div style="border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
Em 2005, finalmente encontraram os ossos que faltavam, mas, ao contrário do esperado, o maxilar era enorme, com dentes grandes. “Se a caixa craniana e o resto do Crânio 5 fossem encontrados como fósseis separados, em lugares diferentes da África, eles seriam atribuídos a espécies diferentes", diz Christoph Zollikofer.</div>
<div style="border: 0px; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="color: #4a4a4a;">Durante os oito anos seguintes, os pesquisadores realizaram estudos comparativos dos cinco crânios encontrados no local. Como resultado, concluíram que eles pertenceram à mesma espécie de ancestrais humanos, surgidos pouco tempo depois de o gênero<em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Homo </em>divergir do <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Australopithecus</em> e se dispersar da África. "Os fósseis de Dmanisi parecem muito diferentes uns dos outros, e seria tentador classificá-los como espécies diferentes", diz Zollikofer.</span><span style="color: #3d85c6;"> "No entanto, sabemos que esses indivíduos vieram do mesmo local e tempo geológico, então eles devem, em princípio, representar uma única população de uma única espécie.”</span><span style="color: #4a4a4a;"> Segundo os cientistas, diferenças de idade e sexo devem ser responsáveis pelas principais diferenças morfológicas.</span><br />
<span style="color: #4a4a4a;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img alt="Imagem computadorizada dos cinco crânios descobertos em Dmanisi (ordenados de 1 a 5). Crédito: M. Ponce de León e Ch. Zollikofer, Universidade de Zurique" src="https://tokdehistoria.files.wordpress.com/2013/11/dmanisi-skulls.jpg?w=474" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Modelos dos cinco crânios encontrados na Geórgia. Eles estão colocados em ordem, do 1 ao 5, demonstrando a diferença que existia entre os indivíduos</td></tr>
</tbody></table>
<span style="color: #4a4a4a;"></span></div>
<div class="info-img-articles" style="border: 0px; color: #4a4a4a; float: left; font-family: arial, sans-serif; font-size: 11px; margin: 0px 15px 5px 0px; padding: 0px; width: 620px;">
<br />
<div class="gray" style="background-color: #f0f0ee; border: 0px; clear: both; color: black; line-height: normal; padding: 5px; width: 610px;">
<br /></div>
</div>
<div style="border: 0px; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="color: red;">Assim, os pesquisadores sugerem que a ideia da existência de várias espécies <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Homo </em>— cada uma especializada para um ambiente do Terra — seja derrubada.</span><span style="color: #4a4a4a;"> Ao contrário, eles defendem a existência de uma única espécie <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Homo erectus</em>, surgida no continente africano, capaz de se adaptar aos diferentes ecossistemas e que viria dar origem aos seres humanos modernos. A hipótese não deve ser aceita de imediato pela comunidade científica, mas dar origem a discussões acadêmicas e mais estudos que podem, eles sim, mudar o modo com a história evolutiva da espécie humana é narrada.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="color: #4a4a4a;"><br /></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-size: x-large;">comentários:</span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<div style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<span style="color: red;">O homem erectus NÃO É MAIS CONSIDERADO UM ancestral humano</span></div>
<div style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<span style="color: red;">ver </span><a href="http://fatosdoevolucionismo.blogspot.com.br/2013/09/a-evolucao-do-homem.html">http://fatosdoevolucionismo.blogspot.com.br/2013/09/a-evolucao-do-homem.html</a></div>
<div style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="background-color: white; color: #2b2b2b; font-family: Lato, sans-serif;">“Essas diferenças entre fósseis que chamávamos de </span><em style="background-color: white; border: 0px; color: #2b2b2b; font-family: Lato, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Homo erectus</em><span style="background-color: white; color: #2b2b2b; font-family: Lato, sans-serif;"> foi o que motivou subdividir o gênero em vários táxons — </span><span style="color: red;"><em style="background-color: white; border: 0px; font-family: Lato, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">H. ergaster</em><span style="background-color: white; font-family: Lato, sans-serif;">, </span><em style="background-color: white; border: 0px; font-family: Lato, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">H. pekinensis</em><span style="background-color: white; font-family: Lato, sans-serif;">, </span><em style="background-color: white; border: 0px; font-family: Lato, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">H. javanensis</em><span style="background-color: white; font-family: Lato, sans-serif;">, </span><em style="background-color: white; border: 0px; font-family: Lato, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">H. heidelbergensis</em></span><span style="background-color: white; color: #2b2b2b; font-family: Lato, sans-serif;"> etc –, que hoje chamados de<u> complexo </u></span><em style="background-color: white; border: 0px; color: #2b2b2b; font-family: Lato, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><u>H. erectus</u></em><span style="background-color: white; color: #2b2b2b; font-family: Lato, sans-serif;"><u>,</u> a linhagem que antecedeu o </span><em style="background-color: white; border: 0px; color: #2b2b2b; font-family: Lato, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Homo sapiens</em><span style="background-color: white; color: #2b2b2b; font-family: Lato, sans-serif;">“, diz o pesquisador Fabrício Santos, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “O fato de essa heterogeneidade ser encontrada em um só lugar agora sugere, de acordo com os autores, que <b>esta variação deveria ser intraespecífica, representativa de uma única espécie muito heterogênea</b> (muito mais do que a espécie humana hoje) no passado. Acho que é uma conclusão interessante e uma explicação possível, mas que ainda precisa ser corroborada por outros estudos, principalmente se encontrarem outro sítio paleontológico com variações parecidas, de diferentes épocas.” </span></span><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato, sans-serif; font-size: x-small;">https://tokdehistoria.com.br/tag/homo-rudolfensis/ acesso em 29/07/2017</span></div>
</div>
</div>
Reginaldo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/06392237537547455614noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-50416793282870428.post-54838298393532192382013-09-01T08:16:00.000-03:002016-06-21T17:05:58.567-03:00A evolução do homem<p:colorscheme colors="#ffffff,#ffffff,#808080,#ffff00,#bbe0e3,#333399,#009999,#99cc00">
</p:colorscheme><br />
<div class="O" v:shape="_x0000_s1026">
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "80 20 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
<span style="left: -3.99%; position: absolute;"><span style="font-family: inherit;">•</span></span><span style="font-family: inherit;"></span><br />
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "80 20 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="font-family: inherit;"><b><br /></b></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;">
</span>
<br />
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "80 20 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-family: inherit; font-size: large;"><b><br /></b></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;">
</span>
<br />
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "80 20 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-family: inherit; font-size: large;"><b>Esqueça o que você aprendeu!!!!</b></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;">
</span>
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "80 20 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: red; font-family: inherit; font-size: large;"><b>A Árvore genealógica do homem esta´mudando e muito:</b></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj38p5BssF5VS2yMapBzTDbMpjL05U6KEffKD9zJi5RrQH_xaxgc9lDWq_ejg39u95PbZdXBrupzOcCaPUegZlDTL2D23RWUvOUbWij4_M_6YYxAI0U1ls8P0ePZG21fA4IngbZ4MfSwl0/s1600/imagem+1.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="323" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj38p5BssF5VS2yMapBzTDbMpjL05U6KEffKD9zJi5RrQH_xaxgc9lDWq_ejg39u95PbZdXBrupzOcCaPUegZlDTL2D23RWUvOUbWij4_M_6YYxAI0U1ls8P0ePZG21fA4IngbZ4MfSwl0/s640/imagem+1.bmp" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">falta nesta o A. sediba!!! veja discussão abaixo</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1qwyRPuN752gpHevAZFGQdhEaOnWft9KG6Ndeepmj3SZdm1wh5w8gv6GgpBLLgWxFDTMWNZKcvAju18rIFBf2krF751ExC3Uss7YAhH71UBzV4jxMMrg0P7dtk1TsszAuYOcMlM80nNU/s1600/imagem+2.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1qwyRPuN752gpHevAZFGQdhEaOnWft9KG6Ndeepmj3SZdm1wh5w8gv6GgpBLLgWxFDTMWNZKcvAju18rIFBf2krF751ExC3Uss7YAhH71UBzV4jxMMrg0P7dtk1TsszAuYOcMlM80nNU/s640/imagem+2.bmp" width="640" /></a></div>
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "80 20 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
<span style="font-family: inherit;"><b><br /></b></span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9lU8JA-UUeu4-QB8hl1GMJJ3-wloCAiRxUm3GOhuc5AlAUSDxhtKh7f-HfF537zGr7MY48oP0Peccx4HfiG2YXTCBdxiHnIwBwoICiXTHTKrUQxc37zM72Vi_3Lqs9uEBlD14UnwoFzI/s1600/imagem+3.gif" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="284" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9lU8JA-UUeu4-QB8hl1GMJJ3-wloCAiRxUm3GOhuc5AlAUSDxhtKh7f-HfF537zGr7MY48oP0Peccx4HfiG2YXTCBdxiHnIwBwoICiXTHTKrUQxc37zM72Vi_3Lqs9uEBlD14UnwoFzI/s640/imagem+3.gif" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Esta está mais atualizada: veja a quantidade de interrogações</td></tr>
</tbody></table>
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "80 20 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
<span style="font-family: inherit;"><b><br /></b></span></div>
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "80 20 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
<span style="font-family: inherit;"><b>O que é um hominídeo?</b></span></div>
<span style="color: blue;">“O termo ‘hominídeo’... Aos humanos e proto-humanos” </span>(Scientific American - Como nos tornamos humanos , p. 8)
</span></div>
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "80 20 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
<span style="left: -3.99%; mso-special-format: bullet; position: absolute;"><span style="font-family: inherit;">•</span></span><span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">De fato os especialistas estão profundamente divididos quanto ao lugar ocupado na árvore genealógica pelas novas espécies e ate mesmo sobre o que constitui um hominídeo”</span> (Scientific American – A Ascensão do Homem, p. 10)
</span></div>
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "80 20 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
<span style="left: -3.63%; mso-special-format: bullet; position: absolute;"><span style="font-family: inherit;">•</span></span><span style="font-family: inherit;">“<span style="color: blue;">Mas os dois principais candidatos para o título de características hominídea original são, afirma Kimbel, o bipedalismo e a transformação do canino”</span> (idem, p.15)</span></div>
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "80 20 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "80 20 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
<span style="color: red;"><b>Descobertas abrem debate sobre árvore genealógica humana</b></span></div>
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "80 20 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
<span style="font-family: inherit;">•</span></div>
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "80 20 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
<p:colorscheme colors="#ffffff,#ffffff,#808080,#ffff00,#bbe0e3,#333399,#009999,#99cc00"></p:colorscheme><br />
<div class="O" v:shape="_x0000_s1026">
<div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">"Sobre Selan, uma A. afarensis, um dos mais completos hominídeos encontrados: ‘”mas a parte superior do corpo parece parcialmente adaptada para a vida nas árvores. Ela tem dedos longos e curvados, adequados para agarrar em ramos de árvores. Além disso, a articulação da omoplata, ou escápula, está voltada para cima, como a de um símio, e não para o lado como nos humanos...a escápula...se parece com a de um gorila”</span>(Scientific American – A ascenção do homem,p. 24)
</span></div>
<div>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div>
<span style="left: -4.13%; mso-special-format: bullet; position: absolute;"><span style="font-family: inherit;">•</span></span><span style="color: blue; font-family: inherit;">"Segundo Berger o mosaico extremo evidente no <b>Australopithecus sediba</b> deve ser uma lição para os palenteólogos.Se tivesse encontrado alguns ossos isolados ele os teria classificado de forma diferente.
