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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Mais um cranio muda a história do que vc aprendeu na escola

17/10/2013 - 19:10

Arqueologia

Descoberta de novo crânio pode reescrever história da espécie humana

Fósseis de 1,8 milhão de anos encontrados na Geórgia sugerem que a aparência dos ancestrais humanos era muito variada; e que os 'Homo habilis', 'Homo rudolfensis' e 'Homo erectus' poderiam ser uma mesma espécie

Crânio 5
Segundo os pesquisadores, o Crânio 5 pertenceu a um indivíduo da espécie Homo erectus. Ele, no entanto, era diferente de outros fósseis encontrados anteriormente, o que sugere que a espécie era mais variada do que se pensava (Museu Nacional da Geórgia)



Um crânio descoberto em 2005 na região de Dmanisi, na Geórgia, pode obrigar os cientistas a reescreverem toda a história de evolução da espécie humana. O fóssil possui aproximadamente 1,8 milhão de anos e é o mais antigo crânio completo já encontrado por pesquisadores. Suas características físicas — a caixa craniana pequena e o grande maxilar — nunca haviam sido encontradas em conjunto antes, desafiando as divisões traçadas pelos cientistas para separar as espécies de ancestrais humanos. Segundo um estudo publicado nesta quinta-feira na revistaScience, a descoberta sugere que os primeiros membros do gênero Homo, aqueles classificados como Homo habilisHomo rudolfensis e Homo erectus, faziam parte, na verdade, da mesma espécie — seus esqueletos simplesmente pertenceriam a indivíduos de aparência diferente.
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: A Complete Skull from Dmanisi, Georgia, and the Evolutionary Biology of Early Homo

Onde foi divulgada: periódico Science

Quem fez: Christoph P. E. Zollikofer, entre outros pesquisadores

Instituição: Museu Nacional da Geórgia, entre outras

Dados de amostragem: Análises de cinco crânios encontrados na região de Dmanisi, na Geórgia

Resultado: Os pesquisadores concluíram que, apesar das diferenças entre si, os crânios pertenceram à mesma espécie de ancestral humano, que viveu na região há 1,8 milhão de anos
Essas espécies foram todas encontradas na África, em períodos que vão até 2,4 milhões de anos atrás. Os pesquisadores usaram a variação no formato de seus crânios para classificá-las como espécies diferentes, porém aparentadas. No entanto, desde a descoberta dos primeiros fósseis, os cientistas têm enfrentado dificuldades para traçar uma linha evolutiva entre elas, sem conseguir apontar de maneira definitiva qual deu origem às outras e aos Homo sapiens.
O novo crânio descoberto na Geórgia — que ganhou o nome de Crânio 5 — combina entre suas características uma caixa craniana pequena, um rosto excepcionalmente comprido e dentes grandes. Até agora, o sítio arqueológico só foi parcialmente escavado, mas se revelou um dos mais importantes já descobertos. O fóssil foi encontrado ao lado dos restos mortais de outros quatro ancestrais humanos primitivos, um grande número de ossos de animais e algumas ferramentas de pedra.
Segundo os cientistas, os fósseis estão associados ao mesmo local e período histórico, sugerindo que as ossadas pertenceram todas à mesma espécie de ancestral humano. Isso forneceu aos pesquisadores uma oportunidade única para comparar os traços físicos de indivíduos de uma mesma espécie e o que descobriram foi uma grande variedade de tamanhos e formas, mas nada diferente da variação encontrada entre os humanos modernos. "Graças à amostra relativamente grande de Dmanisi, pudemos ver a grande diferença que existia entre os indivíduos. Essa variação, porém, não é superior à encontrada entre populações modernas de nossa própria espécie, dos chimpanzés ou bonobos", diz Christoph Zollikofer, pesquisador do Instituto e Museu de Antropologia, na Suíça, e um dos autores do estudo.
Leia também:
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A partir dessa conclusão, os cientistas sugerem que os fósseis mais antigos do gênero Homo, com origem na África, também representavam a variação entre os membros de uma única linhagem evolutiva: o Homo erectus. "Uma vez que vemos um padrão semelhante de variação no registro fóssil africano, é sensato assumir que também houve uma única espécie Homonaquela época", concluiu. "E, uma vez que os hominídeos de Dmanisi são tão parecidos com os africanos, assumimos que todos representam a mesma espécie."
Crédito: Guram Bumbiashvili
Resultado de imagem para human fossils