</span></div>
<div>
<span style="color: blue;"><span style="font-family: inherit;">Com base na pelve poderia tê-lo chamado de H. erectus. O braço sugere </span><span style="font-family: inherit;">um macaco. O osso do calcanhar combina com um de um humano </span><span style="font-family: inherit;">moderno...’<b>O sediba mostra que não se pode mais atribuir ossos isolados </b></span><span style="font-family: inherit;"><b>a um gênero’ </b></span></span></div>
<div>
<p:colorscheme colors="#ffffff,#ffffff,#808080,#ffff00,#bbe0e3,#333399,#009999,#99cc00"></p:colorscheme><br />
<div class="O" v:shape="_x0000_s1026">
<div>
<span style="left: -3.48%; mso-special-format: bullet; position: absolute;"><span style="color: blue; font-family: inherit;">•</span></span><span style="color: blue; font-family: inherit;">Isso significa que com descobertas como a de um maxilar superior de 2,3 milhões de anos em Hadar, Etiópia, que vem sendo apontado como o mais antigo vestígio homo, não se pode seguradamente concluir ter pertencido à linhagem Homo.
</span></div>
<div>
<span style="left: -3.5%; mso-special-format: bullet; position: absolute;"><span style="color: blue; font-family: inherit;">•</span></span><span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">Esse arranjo relegaria o H. habilis a um ramo lateral sem saída na árvore genealógica humana. Poderia até levar o A. afarensis, há muito tempo considerado o ancestral de todos os hominídeos posteriores, inclusive o A. africanus e o Homo, para o limbo evolutivo também”</span> (Scientific American- O que nos faz humanos, p. 16)
</span></div>
<div>
<span style="left: -3.64%; mso-special-format: bullet; position: absolute;"><span style="font-family: inherit;">•</span></span><span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">“Mas sua surpreendente mistura de caracteres primitivos e avançados <b>acende o debate sobre qual lugar ocuparia a nova espécie em nossa árvore genealógica </b>e levanta questões importantes sobre o surgimento do Homo.” </span>Scientific American- A ascenção do homem, p. 16)
</span></div>
<div>
<!--[if ppt]--><span style="font-family: inherit;"><span style="visibility: hidden;"><span style="left: -4.1%; mso-special-format: bullet; position: absolute;">•</span></span><!--[endif]-->
</span></div>
<div>
<!--[if ppt]--><span style="font-family: inherit;"><span style="visibility: hidden;"><span style="left: -4.1%; mso-special-format: bullet; position: absolute;">•</span></span><!--[endif]-->
<span style="color: red;"><b>Lacunas no conhecimento/ árvore Genealógica não tem sucessão linear</b></span></span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img src="https://veja.abril.com.br/assets/images/2010/6/1681/evhumana3-size-620.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;"><span style="color: blue; text-align: start;">"mas <b>longe de ser uma sucessão linear</b> de criaturas pouco a pouco mais eretas, <b>a árvore genealógica humana exibe DIVERSOS GALHOS SECOS"</b></span><b style="text-align: start;"> </b><span style="text-align: start;">(</span><span style="text-align: start;">(Cientific American , Edição especial, A ascenção do homem, </span><span style="text-align: start;">P. 70)</span></span></td></tr>
</tbody></table>
<div>
<p:colorscheme colors="#ffffff,#ffffff,#808080,#ffff00,#bbe0e3,#333399,#009999,#99cc00"><span style="color: blue; font-family: inherit;">
</span></p:colorscheme><br />
<div class="O" v:shape="_x0000_s1026">
<div>
<span style="left: -3.49%; mso-special-format: bullet; position: absolute;"><span style="color: blue; font-family: inherit;">•</span></span><span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">"Há no entanto<b> lacunas importantes no conhecimento </b>de como chegamos a ser o que somos hoje. Um ponto cego é sobre <b>como surgiu o homo</b>. ... Os cientistas acham que a melhor<b> hipótese</b> possa ser o homo Habilis,mas o h. Habilis é uma espécie relativamente pouco conhecida, pois existem apenas alguns ossos da parte inferior da cabeça. <b>De fato alguns pesquisadores se perguntam se algum dos fósseis atribuídos ao h. Habilis possam de fato pertencer a outras especies</b>...</span> (Cientific American , Edição especial, A ascenção do homem, p. 170)
</span></div>
<div>
<span style="left: -4.1%; mso-special-format: bullet; position: absolute;"><span style="font-family: inherit;">•</span></span><span style="font-family: inherit;"><br />
"<span style="color: blue;"><b>talvez o habilis não seja Homo</b>, arrisca. De fato, alguns especialistas se perguntam se esse hominídeo não teria sido uma espécie de Australoptecus, e não um membro de nosso próprio gênero.."</span> (p. 41)<br /><span style="color: blue;"><br />
"mas <b>longe de ser uma sucessão linear</b> de criaturas pouco a pouco mais eretas, <b>a árvore genealógica humana exibe DIVERSOS GALHOS SECOS"</b></span><b> </b>(IDEM´P. 70)<br />
<br /><span style="color: blue;">
"Considerada dessa forma, a<b> árvore da genealogia humana seria semelhante a um arbusto desordenado</b>, com algumas novas descobertas, se não todas, ocupando ramos terminais em vez dos ansiados pontos da sinuosa linha que leva aos humanos'</span> (idem p. 15)
</span></div>
<div>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div>
<p:colorscheme colors="#ffffff,#ffffff,#808080,#ffff00,#bbe0e3,#333399,#009999,#99cc00"><span style="font-family: inherit;">
</span></p:colorscheme><br />
<div class="O" v:shape="_x0000_s1026">
<div>
<span style="left: -3.67%; mso-special-format: bullet; position: absolute;"><span style="font-family: inherit;">•</span></span><span style="font-family: inherit;">(Cientific american , p. 71-73, edição especial, A ascenção do homem) <span style="color: red;">traz uma árvore genelógica de antropoides: </span><br />
<span style="color: blue;">"linha vermelha ponitlhada=relaionamento menos provável... HIPOTÉTICAS" </span><br />
o H. herectus , h. HABILIS e o h. florensis NÃO SÃO TIDOS POR ANCETRAIS HUMANOS!!<br />
<br />
O H. HERECTUS SAIU DO ERGASTER QUE SAIU DE UM ANCESTRAL DO HOMO HABILIS.<br />
QUANTO AO FLORENSIS supõe com muita dúvida que saiu do erectus.<br />
<br />
O h. ergaster HIPOTETICMENTE é antecessor do H. antecessor QUE HIPOTETICAMENTE é antecessor do H. neanderthalensis!<br />
<br />
e há muitas dúvidas sobre se o H. neanderthalis.</span></div>
<p:colorscheme colors="#ffffff,#ffffff,#808080,#ffff00,#bbe0e3,#333399,#009999,#99cc00"><span style="font-family: inherit;">
</span></p:colorscheme><br />
<div class="O" v:shape="_x0000_s1026">
<div>
<span style="font-family: inherit;">“<span style="color: blue;">o Sahelanthropus...Mas há os que contestam a caracterização dos restos encontrados no Chade como sendo de um ancestral humano...pequenos caninos sugerem que se tratava de uma fêmea da espécie, e não de um ancestral humano macho”</span> (Scinetifc American- A ascenção do homem,p.13-14)
</span></div>
<div>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div>
<span style="left: -3.44%; mso-special-format: bullet; position: absolute;"><span style="color: blue; font-family: inherit;">•</span></span><span style="color: blue; font-family: inherit;">“os membros mais antigos da família humana não são obviamente humanos. Por exemplo, o Sahelantropus tchadensis, com idade de 6 milhões e 7 milhões de anos, do Chade...exibe uma quantidade de caracter´siticas similares aos chimpanzés, cincluindo cérebro pequeno, face projetada, afronte inclinada e músculos largos no pescoço
"</span></div>
<div>
<span style="color: blue; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div>
<span style="left: -3.44%; mso-special-format: bullet; position: absolute;"><span style="font-family: inherit;">•</span></span><span style="font-family: inherit;">“<span style="color: blue;">O Orrorim tugenensis...exibe um mosaico comparável de traços humanos e de chimpanzés, como o Ardipithecus ramidus kadabba da Etiópia, com 5,8 milhões de anos. Cada um deles descrito como um ancestral humano. Ma na verdade, <b>ainda não sabemos o suficiente sobre quaisquer destas criaturas</b>, para dizer se elas são proto humanas, ancestrais de antropóides africanos ou o ponto final dos antropóides...”</span> (Scientific American- Como nos tornamos humanos,p. 15)
</span></div>
<div>
<!--[if ppt]--><span style="font-family: inherit;"><span style="visibility: hidden;"><span style="left: -4.11%; mso-special-format: bullet; position: absolute;">•</span></span><!--[endif]-->
</span></div>
<div>
<span style="left: -3.8%; mso-special-format: bullet; position: absolute;"><span style="font-family: inherit;">•</span></span><span style="font-family: inherit;"><span style="color: blue;">O Ardipithecus ramidus...aprofundou os debates acadêmicos sobre o surgimento do bipedalismo, a aparência de nosso último ancestral comum com os chimpanzés e de que forma alguns primatas deram origem aos humanos modernos”</span> (Scientifc American- A ascenção do homem, idem p.18)</span></div>
<div>
</div>
<div>
<span style="font-family: inherit;"><b><span style="color: red;"><br /></span></b></span></div>
<div>
<span style="font-family: inherit;"><b><span style="color: red;">O que é comportamento humano moderno?</span></b></span></div>
<p:colorscheme colors="#ffffff,#ffffff,#808080,#ffff00,#bbe0e3,#333399,#009999,#99cc00"><span style="font-family: inherit;">
</span></p:colorscheme><br />
<div class="O" v:shape="_x0000_s1026">
<div>
<span style="color: blue;"><span lang="EN-US" style="font-family: inherit;">“O <b>debate sobre quanto, onde e como nossos </b></span><b><span lang="EN-US"><span style="font-family: inherit;">ancestrais se tornaram </span>cognitivamente<span style="font-family: inherit;"> modernos se </span></span><span lang="EN-US" style="font-family: inherit;">complica pelo fato de que os especialistas discordam </span><span lang="EN-US"><span style="font-family: inherit;">sobre o que constitui </span>comportamento<span style="font-family: inherit;"> humano </span></span></b><span lang="EN-US" style="font-family: inherit;"><b>moderno</b> para começo de conversa…No fim das </span><span lang="EN-US" style="font-family: inherit;">contas, fica a gosto do </span><span style="font-family: inherit;">avaliador</span><span lang="EN-US" style="font-family: inherit;"> se um conjunto de </span><span lang="EN-US" style="font-family: inherit;">vestígios pode ser considerada moderno ou não” </span></span><span lang="EN-US" style="font-family: inherit;">(Scientic American - Como nos tornamos humanos, </span><span lang="EN-US" style="font-family: inherit;">p. 82)