A pequena caixa craniana e o grande maxilar do hominídio surpreenderam os cientistas e pode levar a uma mudança no modo como se escreve a evolução do gênero Homo
Duas espécies em um mesmo crânio – O Crânio 5 foi escavado em duas etapas pelos pesquisadores. Primeiro, eles descobriram a pequena caixa craniana, no ano 2000. Seu tamanho diminuto — ela media apenas 546 centímetros cúbicos, em comparação aos 1350 centímetros cúbicos dos humanos modernos — sugeria a existência de um cérebro pequeno. Durante os anos seguintes, continuaram escavando a região, em busca do maxilar que iria completar a figura.
Em 2005, finalmente encontraram os ossos que faltavam, mas, ao contrário do esperado, o maxilar era enorme, com dentes grandes. “Se a caixa craniana e o resto do Crânio 5 fossem encontrados como fósseis separados, em lugares diferentes da África, eles seriam atribuídos a espécies diferentes", diz Christoph Zollikofer.
Durante os oito anos seguintes, os pesquisadores realizaram estudos comparativos dos cinco crânios encontrados no local. Como resultado, concluíram que eles pertenceram à mesma espécie de ancestrais humanos, surgidos pouco tempo depois de o gêneroHomo divergir do Australopithecus e se dispersar da África. "Os fósseis de Dmanisi parecem muito diferentes uns dos outros, e seria tentador classificá-los como espécies diferentes", diz Zollikofer. "No entanto, sabemos que esses indivíduos vieram do mesmo local e tempo geológico, então eles devem, em princípio, representar uma única população de uma única espécie.” Segundo os cientistas, diferenças de idade e sexo devem ser responsáveis pelas principais diferenças morfológicas.

Imagem computadorizada dos cinco crânios descobertos em Dmanisi (ordenados de 1 a 5). Crédito: M. Ponce de León e Ch. Zollikofer, Universidade de Zurique
Modelos dos cinco crânios encontrados na Geórgia. Eles estão colocados em ordem, do 1 ao 5, demonstrando a diferença que existia entre os indivíduos


Assim, os pesquisadores sugerem que a ideia da existência de várias espécies Homo — cada uma especializada para um ambiente do Terra — seja derrubada. Ao contrário, eles defendem a existência de uma única espécie Homo erectus, surgida no continente africano, capaz de se adaptar aos diferentes ecossistemas e que viria dar origem aos seres humanos modernos. A hipótese não deve ser aceita de imediato pela comunidade científica, mas dar origem a discussões acadêmicas e mais estudos que podem, eles sim, mudar o modo com a história evolutiva da espécie humana é narrada.

comentários:
O homem erectus NÃO É MAIS CONSIDERADO UM ancestral humano

“Essas diferenças entre fósseis que chamávamos de Homo erectus foi o que motivou subdividir o gênero em vários táxons — H. ergasterH. pekinensisH. javanensisH. heidelbergensis etc –, que hoje chamados de complexo H. erectus, a linhagem que antecedeu o Homo sapiens“, diz o pesquisador Fabrício Santos, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “O fato de essa heterogeneidade ser encontrada em um só lugar agora sugere, de acordo com os autores, que esta variação deveria ser intraespecífica, representativa de uma única espécie muito heterogênea (muito mais do que a espécie humana hoje) no passado. Acho que é uma conclusão interessante e uma explicação possível, mas que ainda precisa ser corroborada por outros estudos, principalmente se encontrarem outro sítio paleontológico com variações parecidas, de diferentes épocas.”  https://tokdehistoria.com.br/tag/homo-rudolfensis/ acesso em 29/07/2017

domingo, 1 de setembro de 2013

A evolução do homem







Esqueça o que você aprendeu!!!!
A Árvore genealógica do homem esta´mudando e muito:

falta nesta o A. sediba!!!  veja discussão abaixo


Esta está mais atualizada: veja a quantidade de interrogações

O que é um hominídeo?

“O termo ‘hominídeo’... Aos humanos e proto-humanos” (Scientific American - Como nos tornamos humanos , p. 8)
De fato os especialistas estão profundamente divididos quanto ao lugar ocupado na árvore genealógica pelas novas espécies e ate mesmo sobre o que constitui um hominídeo” (Scientific American – A Ascensão do Homem, p. 10)
Mas os dois principais candidatos para o título de características hominídea original são, afirma Kimbel, o bipedalismo e a transformação do canino” (idem, p.15)

Descobertas abrem debate sobre árvore genealógica humana

"Sobre Selan, uma A. afarensis, um dos mais completos hominídeos encontrados: ‘”mas a parte superior do corpo parece parcialmente adaptada para a vida nas árvores. Ela tem dedos longos e curvados, adequados para agarrar em ramos de árvores. Além disso, a articulação da omoplata, ou escápula, está voltada para cima, como a de um símio, e não para o lado como nos humanos...a escápula...se parece com a de um gorila”(Scientific American – A ascenção do homem,p. 24)

"Segundo Berger o mosaico extremo evidente no Australopithecus sediba deve ser uma lição para os palenteólogos. Se tivesse encontrado alguns ossos isolados ele os teria classificado de forma diferente.
Com base na pelve poderia tê-lo chamado de H. erectus. O braço sugere um macaco. O osso do calcanhar combina com um de um humano moderno...’O sediba mostra que não se pode mais atribuir ossos isolados a um gênero’ 

Isso significa que com descobertas como a de um maxilar superior de 2,3 milhões de anos em Hadar, Etiópia, que vem sendo apontado como o mais antigo vestígio homo, não se pode seguramente concluir ter pertencido à linhagem Homo.
Esse arranjo relegaria o H. habilis a um ramo lateral sem saída na árvore genealógica humana. Poderia até levar o A. afarensis, há muito tempo considerado o ancestral de todos os hominídeos posteriores, inclusive o A. africanus e o Homo, para o limbo evolutivo também” (Scientific American- O que nos faz humanos, p. 16)

“Mas sua surpreendente mistura de caracteres primitivos e avançados acende o debate sobre qual lugar ocuparia a nova espécie em nossa árvore genealógica e levanta questões importantes sobre o surgimento do Homo.” Scientific American- A ascenção do homem, p. 16)

Lacunas no conhecimento/ árvore Genealógica não tem sucessão linear

"mas longe de ser uma sucessão linear de criaturas pouco a pouco mais eretas, a árvore genealógica humana exibe DIVERSOS GALHOS SECOS"
(Cientific American , Ediçãoespecial, A ascenção do homem, P. 70)

"Há no entanto lacunas importantes no conhecimento de como chegamos a ser o que somos hoje. Um ponto cego é sobre como surgiu o homo. ... Os cientistas acham que a melhor hipótese possa ser o homo Habilis, mas o h. Habilis é uma espécie relativamente pouco conhecida, pois existem apenas alguns ossos da parte inferior da cabeça. De fato alguns pesquisadores se perguntam se algum dos fósseis atribuídos ao h. Habilis possam de fato pertencer a outras espécies... (Cientific American , Edição especial, A ascenção do homem, p. 170)

"talvez o habilis não seja Homo, arrisca. De fato, alguns especialistas se perguntam se esse hominídeo não teria sido uma espécie de Australoptecus, e não um membro de nosso próprio gênero.." (p. 41)

"mas longe de ser uma sucessão linear de criaturas pouco a pouco mais eretas, a árvore genealógica humana exibe DIVERSOS GALHOS SECOS"
(IDEM´P. 70)

"Considerada dessa forma, a árvore da genealogia humana seria semelhante a um arbusto desordenado, com algumas novas descobertas, se não todas, ocupando ramos terminais em vez dos ansiados pontos da sinuosa linha que leva aos humanos' (idem p. 15)


(Cientific American , p. 71-73, edição especial, A ascenção do homem) traz uma árvore genelógica de antropoides: 
"linha vermelha ponitlhada=relaionamento menos provável... HIPOTÉTICAS" 
o H. herectus , h. HABILIS e o h. florensis NÃO SÃO TIDOS POR ANCETRAIS HUMANOS!!