</span></div>
<div>
<span lang="EN-US"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div>
<span lang="EN-US"><p:colorscheme colors="#ffffff,#ffffff,#808080,#ffff00,#bbe0e3,#333399,#009999,#99cc00"><span style="font-family: inherit;">
</span></p:colorscheme></span><br />
<div class="O" v:shape="_x0000_s1026">
<div>
<span lang="EN-US"><span style="font-family: inherit;"><span style="left: -4.1%; mso-special-format: bullet; position: absolute;">•</span><span style="color: blue;">Infelizmente permanece obscuro o que exaptou o cérebro para propósitos cognitivos modernos...não temos nenhuma idéia sobre como o cérebro converte uma massa de sinais elétricos e químicos...em padrões de pensamento” </span>(Scientific American – Como nos tronamos humanos, p. 71)
</span></span></div>
<div>
</div>
</div>
<span lang="EN-US"><span style="font-family: inherit;">
</span></span></div>
<div>
<span lang="EN-US"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div>
<!--[if ppt]--><span style="font-family: inherit;"><span style="visibility: hidden;"><span style="left: -3.91%; mso-special-format: bullet; position: absolute;">•</span></span><!--[endif]--><span lang="EN-US">
</span></span></div>
<div>
</div>
</div>
<br />
<div>
</div>
</div>
Para saber mais click <a href="http://fatosdoevolucionismo.blogspot.com.br/2015/09/homo-naledi-mais-um-ancestral-humano.html">http://fatosdoevolucionismo.blogspot.com.br/2015/09/homo-naledi-mais-um-ancestral-humano.html</a><br />
<div>
</div>
</div>
</div>
<div>
</div>
</div>
</div>
<div>
</div>
</div>
</div>
<div>
</div>
</div>
</div>
</div>
Reginaldo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/06392237537547455614noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-50416793282870428.post-70654189467426923772013-06-18T03:40:00.002-03:002016-08-14T09:51:04.868-03:00Provas da Evolução e Suas Críticas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<p:colorscheme colors="#0066ff,#ffffff,#808080,#ffff00,#bbe0e3,#333399,#009999,#99cc00">
</p:colorscheme></div>
<div class="O" v:shape="_x0000_s1026">
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "100 20 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
<span style="font-size: 156%;"><span style="left: -3.61%; mso-special-format: bullet; position: absolute;">•</span></span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-large;"><b>Maior prova da evolução</b></span></div>
<ul>
<li><span style="color: blue;">"a evolução ocorre "em ritmo lento demais para ser observado por qualquer cientista"</span> (National Geografic de novembro de 2004, p. 66 ) </li>
</ul>
<ul>
<li><span style="color: blue;">A<b> melhor forma</b> de <b>observar a evolução</b> por seleção natural é <b>estudar organismo cujo ciclo de vida seja curto o suficiente para que muitas gerações possam ser analisadas</b>. Algumas bactérias podem se reproduzir a cada meia hora</span>” (Cientific American- A evolução da evolução p. 32, ano 7 nº 81)</li>
</ul>
<ul>
<li><span style="color: blue;">"Esses micróbios passam de animais selvagens ou domésticos ao ser humano, adaptando-se continuamente a novas circunstâncias. Tal capacidade inata de mutação permiti-lhes achar novas maneiras de enganar e derrotar o sistema imunológico. Graças á seleção natural adquirem <b>resistência aos medicamentos</b> que poderiam destruí-los. em suma, os microorganismos evoluem. </span><span style="color: #38761d;"><b>Não há evidência melhor a favor da teoria darwiana</b></span><span style="color: blue;"> do que esse processo de transformação forçada dos germes que são nossos inimigos.”</span> (National Geografic de novembro de 2004, p.56-57).</li>
</ul>
</div>
</div>
<div class="O" v:shape="_x0000_s1026">
<ul>
<li><span style="color: blue;">"A <b>característica mais NOTÁVEL</b> da vida tem sido <b>A ESTABILIDADE</b> de seu modo bacteriano, do início dos fósseis até hoje e, com quase toda certeza, por todo o futuro enquanto a Terra subsistir. </span></li>
</ul>
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "90 20 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
<ul>
<li><span style="color: blue;">Trata-se realmente da era das bactérias- como FOI NO INÍCIO, É AGORA E SEMPRE SERÁ"</span>(Scientific American- Brasil p. 69- história 7 -O homem em busca das origens)</li>
</ul>
</div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: red; font-size: x-large;">Críticas</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: red;">Como visto acima a única coisa QUE REALMENTE pode ser EVIDENCIADA, observada, PROVADA é a chamada MICROEVOLUÇÃO!!!! </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: red;">A maioria dos evolucionistas a partir da observação da micoevulção inferem a Macroevolução!!! Mas isso é mera especulação:</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<p:colorscheme colors="#0066ff,#ffffff,#808080,#ffff00,#bbe0e3,#333399,#009999,#99cc00">
</p:colorscheme></div>
<div class="O" v:shape="_x0000_s1026">
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "80 20 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
<span style="font-size: 133%;"><span style="left: -3.71%; mso-special-format: bullet; position: absolute;">•</span></span><b><span style="color: red;">Microevolução</span></b> <span style="color: blue;">"evolução restrita ao âmbito da espécie“ </span>(Paleontologia Básica, P. 125, Editora Da Universidade De S.P, 1988.) <br />
•a <span style="color: red;"><b>macroevolução</b></span> <span style="color: red;">"envolve processos que conduzem a formação de espécies novas onde táxos de categoria mais elevada </span>" (Idem, p. 124). <br />
•<span style="color: blue;">"estamos falando do que é geralmente chamado de <b>macroevolução</b> ou evolução além do nível das espécies (rensch 1959). <b>Se a macroevolução pressupõe ou não processos diferentes da MICROEVOLUÇÃO </b>ou mudança genética dentro das populações e espécies <b>constitui um assunto polêmico</b> no início deste sec. e tem sido revivido por alguns <b>palenteólogos e biólogos</b> que estudam o desenvolvimento“</span>(biologia evolutiva- Douglas j> Futuyama usa o termo micro e macro na p.418, 1997) <br />
• </div>
<div style="mso-char-wrap: 1; mso-kinsoku-overflow: 1; mso-line-spacing: "80 50 0"; mso-margin-left-alt: 216;">
</div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-size: x-large;">1- <b>Paleontologia (fósseis)</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;">O registro fóssil é uma prova consistente de que nosso planeta já abrigou espécies diferentes das que existem hoje. Esses registros são uma forte evidência da evolução porque podem nos fornecer indícios de parentesco entre estes e os seres viventes atuais ao observarmos, em muitos casos, uma modificação contínua das espécies.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;"><span style="color: red;">Críticas</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;"><span style="color: red;">1- Está longe de ser satisfatório</span></span></div>
<div class="MsoBodyText" style="margin-left: 18.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 18.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "symbol"; font-size: 12.0pt;">·<span style="font-family: "times new roman"; font-size: 7pt;">
</span></span><span style="font-size: 12.0pt;"> <span style="color: blue;"><i>“Conquanto esse documentário seja
quantitativamente rico com referência a várias épocas, ainda <u>está longe de
ser satisfatório</u>. Assim, <u>nele não constam formas de transição entre
muitas entidades taxionômicas</u>, o que dificulta o esclarecimento de inúmeros
pormenores da evolução”</i> </span>* (</span><span style="font-size: 12pt;">Paleontologia Básica,
Ed. Da Universidade de São Paulo, 1988, p. 119).</span></div>
<div class="MsoBodyText" style="margin-left: 18.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 18.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-size: 12pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoBodyText" style="margin-left: 18.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 18.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><i><span style="color: blue;">“No
entanto, <u>ainda existem numerosas brechas nas séries</u>, especialmente entre
grupos que evoluíram a muito tempo. Além disso, há centenas de problemas
menores relacionados com a evolução de determinados grupos, sua relação com o
meio ambiente, e a extensão do tempo necessário à mudança deste ou daquele
grupo.”</span> (</i></span><span style="font-size: 16px;">Enciclopédia Delta Universal. Ed. Delta S.S, 1980, p. 3138.)</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: red;">2- Está sujeito a análise tendenciosa</span>.Vejamos o exemplo do Ornitorrinco e do Archaeopteryx:</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>ornitorrinco</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Seria ele um elo evolucionário entre pássaros e mamíferos?</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Tem bico</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Bota ovo</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Pés como de pato</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;">Os machos têm esporões venenosos nas patas, que são utilizados principalmente para defesa territorial e contra predadores.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"> Possui uma cauda similar a de um </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Castor" style="background-color: white; background-image: none; color: #0b0080; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; text-decoration: none;" title="Castor">castor</a><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;">.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
A conclusão seria que seria um elo entre mamíferos e aves, mas os evolucionistas não veem assim.</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYGjxiXkBOodStzPiNfYBIcLX7ULvQ-MnOaspsNML18v64yScvXAh_8CWAr6UPCctELv5UTeYAwbi5Zvb6PuFyWGqh2F9Q06XDhAgkhmxcCPmcWW1Ji0Rm8yB9HjZM-usseXV3FBojrKI/s640/oto2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYGjxiXkBOodStzPiNfYBIcLX7ULvQ-MnOaspsNML18v64yScvXAh_8CWAr6UPCctELv5UTeYAwbi5Zvb6PuFyWGqh2F9Q06XDhAgkhmxcCPmcWW1Ji0Rm8yB9HjZM-usseXV3FBojrKI/s320/oto2.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">ornitirrinco</td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-Ikzjutijslo/UF5XFIwqLxI/AAAAAAAAFSU/87eWAh7NbXU/s1600/ornitorrinco-490.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="220" src="https://1.bp.blogspot.com/-Ikzjutijslo/UF5XFIwqLxI/AAAAAAAAFSU/87eWAh7NbXU/s320/ornitorrinco-490.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div>
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b>Archaeopteryx</b></div>
<div>
<br /></div>
<div>
É normalmente apresentado como elo intermediário entre répteis e aves, apesar das controvérsias.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/9d/Archaeopteryx_lithographica_(Berlin_specimen).jpg/443px-Archaeopteryx_lithographica_(Berlin_specimen).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/9d/Archaeopteryx_lithographica_(Berlin_specimen).jpg/443px-Archaeopteryx_lithographica_(Berlin_specimen).jpg" width="236" /></a></div>
<div>
<span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;">Artigo da Wikipédia</span></div>
<div>
<span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"><span style="color: blue;">O Doutor Alan Feduccia escreveu um artigo interessantíssimo demonstrando que os dedos dos pássaros são muito diferentes dos dedos dos dinossauros. Feduccia demonstrou em um artigo seu que os dedos dos dinossauros possuem o padrão 123, ou seja, o polegar e os outros dois dedos próximos. Já os pássaros possuem o padrão 2,3,4 tendo o polegar elevado. Esta é uma grande dificuldade já que demonstra um sério problema para que uma espécie seja descendente da outra. O artigo dele é de abril de 1999 e Feduccia pertence ao Departamento de Biologia, University of North Carolina, Chapel Hill, NC. Allan Feduccia ainda disse em seu livro: The Origin and Evolution of Birds, Yale University Press, 1999, p. 81 – “Most recent workers who have studied various anatomical features of Archaeopteryx have found the creature to be much more birdlike than previously imagined," e ainda "the resemblance of Archaeopteryx to theropod dinosaurs has been grossly overestimated.” Ou seja, trabalhos recentes demonstraram que, ao se estudarem várias características anatômicas do Archaeopteryx, que esta criatura seria muito mais semelhante a um pássaro do que antes se imaginava. E ainda que a semelhança entre o Archaeopteryx e os dinossauros terópodes havia sido grosseiramente superestimada.</span></span></div>
<div>
<span style="color: blue;"><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;">A paleontologia moderna tem consistentemente posicionado o </span><i style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;">Archaeopteryx</i><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"> como <b>a ave mais primitiva</b>, mas não como um descendente direto das aves modernas, mas um parente próximo aos ancestrais.</span><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"> Lowe (1935)</span><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"> e Thulborn (1984)</span><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"> questionaram o </span><i style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;">Archaeopteryx</i><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"> como a primeira ave verdadeira, e sugeriram que se tratava de um <b>dinossauro</b> que não era mais relacionado com as aves do que qualquer outro grupo de dinossauros. Kurzanov (1987) sugeriu que o </span><i style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Avimimus" style="background-image: none; text-decoration: none;" title="Avimimus">Avimimus</a></i><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"> era o ancestral mais provável de todas as aves que o </span><i style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;">Archaeopteryx</i><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;">.</span><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"> Barsbold (1983)</span><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"> e Zweers e Van den Berge (1997)</span><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"> notaram que muitas linhagens de </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Maniraptora" style="background-color: white; background-image: none; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; text-decoration: none;" title="Maniraptora">Maniraptora</a><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"> eram extremamente parecidos com aves, e sugeriram que diferentes grupos de aves podem ter descendido de diferentes ancestrais dinossauros. A descoberta do </span><i style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xiaotingia" style="background-image: none; text-decoration: none;" title="Xiaotingia">Xiaotingia</a></i><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"> em <b>2011</b> levou a novas análises filogenéticas que acharam o</span><i style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;">Archaeopteryx</i><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"> como um </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Deinonychosauria" style="background-color: white; background-image: none; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; text-decoration: none;" title="Deinonychosauria">Deinonychosauria</a><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"> ao invés de um </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Avialae" style="background-color: white; background-image: none; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; text-decoration: none;" title="Avialae">Avialae</a><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;">, e sendo assim <b>não sendo uma ave</b>, sob a definição mais comum</span></span></div>
<div>
<span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"><br /></span></div>
<div>
<span style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: white; line-height: 19.1875px;"><span style="font-family: inherit;">2</span></span><span style="background-color: white; font-family: sans-serif; line-height: 19.1875px;">-<b> Anatomia Comparada</b></span></span></div>
<div>
<span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;"><br /></span></div>
<div>
<span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;">As </span><strong style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;">analogias </strong><span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;">e</span><strong style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;"> homologias</strong><span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;"> também podem ser consideradas como provas da evolução baseadas em aspectos morfológicos e funcionais, uma vez que o estudo comparativo da anatomia dos organismos mostra a existência de um padrão fundamental similar na estrutura dos sistemas de órgãos. </span></div>
<br style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;" />
<strong style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;">Estruturas análogas</strong><span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;"> desempenham a mesma função, mas possuem origens diferenciadas, como as asas de insetos e asas de aves. Estas, apesar de exercerem papéis semelhantes, não são derivadas das mesmas estruturas presentes em um ancestral comum exclusivo entre essas duas espécies. Assim, a adaptação evolutiva a modos de vida semelhantes leva organismos pouco aparentados a desenvolverem formas semelhantes, fenômeno este chamado de </span><strong style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;">evolução convergente</strong><span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;">. </span><br />
<br />
<br />
<a href="http://www.iped.com.br/sie/uploads/18693.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="189" src="https://www.iped.com.br/sie/uploads/18693.jpg" width="320" /></a><br />
<br />
<br />
<strong style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;">Homologia</strong><span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;"> se refere a estruturas corporais ou órgãos que possuem origem embrionária semelhante, podendo desempenhar mesma função (nadadeira de uma baleia e nadadeira de um golfinho) ou funções diferentes, como as asas de um morcego e os braços de um humano, e nadadeiras peitorais de um golfinho e as asas de uma ave. Essa adaptação a modos de vida distintos é denominada </span><strong style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;">evolução divergente. </strong><br />
<div>
<strong style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;"><br /></strong></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXJ7KYe2kexKwFTj5falxFwONFkv1VnLyu5V8CWFVtem_43XoVABR4JYkWPr8UHWTCtx1H6RgK-EDQ5TZYdTbyENd7a57SRxleQ5UG9VRyhDW_CS7MzZFc6jGZ9DG5J1kd3AXFZlHM33Y/s320/%C3%B3rg%C3%A3os+hom%C3%B3logos.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXJ7KYe2kexKwFTj5falxFwONFkv1VnLyu5V8CWFVtem_43XoVABR4JYkWPr8UHWTCtx1H6RgK-EDQ5TZYdTbyENd7a57SRxleQ5UG9VRyhDW_CS7MzZFc6jGZ9DG5J1kd3AXFZlHM33Y/s320/%C3%B3rg%C3%A3os+hom%C3%B3logos.bmp" /></a></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;"><span style="color: red;">Críticas:</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;"><span style="color: red;">Analogias e Homologias são explicadas tanto pelo modelo evolucionista como pelo criacionista, sendo que estes dizem que o criador usou um esquema ou modelo comum, como ocorre por exemplo na história do designe dos carros</span></span></div>
<div>
<div class="MsoBodyText" style="margin-left: 18.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 18.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "symbol"; font-size: 12.0pt;">·<span style="font-family: "times new roman"; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-size: 12pt;"><span style="color: blue;"><i>“Os próprios
cientistas tem discordado sobre certos fatos que dizem respeito a esse assunto.