O H. HERECTUS SAIU DO ERGASTER QUE SAIU DE UM ANCESTRAL DO HOMO HABILIS.
QUANTO AO FLORENSIS supõe com muita dúvida que saiu do erectus.

O h. ergaster HIPOTETICMENTE é antecessor do H. antecessor QUE HIPOTETICAMENTE é antecessor do H. neanderthalensis!

e há muitas dúvidas sobre se o H. neanderthalis.

o Sahelanthropus...Mas há os que contestam a caracterização dos restos encontrados no Chade como sendo de um ancestral humano...pequenos caninos sugerem que se tratava de uma fêmea da espécie, e não de um ancestral humano macho” (Scinetifc American- A ascenção do homem,p.13-14)

“os membros mais antigos da família humana não são obviamente humanos. Por exemplo, o Sahelantropus tchadensis, com idade de 6 milhões e 7 milhões de anos, do Chade...exibe uma quantidade de características similares aos chimpanzés, incluindo cérebro pequeno, face projetada, afronte inclinada e músculos largos no pescoço "

O Orrorim tugenensis...exibe um mosaico comparável de traços humanos e de chimpanzés, como o Ardipithecus ramidus kadabba da Etiópia, com 5,8 milhões de anos. Cada um deles descrito como um ancestral humano. Ma na verdade, ainda não sabemos o suficiente sobre quaisquer destas criaturas, para dizer se elas são proto humanas, ancestrais de antropóides africanos ou o ponto final dos antropóides...” (Scientific American- Como nos tornamos humanos,p. 15)
O Ardipithecus ramidus...aprofundou os debates acadêmicos sobre o surgimento do bipedalismo, a aparência de nosso último ancestral comum com os chimpanzés e de que forma alguns primatas deram origem aos humanos modernos” (Scientifc American- A ascenção do homem, idem p.18)

O que é comportamento humano moderno?

“O debate sobre quanto, onde e como nossos ancestrais se tornaram cognitivamente modernos se complica pelo fato de que os especialistas discordam sobre o que constitui comportamento humano moderno para começo de conversa… No fim das contas, fica a gosto do avaliador se um conjunto de vestígios pode ser considerada moderno ou não” (Scientic American - Como nos tornamos humanos, p. 82)


Infelizmente permanece obscuro o que exaptou o cérebro para propósitos cognitivos modernos...não temos nenhuma ideia sobre como o cérebro converte uma massa de sinais elétricos e químicos...em padrões de pensamento” (Scientific American – Como nos tronamos humanos, p. 71)


Para saber mais click  http://fatosdoevolucionismo.blogspot.com.br/2015/09/homo-naledi-mais-um-ancestral-humano.html