Os opositores da evolução dizem que, em vista das discordâncias a teoria está
longe de ter sido provada. Negam que os arranjos fósseis a anatomia comparada,
a embriologia, e assim por diante, sejam provas da descendência das espécies. A
maioria dos cientistas crê, por exemplo, que
o fato de todos os vertebrados apresentarem muitas estruturas no mesmo
plano prova que todos os vertebrados evoluíram a partir de algum antepassado
inferior comum. Mas os que se opõe à teoria da evolução acreditam que esse fato
indica meramente que </i><b style="font-style: italic;">o Criador usou o mesmo esquema</b><u style="font-style: italic;"> ao fazer espécies da
mesma classe</u><i>” </i>(</span></span><span style="font-size: 12pt;">Encclopédia Delta
Universal. Ed. Delta S.A, 1980, p. 3138-3139).</span></div>
<div class="MsoBodyText" style="margin-left: 18.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 18.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="color: blue;"><b><i>“Já salientamos o fato de todas as células
parecer se basear em um modelo comum”</i></b></span><o:p></o:p></span><span style="font-size: 16px;">*( Introdução à evolução, Paul Amos Moody, Ed. Universidade de Brasília, RJ 1975, p. 109)</span></div>
<div class="MsoBodyText" style="margin-left: 18.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 18.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-size: 16px;"><br /></span></div>
<div class="MsoBodyText" style="margin-left: 18.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 18.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-size: 16px;"><br /></span></div>
<div class="MsoBodyText" style="margin-left: 18.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 18.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-size: 16px;"><br /></span></div>
<div class="MsoBodyText" style="margin-left: 18.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 18.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-size: 16px;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 20.6875px; text-align: justify;"><span style="font-size: x-large;">3- Órgãos Vestigiais</span></span></div>
<div>
<span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 20.6875px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;">Os </span><strong style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;">órgãos vestigiais</strong><span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;"> – estruturas pouco desenvolvidas e <u>sem função expressiva</u> no organismo, como o <b>apêndice vermiforme e o cóccis</b> - podem indicar que estes órgãos foram importantes em nossos ancestrais remotos e, por deixarem de ser vantajosos ao longo da evolução, regrediram durante tal processo. Estes órgãos podem, também, estar presentes em determinadas espécies e ausentes em outras, mesmo ambas existindo em um mesmo período. </span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;"><span style="color: red;">Críticas</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 20.6875px;">Não saber a funcção de algo não significa que o algo não tem função, e não ter funçaõ expressiva caracteriza muitas partes do corpo como cabelo na cabeça, ter unhas, etc.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 20.6875px;"> veja a <b>reportagem da UOL</b> </span></span><span style="background-color: white; font-family: "arial"; font-size: 12px; font-weight: bold;">Cynthia Santos </span><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: "arial"; font-size: 12px;">13/02/2008</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: "arial";"><br /></span></div>
<div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<i><span style="color: blue; font-family: inherit;">"<b>Se você pensa que o apêndice não serve para nada</b> e só causa problemas - já que pode inflamar e acabar mandando você para um centro cirúrgico -, <b>é melhor começar a mudar de idéia.</b> Em setembro de 2007, um grupo de cirurgiões e imunologistas da Universidade de Duke, nos <a href="http://educacao.uol.com.br/geografia/ult1694u157.jhtm">Estados Unidos</a>, publicou um trabalho que mostra o contrário: o apêndice tem uma função, sim: ele promove o<b> crescimento populacional de <a href="http://educacao.uol.com.br/biologia/ult1698u24.jhtm">bactérias</a> benéficas para o nosso organismo e facilita o repovoamento dessas bactérias no cólon</b>.</span></i></div>
<h3 style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px 0px 4px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<i><span style="color: blue; font-family: inherit; font-size: small;">O apêndice humano</span></i></h3>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<i><span style="color: blue; font-family: inherit;">O apêndice faz parte do <a href="http://educacao.uol.com.br/biologia/ult1698u28.jhtm">sistema digestivo</a> e está localizado logo no início do intestino grosso, conectado ao ceco (um divertículo natural com que se inicia o intestino grosso, e onde se abrem o íleo, o cólon e o apêndice). O apêndice é uma estrutura tubular fechada na extremidade posterior e mede cerca de 5 a 10 cm de comprimento e 0,5 a 1 cm de largura. Na maioria das pessoas, o apêndice encontra-se no quadrante inferior direito do <a href="http://educacao.uol.com.br/biologia/ult1698u15.jhtm">abdome</a>.</span></i></div>
<h3 style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px 0px 4px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<i><span style="color: blue; font-family: inherit; font-size: small;">Teorias que explicam a função do apêndice humano</span></i></h3>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<i><span style="color: blue; font-family: inherit;">Apesar das evidências contrárias, baseadas em estudos de anatomia comparada em primatas, o apêndice foi considerado por muito tempo como uma estrutura vestigial, isto é, uma estrutura que, ao longo da <a href="http://educacao.uol.com.br/biologia/ult1698u40.jhtm">evolução</a>, perdeu sua função original.</span></i></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<i><span style="color: blue; font-family: inherit;">Hoje em dia existem algumas teorias que explicam a função do apêndice humano. Uma delas argumenta que <b>o apêndice humano auxilia o <a href="http://educacao.uol.com.br/ciencias/ult1686u86.jhtm">sistema imunológico</a></b>. Ao examinarem microscopicamente o apêndice, os pesquisadores encontraram uma quantidade significativa de <b>tecido linfóide,</b> um tecido que apresenta uma quantidade abundante de linfócitos - tipo de glóbulo branco responsável por defender o corpo contra microorganismos. O tecido linfóide está presente também em outras áreas do sistema digestivo. A função desse tecido ainda não é muito precisa, mas está claro que ele reconhece substâncias estranhas presentes nos alimentos ingeridos.</span></i></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<i><span style="color: blue; font-family: inherit;">Em <b>setembro de 2007, o grupo liderado pelo dr. William Parker, da Universidade de Duke, nos EUA, publicou uma nova teoria.</b> Segundo o dr. Parker e seus colaboradores, o apêndice funciona como um <b>"lugar seguro" para bactérias que auxiliam na digestão.</b> De acordo com os pesquisadores, as bactérias vivem no apêndice sem serem perturbadas, até que sejam necessárias nos locais onde ocorrem os processos de digestão. De acordo com o dr. Parker, a forma do apêndice é perfeita para armazenar as bactérias benéficas. Ele possui um fundo cego e uma abertura estreita, impedindo assim o influxo dos conteúdos intestinais.</span></i></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<i><span style="color: blue; font-family: inherit;">O sistema digestivo é povoado por diferentes microorganismos que auxiliam na digestão dos alimentos. Em troca, os micróbios recebem nutrição e um lugar seguro para viver. O dr. Parker acredita que as <a href="http://educacao.uol.com.br/ciencias/ult1686u81.jhtm">células</a> do sistema imunológico encontradas no apêndice estão lá para proteger, e não para atacar, as bactérias benéficas.</span></i></div>
<h3 style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px 0px 4px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<i><span style="color: blue; font-family: inherit; font-size: small;">O papel do apêndice no repovoamento da flora intestinal</span></i></h3>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<i><span style="color: blue; font-family: inherit;">Doenças como disenteria ou cólera contaminam o intestino. A única saída é se livrar dos micróbios maus. É aí que a diarréia ocorre. Em casos de diarréia severa, não só os micróbios maus são perdidos, mas tudo o que se encontra no interior do intestino, inclusive o que é conhecido como biofilme (uma camada fina e delicada, constituída de micróbios, muco e <a href="http://educacao.uol.com.br/ciencias/ult1686u16.jhtm">moléculas</a> do sistema imunológico).</span></i></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<i><span style="color: blue; font-family: inherit;"><b>Quando ocorre perda do conteúdo intestinal, as bactérias benéficas escondidas no apêndice emergem e repovoam a camada de biofilme do intestino, antes que bactérias maléficas se instalem.</b></span></i></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<i><span style="color: blue; font-family: inherit;">Segundo o dr. Parker, pessoas que, porventura, tiveram seu apêndice extraído e vivem em locais onde as incidências de doenças como cólera e disenteria são altas, têm menos chances de sobreviver, pois não têm mais um lugar seguro para armazenar as bactérias benéficas.</span></i></div>
<h3 style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px 0px 4px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<i><span style="color: blue; font-family: inherit; font-size: small;">Deve-se evitar a retirada do apêndice?</span></i></h3>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<i><span style="color: blue; font-family: inherit;">Apesar da importante função proposta pela equipe de cientistas da Universidade de Duke, não se deve esquecer que o apêndice tem o seu lado vilão. Ao sofrer inflamação, ele pode levar à obstrução dos intestinos, causando a apendicite aguda, que pode levar à morte.</span></i></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<i><span style="color: blue; font-family: inherit;">Portanto, nesse caso, ele deve, sim, ser retirado. Mas não se preocupe, pois as infecções severas, por cólera ou disenteria, são raras em nações ou regiões industrializadas. As pessoas que habitam esses locais podem viver normalmente sem o apêndice."</span></i></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<i><span style="color: blue; font-family: inherit;"><br /></span></i></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><b>Funções do cócix:</b></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><b>1-Nele se insere um músculo que faz contenção das víceras</b></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><b>2-Nele se insere músculo levantador do ânus (principal músculo do pavimento [assoalho] pélvico)</b></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><b>3- Nele se insere o músculo glúteo máximo</b></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><b>4- Nele se insere o esfíncter do ânus </b></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red; font-family: inherit; line-height: 24px;"><b>5-</b></span><span style="color: red;"><span style="line-height: 24px;"><b>Nele se inserem alguns músculos e estes formam o </b></span></span><b style="color: red; line-height: 24px;">assoalho pélvico </b><span style="color: red; line-height: 24px;">(SÍZINIO e XAVIER, 2003)</span><span style="color: red;"><span style="line-height: 24px;"><b>ASSOALHADO PÉLVICO</b></span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red;"><span style="line-height: 24px;">Definição– zona muscular (“diafragma”), que separa a cavidade </span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red;"><span style="line-height: 24px;">pélvica (acima), do espaço perineal (abaixo).</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red;"><span style="line-height: 24px;">Funções dp assoalho pélvico</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red;"><span style="line-height: 24px;">• Sustenta as vísceras pélvicas</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red;"><span style="line-height: 24px;">• Pressão intra-abdominal (com o diafragma e parede abdominal).</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red;"><span style="line-height: 24px;">• Auxilia a rotação anterior da apresentação e dirige-a para baixo e para a frente </span></span><span style="color: red; line-height: 24px;">ao longo do canal de parto.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red;"><span style="line-height: 24px;">Músculos:</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red;"><span style="line-height: 24px;">• Elevador do ânus (2)</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red;"><span style="line-height: 24px;">• Coccígeos (isquiococcígeos)</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><b>5- Saúde da coluna</b></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small; line-height: 16px;">'Comumente divide-se o m. levantador do ânus em duas partes: os m.m. pubococcígeo e iliococcígeo (fig. 1)</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<img src="https://www.icb.ufmg.br/mor/anatmed/figura1a.jpg" /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><b><br /></b></span></div>
<div align="center" class="MsoBodyText" style="line-height: 16px; margin: 6px 30px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: xx-small; text-align: -webkit-left;"><span style="color: blue;">"O m. pubococcígeo se dirige do dorso do corpo do púbis e da parte mais anterior do arco tendíneo para trás em direção ao cóccix.</span></span></div>
<div align="center" class="MsoBodyText" style="line-height: 16px; margin: 6px 30px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: xx-small; text-align: -webkit-left;"><span style="color: blue;">O m. iliococcígeo constitui a parte mais posterior do <b>levantador do ânus</b>, originando-se da parte mais posterior do arco tendíneo do levantador do ânus e da espinha isquiática para <b>fixar-se no cóccix </b>e ligamento anococcígeo."</span></span></div>
<div align="center" class="MsoBodyText" style="line-height: 16px; margin: 6px 30px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div align="center" class="MsoBodyText" style="line-height: 16px; margin: 6px 30px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div align="center" class="MsoBodyText" style="line-height: 16px; margin: 6px 30px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;">Tabela 1 - Resumo do diafragma pélvico</span></div>
<div align="center">
<center>
<table border="2" cellpadding="2" style="width: 90%px;"><tbody>
<tr><td width="20%"><div align="left" style="line-height: 16px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;">Músculo</span></div>
</td><td width="20%"><div align="left" style="line-height: 16px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;">Inervação</span></div>
</td><td width="20%"><div align="left" style="line-height: 16px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;">Origem</span></div>
</td><td width="20%"><div align="left" style="line-height: 16px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;">Inserção</span></div>
</td><td width="20%"><div align="left" style="line-height: 16px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;">Ação</span></div>
</td></tr>
<tr><td width="20%"><div align="left" style="line-height: 16px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;">cocígeo</span></div>
</td><td width="20%"><div align="left" style="line-height: 16px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;">4<sup>o</sup> e 5<sup>o</sup> nervos sacrais</span></div>
</td><td width="20%"><div align="left" style="line-height: 16px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;">espinha isquiática</span></div>
</td><td width="20%"><div align="left" style="line-height: 16px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;"><b>face anterior</b> do sacro e <b>do cóccix</b></span></div>
</td><td width="20%"><div align="left" style="line-height: 16px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;"><b>contenção das vísceras pélvicas, roda o cóccix</b></span></div>
</td></tr>
<tr><td width="20%"><div align="left" style="line-height: 16px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;">levantador do ânus</span></div>
</td><td width="20%"><div align="left" style="line-height: 16px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;">n.pudendo e 4<sup>o</sup> nervo sacral</span></div>
</td><td width="20%"><div align="left" style="line-height: 16px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;">espinha isquiática, corpo do púbis e fáscia do m. obturatório interno (arco tendíneo do levantador do ânus) </span></div>
</td><td width="20%"><div align="left" style="line-height: 16px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;">centro tendíneo do períneo, ligamento anococcígeo, paredes da próstata (ou da vagina), reto e canal anal</span></div>
</td><td width="20%"><div align="left" style="line-height: 16px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<span style="font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small;">contenção das vísceras pélvicas, participação nas continências fecal e urinária, esfíncter vaginal</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
</center>
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; font-family: "comic sans ms"; font-size: x-small; line-height: 16px;"><span style="color: blue;">'</span></span><a href="http://www.icb.ufmg.br/mor/anatmed/regiao_perineal.htm" style="background-color: transparent; text-align: justify;">http://www.icb.ufmg.br/mor/anatmed/regiao_</a>p<a href="http://www.icb.ufmg.br/mor/anatmed/regiao_perineal.htm" style="background-color: transparent; text-align: justify;">erineal.htm</a><span style="color: blue; font-family: "oxygen" , sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal;">"</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-family: "oxygen" , sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-family: "oxygen" , sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal;">O </span><b style="color: blue; font-family: Oxygen, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal;">músculo levantador do ânus</b><span style="color: blue; font-family: "oxygen" , sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal;"> é bastante complexo, apresentando partes que recebem nomes específicos. </span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue;"><span style="font-family: "oxygen" , sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal;">Algumas partes estão sobrepostas e são divididas em<b> pubococcígeo</b> (mais importante), o <b>puborretal</b> e o i<b>liococcígeo</b>. </span><br style="border: none; font-family: Oxygen, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="border: none; font-family: Oxygen, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="font-family: "oxygen" , sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal;">O músculo pubococcígeo é a parte mais importante do grupo dos músculos do levantador do ânus. Origina no púbis e insere na uretra, vagina, reto e <b>cóccix</b> pelo ligamento anococcígeo. </span><br style="border: none; font-family: Oxygen, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="border: none; font-family: Oxygen, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="font-family: "oxygen" , sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal;">O músculo puborretal apresenta uma origem na superfície inferior do púbis e uma inserção no <b>cóccix</b> e reto. </span></span><span style="font-family: "oxygen" , sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal;"><span style="color: blue;">O músculo iliococcígeo representa a parte mais posterior do levantador do ânus. Origina no arco tendíneo do elevador do ânus (espessamento da fáscia que reveste internamente o músculo obturador interno), se insere no <b>cóccix</b> e ligamento anococcígeo." </span>(</span><a href="http://www.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/37433" style="background-color: transparent; text-align: justify;">http://www.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/37433</a>)</div>
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="background-color: #cdcad6; color: #1b3b66; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 24px; font-weight: normal; margin: 0px; position: relative; text-align: start;">
DISFUNÇÕES DE CÓCCIX</h3>
<div class="post-header" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6; margin: 0px 0px 1em; text-align: start;">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-4441819026394635756" itemprop="description articleBody" style="position: relative; width: 706px;">
<a href="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRT7KFog9Ejc3tccvoTDz6HM6uaFVnadhW3Oj2cY8HHv7v0NZdjHA" imageanchor="1" style="clear: right; color: #9b8c45; display: inline !important; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify; text-decoration: none; text-indent: 35.4pt;"><img alt="" border="0" class="rg_hi uh_hi" data-height="192" data-width="240" height="160" id="rg_hi" src="https://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRT7KFog9Ejc3tccvoTDz6HM6uaFVnadhW3Oj2cY8HHv7v0NZdjHA" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 0px; border-bottom-left-radius: 0px; border-bottom-right-radius: 0px; border-top-left-radius: 0px; border-top-right-radius: 0px; border: 1px solid transparent; box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 0px; height: 192px; padding: 8px; position: relative; width: 240px;" width="200" /></a><br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<a href="http://www.belezain.com.br/anatomia/imagens/esqueleto2/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; color: #9b8c45; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-decoration: none;"></a><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt;">O Cóccix consiste no osso da extremidade inferior da coluna vertebral, é formado por 4 micro vértebras fundidas e apresenta um <b>importante papel</b> (ao contrário do que muitas pessoas pensam) <b>na saúde da nossa colun</b>a. Fixada inferiormente sobre o ápice do sacro é bastante móvel, e assim pode <b>referir um quadro lesional</b> muito frequentemente (referindo sintomas ou não) através de adaptações oriundas de outros segmentos ósseos adjacentes como os ossos da cintura pélvica (sacro, ilíacos, ísquios e púbis). Essa <b>repercussão lesional sobre o cóccix</b> ocorre em virtude de este osso apresentar uma rede considerável de inserções ligamentares, justificando a <b>repercussão das lesões de outros segmentos sobre o cóccix</b> <i>(p. ex: quando um ilíaco migra anteriormente os ligamentos ali presentes vão tencionar o cóccix para trás)</i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt;">Existe um mecanismo crânio-sacro na nossa coluna que promove a repercussão das disfunções do nosso crânio até o sacro (ou o contrário), isso ocorre em virtude da Dura-máter (meninge mais externa) fazer a ligação destas 2 estruturas. Este mecanismo pode inferir disfunções coccígeas gerando assim uma situação de estresse ligamentar local, situação esta que é a causa principal dos quadros dolorosos do cóccix (Coccigodinia)*.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt;">*Este mecanismo crânio-sacro justifica a associação de sintomas pélvicos com sintomas cranianos, por exemplo, uma disfunção sacral desenvolver crises de enxaqueca.</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<a href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTH03C-p_lRQknmdjgjuvX1NxIMjcX8eEwegAZDQU1-4kvT7gPN" imageanchor="1" style="clear: right; color: #9b8c45; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" class="rg_hi uh_hi" data-height="256" data-width="197" height="256" id="rg_hi" src="https://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTH03C-p_lRQknmdjgjuvX1NxIMjcX8eEwegAZDQU1-4kvT7gPN" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 0px; background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-left-radius: 0px; border-bottom-right-radius: 0px; border-top-left-radius: 0px; border-top-right-radius: 0px; border: 1px solid transparent; box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 0px; height: 256px; padding: 8px; position: relative; width: 197px;" width="197" /></a><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt;">Na face anterior do cóccix existe um gânglio nervoso autonômico simpático (gânglio ímpar) que é responsável por inervar o aparelho genital, bexiga e intestino grosso, justificando o fato dos pacientes portadores de lesão de cóccix referirem sintomas como impotência, incontinência urinária e constipação.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt;">O cóccix pode realizar 3 movimentos (Flexão, extensão e inclinação lateral), dos quais apenas a flexão é considerada ativa por sofrer ação muscular, os outros 2 movimentos são realizados passivamente por ação ligamentar ou por outros fatores que ofereçam resistência ao cóccix (parto, constipação com acúmulo residual no reto,...), desta forma as disfunções deste osso vão estar relacionadas a fatores internos e externos, sendo suas causas principais:</span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; margin-left: 53.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "symbol"; font-size: 12pt;">·<span style="font-family: "times new roman"; font-size: 7pt;"> </span></span><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt;">Traumas externos (cair sentado, trauma local) que vão fixar uma anterioridade do cóccix (Flexão).</span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; margin-left: 53.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "symbol"; font-size: 12pt;">·<span style="font-family: "times new roman"; font-size: 7pt;"> </span></span><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt;">Traumas internos (parto) que vão empurrar o cóccix em extensão.</span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; margin-left: 53.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "symbol"; font-size: 12pt;">·<span style="font-family: "times new roman"; font-size: 7pt;"> </span></span><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt;">Hipertonia dos <b>músculos inseridos no cóccix</b>.</span></div>