terça-feira, 18 de junho de 2013

Provas da Evolução e Suas Críticas


Maior prova da evolução
  • "a evolução ocorre "em ritmo lento demais para ser observado por qualquer cientista" (National Geografic de novembro de 2004, p. 66 ) 
  • A melhor forma de observar a evolução por seleção natural é estudar organismo cujo ciclo de vida seja curto o suficiente para que muitas gerações possam ser analisadas. Algumas bactérias podem se reproduzir a cada meia hora” (Cientific American- A evolução da evolução p. 32, ano 7 nº 81)
  • "Esses micróbios passam de animais selvagens ou domésticos ao ser humano, adaptando-se continuamente a novas circunstâncias. Tal capacidade inata de mutação permiti-lhes achar novas maneiras de enganar e derrotar o sistema imunológico. Graças á seleção natural adquirem resistência aos medicamentos que poderiam destruí-los. em suma, os microorganismos evoluem. Não há evidência melhor a favor da teoria darwiana do que esse processo de transformação forçada dos germes que são nossos inimigos.” (National Geografic de novembro de 2004, p.56-57).
  • "A característica mais NOTÁVEL da vida tem sido A ESTABILIDADE de seu modo bacteriano, do início dos fósseis até hoje e, com quase toda certeza, por todo o futuro enquanto a Terra subsistir. 
  • Trata-se realmente da era das bactérias- como FOI NO INÍCIO, É AGORA E SEMPRE SERÁ"(Scientific American- Brasil p. 69- história 7 -O homem em busca das origens)
Críticas
Como visto acima a única coisa QUE REALMENTE pode ser EVIDENCIADA, observada, PROVADA é a chamada MICROEVOLUÇÃO!!!! 
A maioria dos evolucionistas a partir da observação da micoevulção inferem a Macroevolução!!!  Mas isso é mera especulação:
Microevolução "evolução restrita ao âmbito da espécie“ (Paleontologia Básica, P. 125, Editora Da Universidade De S.P, 1988.)
•a macroevolução "envolve processos que conduzem a formação de espécies novas onde táxos de categoria mais elevada " (Idem, p. 124).
"estamos falando do que é geralmente chamado de macroevolução ou evolução além do nível das espécies (rensch 1959). Se a macroevolução pressupõe ou não processos diferentes da MICROEVOLUÇÃO ou mudança genética dentro das populações e espécies constitui um assunto polêmico no início deste sec. e tem sido revivido por alguns palenteólogos e biólogos que estudam o desenvolvimento“(biologia evolutiva- Douglas j> Futuyama usa o termo micro e macro na p.418, 1997)
1- Paleontologia (fósseis)
O registro fóssil é uma prova consistente de que nosso planeta já abrigou espécies diferentes das que existem hoje. Esses registros são uma forte evidência da evolução porque podem nos fornecer indícios de parentesco entre estes e os seres viventes atuais ao observarmos, em muitos casos, uma modificação contínua das espécies.
Críticas
1- Está longe de ser satisfatório
·         “Conquanto esse documentário seja quantitativamente rico com referência a várias épocas, ainda está longe de ser satisfatório. Assim, nele não constam formas de transição entre muitas entidades taxionômicas, o que dificulta o esclarecimento de inúmeros pormenores da evolução” * (Paleontologia Básica, Ed. Da Universidade de São Paulo, 1988, p. 119).

“No entanto, ainda existem numerosas brechas nas séries, especialmente entre grupos que evoluíram a muito tempo. Além disso, há centenas de problemas menores relacionados com a evolução de determinados grupos, sua relação com o meio ambiente, e a extensão do tempo necessário à mudança deste ou daquele grupo.” (Enciclopédia Delta Universal. Ed. Delta S.S, 1980, p. 3138.)


2- Está sujeito a análise tendenciosa.Vejamos o exemplo do Ornitorrinco e do Archaeopteryx:

ornitorrinco
Seria ele um elo evolucionário entre pássaros e mamíferos?
Tem bico
Bota ovo
Pés como de pato
Os machos têm esporões venenosos nas patas, que são utilizados principalmente para defesa territorial e contra predadores.
 Possui uma cauda similar a de um castor.
A conclusão seria que seria um elo entre mamíferos e aves, mas os evolucionistas não veem assim.
ornitirrinco