<div class="separator" style="background-color: #cdcad6; clear: both; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: center;">
<a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQl6WPB3widFN61xvjbwV742R0ajtDguvzbcJA-7uGbk_ORBA9Y" imageanchor="1" style="clear: left; color: #9b8c45; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" class="rg_hi uh_hi" data-height="190" data-width="165" height="190" id="rg_hi" src="https://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQl6WPB3widFN61xvjbwV742R0ajtDguvzbcJA-7uGbk_ORBA9Y" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 0px; background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-left-radius: 0px; border-bottom-right-radius: 0px; border-top-left-radius: 0px; border-top-right-radius: 0px; border: 1px solid transparent; box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 0px; height: 190px; padding: 8px; position: relative; width: 165px;" width="165" /></a><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt;"></span><a href="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQw7X3xgc7ja5D104BbYr57svqjpfKcThez9ecs_I1tzQkiizk0" imageanchor="1" style="color: #9b8c45; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" class="rg_hi uh_hi" data-height="146" data-width="280" height="146" id="rg_hi" src="https://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQw7X3xgc7ja5D104BbYr57svqjpfKcThez9ecs_I1tzQkiizk0" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 0px; background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-left-radius: 0px; border-bottom-right-radius: 0px; border-top-left-radius: 0px; border-top-right-radius: 0px; border: 1px solid transparent; box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 0px; height: 146px; padding: 8px; position: relative; width: 280px;" width="280" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt;">SINTOMAS: O paciente que apresenta disfunção de cóccix vai relatar aumento dos sintomas (dor) na posição sentada e alívio do mesmo na posição em pé, bem como vai apresentar queixas de diminuição da força do grupo muscular posterior da coxa (levam a coxa para trás e flexionam o joelho – extensão de quadril e flexão de joelho) e dor ao palpar o sacro.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt;">COCCIGODINIA (DOR AGUDA NO CÓCCIX): Consiste em um quadro doloroso agudo do cóccix originado por eventos como fraturas, luxações, entorses ou trauma obstétrico, bem como tumores locais que vão adaptar o cóccix em uma posição fora das amplitudes normais dele, gerando assim uma série de tensões ligamentares (maior causa de dor) e musculares sobre este osso.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt;">Para tratar tal enfermidade a OSTEOPATIA propõe uma abordagem manual que visa a avaliação e diagnóstico de qual disfunção o cóccix está adaptado e por fim o tratamento especifico da disfunção, além de promover a correção das tensões adjacentes em ligamentos e músculos. A OSTEOPATIA mostra-se bastante eficaz no tratamento das disfunções coccígeas, havendo melhora dos sintomas já na primeira sessão.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #424242; line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: x-large;">4- Embriologia comparada</span></div>
<br />
O estudo comparado da embriologia de diversos vertebrados mostra a grande semelhança de padrão de desenvolvimento inicial. À medida que o embrião se desenvolve, surgem características individualizantes e as semelhanças diminuem. Essa semelhança também foi verificada no desenvolvimento embrionário de todos animais metazoários. Nesse caso, entretanto, quando mais diferentes são os organismos, menor é o período embrionário comum entre ele<br />
<br />
<br />
Lei da recapitulação<br />
<br />
Formulada em 1868 pelo naturalista Ernst Haeckl, a lei da recapitulação se resumia na frase: “ a antogenia recapitula a filogenia”; em outras palavras, as fases do desenvolvimento embrionário – a ontogenia – repetem a sequência de mudanças evolutivas da espécie – a filogenia. Dessa forma, um embrião humano recapitularia as fases de um peixe, de anfíbio, de réptil etc., até chegar a sua forma definitiva. </div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-4441819026394635756" itemprop="description articleBody" style="position: relative; width: 706px;">
<br /></div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-4441819026394635756" itemprop="description articleBody" style="position: relative; width: 706px;">
<span style="color: red;"><b>Críticas</b></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em;">
<span style="color: blue;">"Hoje muitos biólogos desacreditam da lei biogenética mas ela ainda vem sendo representada em livros de ensino médio e superior como um ponto importante no estudo da evolução. Sabemos que muitas característica no desenvolvimento de animais relacionados são semelhante e se divergem depois. O cérebro humano, que se inicia como o de um peixe, e a coluna dorsal dos vertebrados são exemplos disso.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em;">
<span style="color: blue;">Em alguns casos estruturas que não estão presentes em organismos adultos são vistas no embrião deste, podendo indicar proximidade filogenética com outros grupos. Pode-se citar como exemplo os dedos que começam a desenvolver nas aves posteriormente fundindo-se ou retrocedendo, os embriões de baleias, que passam por uma fase na qual possuem pelos como os outros mamíferos, e nos humanos a cauda, presente em certo estágio do embrião depois se funde formando o cóccix. <b>Essas características podem dar indícios de descendência comum mas isso não ocorre como uma regra</b>, estruturas perdidas no processo evolutivo podem não chegar a ocorrer durante o desenvolvimento embrionário, mesmo que o orgaismo ainda contenha genes envolvidos na sua formação.Nas galinhas, que possuem os genes para dentes como seus ancestrais, não ocorre essa manifestação em nenhum estágio.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em;">
<span style="color: blue;">Os biólogos e os morfologistas já demonstraram que</span><b style="color: blue;"> não existe uma correspondência elemento a elemento entre a filogenia e a ontogenia,</b><span style="color: blue;"> de forma que a recapitulação atualmente não é vista como uma lei. Outro ponto que vale ressaltar é que os desenhos de </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ernst_Haeckel" style="background-image: none; color: blue; text-decoration: none;" title="Ernst Haeckel">Ernst Haeckel</a><span style="color: blue;"> foram forjados. Embora não seja correta uma forma de recapitulação, muitos biólogos continuam a explorá-la e a considerá-la em seus estudos </span><span class="reference" id="cite_ref-6" style="bottom: 1ex; height: 0px; line-height: 1; position: relative; unicode-bidi: -webkit-isolate; vertical-align: baseline;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_recapitula%C3%A7%C3%A3o#cite_note-6" style="background-image: none; color: blue; text-decoration: none;">6</a><span style="color: blue;">" </span>(wikipedia)</span></div>
</div>
<span style="color: red;">Se para o evolucionista as semelhanças em embriologia são evidências de uma descendência comum, para os criacionistas elas evidenciam apenas o planejamento comum de um Criador.</span><br />
<div>
<span style="color: red;"><br /></span></div>
<div>
<b><span style="font-size: x-large;">5-Evidência Molecular</span></b></div>
<div>
<span style="font-size: x-large;"><b><br /></b></span></div>
<div>
<span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;">a </span><strong style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;">evidência molecular</strong><span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20.6875px; text-align: justify;">, nos mostra a semelhança na estrutura molecular de diversos organismos sendo que, quanto maior as semelhanças entre as sequências das bases nitrogenadas dos ácidos nucleicos ou quanto maior a semelhança entre as proteínas destas espécies, maior o parentesco e, portanto, a proximidade evolutiva entre as espécies. </span><br />
<div>
<div class="post-footer" style="margin: 1.5em 0px 0px; text-align: start;">
<div class="post-footer-line post-footer-line-1">
<span class="post-icons" style="margin-right: 1em;"><br /></span></div>
<div class="post-footer-line post-footer-line-1" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6;">
<span class="post-icons" style="margin-right: 1em;"><br /></span></div>
<div class="post-footer-line post-footer-line-1" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6;">
<span class="post-icons" style="margin-right: 1em;"><br /></span></div>
<div class="post-footer-line post-footer-line-1" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6;">
<span class="post-icons" style="margin-right: 1em;"><br /></span></div>
<div class="post-footer-line post-footer-line-1" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6;">
<span class="post-icons" style="margin-right: 1em;"><br /></span></div>
<div class="post-footer-line post-footer-line-1" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6;">
<span class="post-icons" style="margin-right: 1em;"><br /></span></div>
<div class="post-footer-line post-footer-line-1" style="background-color: #cdcad6; color: #424242; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6;">
<span class="post-icons" style="margin-right: 1em;"><br /></span></div>
</div>
</div>
A comparação da sequência peptídica de uma mesma proteína, presente em diferentes espécies, também evidencia a evolução. Estudos feitos com a sequência de aminoácidos do citocromo C, proteína que participa da cadeia respiratória (cadeia transportadora de elétrons), de mais de 60 espécies revelaram que, pelo menos, 27 posições da cadeia de resíduos de aminoácidos se mostraram invariáveis, em todas as espécies estudadas. Foi observado, ainda, que o referido citocromo, dotado de 104 aminoácidos encadeados, e presente em todos os seres vivos que realizam respiração aeróbia, é exatamente o mesmo na espécie humana e nos chimpanzés. Comparações feitas entre esse citocromo humano com o das baleias, aves, peixes e fungos, por exemplo, mostraram diferenças de 8, 13, 20 e 41 aminoácidos, respectivamente. Para os biólogos evolucionistas, essas semelhanças não são meras coincidências. Segundo eles, os seres vivos têm proteínas semelhantes porque herdaram de seus ancestrais o sistema de codificação genética, que é basicamente o mesmo em todas as formas atuais de vida no planeta. O citocromo C surgiu, provavelmente, nos primórdios da vida na Terra, na ocasião em os primeiros seres vivos começaram a utilizar a respiração celular como um processo para obtenção de energia.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<span style="color: red;">Críticas</span></div>
<div>
<span style="color: red;">1-O camundongo tem 99% de semelhança genética com o homem , antes era o chimpanze </span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px;"><span style="color: blue;">"Compartilhamos 99% dos genes com os camundongo, temos inclusive os genes para ter um rabo, como eles", comentou a médica Jane Rogers, do Wellcome Trust Sanger Institute (WTSI, Cambridge, GB), integrante do consórcio público</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px;"><span style="color: blue;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px;"><span style="color: blue;"><br /></span></span></div>
<div>
<div style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em;">
<span style="color: blue;">"Em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Biologia_evolutiva" style="background-image: none; text-decoration: none;" title="Biologia evolutiva">biologia evolutiva</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Biologia_molecular" style="background-image: none; text-decoration: none;" title="Biologia molecular">biologia molecular</a>, <b>Junk DNA</b> (DNA Lixo) é um rótulo provisório para as porções da seqüência do <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/DNA" style="background-image: none; text-decoration: none;" title="DNA">DNA</a> de um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossomo" style="background-image: none; text-decoration: none;" title="Cromossomo">cromossomo</a> ou <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Genoma" style="background-image: none; text-decoration: none;" title="Genoma">genoma</a> uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fun%C3%A7%C3%A3o" style="background-image: none; text-decoration: none;" title="Função">função</a> para a qual não foi identificado.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em;">
<span style="color: blue;"><span style="line-height: 19.1875px;">Embora as regiões não codificantes tenham sido chamadas de </span><b style="line-height: 19.1875px;">Junk DNA</b></span><span style="line-height: 19.1875px;"><span style="color: blue;"> uma vez que não são expressas, p</span></span><b><span style="color: blue;"><span style="line-height: 19.1875px;">esquisadores tem descoberto que muitas delas regulam a expressão de outras seções do DNA</span><span style="line-height: 13px;"> )(Wikipedia)</span></span></b></div>
</div>
Reginaldo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/06392237537547455614noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-50416793282870428.post-36638441378934707992013-06-17T17:03:00.004-03:002023-06-21T09:18:13.878-03:00Racismo e Teoria da Evolução<br />
<span style="color: blue;"><span style="font-size: large; font-weight: bold;">Darwin defendia que existia raças humanas </span><b><span style="font-family: inherit; font-size: large;">SUPERIORES E INFERIORES</span>: </b></span><br />
<br />
<span style="color: blue;">"...é sobretudo mediante o seu poder que as <span style="background-color: #01ffff;">raças civilizadas</span> estenderam e continuaram estendendo a sua ordem de modo a <span style="background-color: #01ffff;">assumir o lugar das <b>raças inferiores</b>.</span>.." </span><span>As origens do homem e a seleção sexual. Charles Darwin. São Pualo: HEMUS, 1974 p. 163</span><div><br /></div><div> <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQD7j71zmP4ca2OGw49ZhQsXqAbiFnRbcKV7PTPE3Ue4DI_KITfYZ2fA6UVOkRoChbL1CTTH2CZPOoPErSzw8rTXdv7kbsMsmuK-bPfbpoTPltM63vADCd3fWgWNFB4oVZ2Kh5LU5bSfE/s1600/darwin.bmp" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQD7j71zmP4ca2OGw49ZhQsXqAbiFnRbcKV7PTPE3Ue4DI_KITfYZ2fA6UVOkRoChbL1CTTH2CZPOoPErSzw8rTXdv7kbsMsmuK-bPfbpoTPltM63vADCd3fWgWNFB4oVZ2Kh5LU5bSfE/s1600/darwin.bmp" width="404" /></a></div>
<div>
<br /></div>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"> </span></div><div><span style="color: blue;"><span style="font-size: large;"><b><br /></b></span></span></div><div><span style="color: blue;"><span style="font-size: large;"><b><br /></b></span></span></div><span style="color: #2b00fe;"><b style="background-color: #01ffff;">"Tampouco é pequena a diferença</b> de <b>disposição moral</b> entre um bárbaro, como o homem descrito pelo velho navegador Byron, o qual arremessou o filho contra as rochas porque deixara cair um cesto de frutos do mar, e um Howard ou um Clarkson; ou de<span style="background-color: #01ffff;"> <b>intelecto,</b></span> entre<b> um selvagem</b> que usa com dificuldade todo termo abstrato, e um <b>Newton e um Shakespeare.</b> Diferenças deste gênero entre <b>homens superiores de<span style="background-color: #fcff01;"> raças superiores</span></b> e os <b style="background-color: #ead1dc;">ínfimos</b><b style="background-color: #fcff01;"> selvagens</b> estão interligadas por gradações sutilíssimas. Por isso é provável que passem de uma para a outra e que se desenvolvam uma da outra.</span> p. 84<div><br /></div><div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2_DAXLDLm2RGMfRANZHmbJwMmcCue19Lc-VQcf9KU1S3fC5WK2h6P48Tkweb04D8oi-Tq9ZtXI33vFWaPrwkbFgs8ePNJP71uZ3JmUmNEJj9T0fy04Y_PncymFXiEefzvwsBmvw3v927BPLD6p17ru0hOF6IATVfPeMEAf0xkaxAM279vMpDXSPYX4fU/s585/darwin.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="585" data-original-width="453" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2_DAXLDLm2RGMfRANZHmbJwMmcCue19Lc-VQcf9KU1S3fC5WK2h6P48Tkweb04D8oi-Tq9ZtXI33vFWaPrwkbFgs8ePNJP71uZ3JmUmNEJj9T0fy04Y_PncymFXiEefzvwsBmvw3v927BPLD6p17ru0hOF6IATVfPeMEAf0xkaxAM279vMpDXSPYX4fU/w496-h640/darwin.png" width="496" /></a><br /><br /><div><span style="color: blue;"><span style="font-size: large;"><b><br /></b></span></span></div><div><span style="color: blue;"><span style="font-size: large;"><b>Veja a confirmação:</b></span></span> </div><div><span style="color: blue;"><br /></span></div><div><span style="color: blue;">“A maioria dos biólogos evolucionistas não gosta nem sequer de pensar no quanto darwinismo contribuiu para o desenvolvimento das ideologias racistas do mundo moderno. Eles não lidam realmente com o fato histórico de <span style="background-color: #fcff01;"><b>Darwin e Galton</b> aceitaram os <b>conceitos das raças superiores e inferiores,</b></span> e de que Galton interessou-se particularmente por comprovar a inferioridade do negro e dos aborígenes australianos. <br />Ernest Haeckel, um dos principais biólogos evolucionistas da Alemanha vitoriana, <b>preparou terreno</b> para o desenvolvimento do complexo sistema de<b> racismo alemão</b> que iria se desenvolver nos tempos modernos.</span><br />
(O espectro de Darwin,p.167, Jorge Zahar Editor, 2000- este livro foi escrito pelo Michael Rose que é professor titular de biologia universitária da Universidade da Califórnia)<br />
<br />
<br />
O autor do livro diz mais:<br />
<span style="color: blue;">“ Esperemos que o espectro demoníaco do darwinismo prometeico nunca volte a nos assombrar”</span>(Idem, p.171)<br />
<br />
<br />
<span style="color: red;"><b> Comentários:</b></span><br />
<div>
<span style="color: red;">O conceito errado de sobrevivência do mais apto foi adaptado por Hitler. Na verdade hoje a biologia não prega mais a sobrevivência do mais apto, mas a reprodução dos mais aptos. </span></div>
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /></div>Reginaldo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/06392237537547455614noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-50416793282870428.post-65075748775153601322013-06-15T23:39:00.000-03:002013-06-15T23:39:11.624-03:00Implicações da Teoria da Evolução<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><b><span style="font-size: 12.0pt;">1-<span style="font-size: 7pt;"> </span></span><!--[endif]--></b><span style="font-size: 12.0pt;"><b>JUSTIFICAÇÃO PARA O ADULTÉRIO, ESTUPRO, PEDOFILIA</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><i>“E
para os neodarwinistas, esse egoísmo dos genes é a chave para descobrir
como a nossa mente funciona. O
próprio Darwin tinha escrito, no final
de a A origem das espécies:’Agora a psicologia se assentará sobre um novo
alicerce’. Demorou mas aconteceu.</i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><i><br /></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><i> Uma nova ciência da mente ganhou terreno no
final do séc. 20. Foi a psicologia evolucionista, que usa Darwin e a mecânica
dos genes para entender o que se passa aí dentro da sua cabeça. Premissa número
um dessa ciência: <b>a mente já nasce quase
pronta</b>. </i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><b><i><br /></i></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><b><i>Ela não é uma folha em
branco, em que qualquer coisa pode ser escrita, como muitos filósofos e cientistas
sociais defendem... não faz sentido dizer que a cultura molda nosso
comportamento.</i></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><i><br /></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><i> Ela afirma que <b>nossa
mente foi forjada ao longo de toda a evolução. e que você vem ao mundo como
todos os softwers instalados no hardwer da sua cabeça. Seus desejos, sua
personalidade e tudo o mais dependem desses programas mentais. Nossa margem de
manobra é pequena.</b> </i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><i><br /></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><i>E tem outra: a mente humana ganhou os softwers que tem
hoje nos últimos 200000 anos, quando nossa espécie, o Homo sapiens, veio ao
mundo. Passamos 97% desse tempo em bandos nômades, que viviam da caça e da
coleta. Nossa mente, então, não passa de uma ferramenta da idade da Pedra
tentando se virar num mundo que não existe mais. <b>Do ponto de vista dos genes, ainda estamos no Paleolítico</b>, uma
época sem faculdade, carreira, dinheiro e anticoncepcionais. </i><b><i>Uma época onde só duas coisas realmente
contavam: Sexo e violência.”</i> ( </b>Revista superinteressante, p.65 e 66, junho
de 2007.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<b><i><span style="font-size: 12.0pt;">“nenhum
adolescente pensa em engravidar 10 meninas quando vai viajar para o Carnaval. Mas
os genes dele não fazem idéia de que existem camisinhas e tudo o mais, então
deixam o rapaz com vontade de transar com 10 garotas e pronto”... O cérebro
delas evoluiu para selecionar os melhores parceiros, ter poucos e bons filhos,
não para tentar a sorte com qualquer um”<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><i><span style="font-size: 12.0pt;">“a
verdade da psicologia evolucionista pode soar assustadora:’O desejo de
variedade sexual nos homens é insaciável. Quanto maior o número de nulheres com
quem um homem tiver relações, mais filhos ele terá [pelo menos é assim que os
genes ‘pensam’]. Então demais nunca é o
bastante escreveu outro guru do neodarwinismo, o psicólogo Steven Pinker, da
Universidade de Harward, nos EUA.”</span></i></b><span style="font-size: 12.0pt;">
(Idem, p.66)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-size: 12.0pt;"><span style="color: red;">Comentário:<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="color: red;">Esse
raciocínio é machista pois para justificar o comportamento desregrado do homem
seleciona apenas os animais que interessam para justificar o ponto de vista.
Uma cadela por exemplo não seleciona seus parceiros, pelo contrário pode ter
filhos de uma só vez com múltiplos parceiros. Isso não passa de falsa ciência.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="color: red;">Quanto
a alegação que nosso comportamento já é determinado pela genética, só um
exemplo basta, o caso das “crianças lobo” ou seja, crianças que foram
abandonadas em florestas quando muito tenras, e que depois foram encontradas
por seres humanos, e ao serem achadas não apresentavam características
comportamentais tipicamente humanas como: andar ereto, sorrir, falar, produzir
obras de arte, etc. Depois da convivência com os seres humanos desenvolveram
tais atitudes, provando que sim que o comportamento é ditado pela sociedade.
Para aprofundar leia o livro: Filosofando, editora moderna, p.2, 1995.(A edição
mais nova não consta mais este relato verídico). Cito aqui apenas a conclusão
do livro ‘Introdução a sociologia, p. 8, editora Ática, 2001, que cita o livro
do médico psiquiatra Jean-Marie Itard
conclui: </span><i><span style="color: blue;">”A partir desse resultado Itard
reforçou sua tese de que os hábitos selvagens e a aparente deficiência mental
inicias eram apenas e tão somente resultados de uma vida afastada de seus
semelhantes e da civilização”</span></i><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12.0pt;"><i><span style="color: blue;"><br /></span></i></span></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;">
<b><span style="font-size: 12pt;">2-<span style="font-size: 7pt;"> </span></span><!--[endif]--></b><span style="font-size: 12pt;"><b>JUSTIFICAÇÃO PARA A VIOLÊNCIA<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<i><span style="font-size: 12pt;">“Então
não há mistério para a psicologia evolucionista: como <b>a violência</b> funcionou ao
longo da história, está <b>impregnada nos nossos genes</b>” ‘Os bebês só não matam uns
aos outros porque não lhes damos acesso a facas e revólveres’ disse o pediatra
e psicólogo Richard tremblay, da Universidade de Montreal, em uma entrevista a
revista americana Science”</span></i><span style="font-size: 12.0pt;"> (Idem
p.66)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;">
<b><span style="font-size: 12.0pt;">3-<span style="font-size: 7pt;"> </span></span><!--[endif]--></b><span style="font-size: 12.0pt;"><b>INEXISTÊNCIA DE AMOR</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<i><span style="font-size: 12.0pt;">“O que o Neodarwinismo diz, é: <b>você não
‘ama’ seus filhos e irmãos</b>. São seus genes que vêem neles maneiras de se
perpetuar. È por isso que você os ajuda” </span></i><span style="font-size: 12.0pt;">(Idem, p. 68)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-size: 12.0pt;"><span style="color: red;">Comentário: </span></span></b><span style="font-size: 12.0pt;"><span style="color: red;">como explicar então os alemães que esconderam pessoas
vítimas do holocausto? Eles não eram nem
parentes das vítimas do holocausto (negros e judeus). Qual a razão genética
para este comportamento? Qual a razão genética para o altruísmo entre pessoas
que não são parentes?</span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="color: red;"><b>DIFICULDADES
NEODARWINISTAS</b></span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="color: red;"><span style="font-size: 12.0pt;">1-<span style="font-size: 7pt;"> </span></span><!--[endif]--><span style="font-size: 12.0pt;">COMPORTAMENTO AUTO-DESTRUTIVO: vícios, suicídio,etc.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="color: red;"><span style="font-size: 12.0pt;">2-<span style="font-size: 7pt;"> </span></span><!--[endif]--><span style="font-size: 12.0pt;">COMPORTAMENTO ALTRUÍSTA E AUTO-SACRIFICIAL entre não
parentes.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12.0pt;"><i><span style="color: blue;"><br /></span></i></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
Reginaldo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/06392237537547455614noreply@blogger.com0