Archaeopteryx

É normalmente apresentado como elo intermediário entre  répteis e aves, apesar das controvérsias.
Artigo da Wikipédia
O Doutor Alan Feduccia escreveu um artigo interessantíssimo demonstrando que os dedos dos pássaros são muito diferentes dos dedos dos dinossauros. Feduccia demonstrou em um artigo seu que os dedos dos dinossauros possuem o padrão 123, ou seja, o polegar e os outros dois dedos próximos. Já os pássaros possuem o padrão 2,3,4 tendo o polegar elevado. Esta é uma grande dificuldade já que demonstra um sério problema para que uma espécie seja descendente da outra. O artigo dele é de abril de 1999 e Feduccia pertence ao Departamento de Biologia, University of North Carolina, Chapel Hill, NC. Allan Feduccia ainda disse em seu livro: The Origin and Evolution of Birds, Yale University Press, 1999, p. 81 – “Most recent workers who have studied various anatomical features of Archaeopteryx have found the creature to be much more birdlike than previously imagined," e ainda "the resemblance of Archaeopteryx to theropod dinosaurs has been grossly overestimated.” Ou seja, trabalhos recentes demonstraram que, ao se estudarem várias características anatômicas do Archaeopteryx, que esta criatura seria muito mais semelhante a um pássaro do que antes se imaginava. E ainda que a semelhança entre o Archaeopteryx e os dinossauros terópodes havia sido grosseiramente superestimada.
A paleontologia moderna tem consistentemente posicionado o Archaeopteryx como a ave mais primitiva, mas não como um descendente direto das aves modernas, mas um parente próximo aos ancestrais. Lowe (1935) e Thulborn (1984) questionaram o Archaeopteryx como a primeira ave verdadeira, e sugeriram que se tratava de um dinossauro que não era mais relacionado com as aves do que qualquer outro grupo de dinossauros. Kurzanov (1987) sugeriu que o Avimimus era o ancestral mais provável de todas as aves que o Archaeopteryx. Barsbold (1983) e Zweers e Van den Berge (1997) notaram que muitas linhagens de Maniraptora eram extremamente parecidos com aves, e sugeriram que diferentes grupos de aves podem ter descendido de diferentes ancestrais dinossauros. A descoberta do Xiaotingia em 2011 levou a novas análises filogenéticas que acharam oArchaeopteryx como um Deinonychosauria ao invés de um Avialae, e sendo assim não sendo uma ave, sob a definição mais comum


2- Anatomia Comparada

As analogias e homologias também podem ser consideradas como provas da evolução baseadas em aspectos morfológicos e funcionais, uma vez que o estudo comparativo da anatomia dos organismos mostra a existência de um padrão fundamental similar na estrutura dos sistemas de órgãos. 

Estruturas análogas desempenham a mesma função, mas possuem origens diferenciadas, como as asas de insetos e asas de aves. Estas, apesar de exercerem papéis semelhantes, não são derivadas das mesmas estruturas presentes em um ancestral comum exclusivo entre essas duas espécies. Assim, a adaptação evolutiva a modos de vida semelhantes leva organismos pouco aparentados a desenvolverem formas semelhantes, fenômeno este chamado de evolução convergente





Homologia se refere a estruturas corporais ou órgãos que possuem origem embrionária semelhante, podendo desempenhar mesma função (nadadeira de uma baleia e nadadeira de um golfinho) ou funções diferentes, como as asas de um morcego e os braços de um humano, e nadadeiras peitorais de um golfinho e as asas de uma ave. Essa adaptação a modos de vida distintos é denominada evolução divergente. 

Críticas:
Analogias e Homologias são explicadas tanto pelo modelo evolucionista como pelo criacionista, sendo que estes dizem que o criador usou um esquema  ou modelo comum, como ocorre por exemplo na história do designe dos carros
·        “Os próprios cientistas tem discordado sobre certos fatos que dizem respeito a esse assunto. Os opositores da evolução dizem que, em vista das discordâncias a teoria está longe de ter sido provada. Negam que os arranjos fósseis a anatomia comparada, a embriologia, e assim por diante, sejam provas da descendência das espécies. A maioria dos cientistas crê, por exemplo, que  o fato de todos os vertebrados apresentarem muitas estruturas no mesmo plano prova que todos os vertebrados evoluíram a partir de algum antepassado inferior comum. Mas os que se opõe à teoria da evolução acreditam que esse fato indica meramente que o Criador usou o mesmo esquema ao fazer espécies da mesma classe”  (Encclopédia Delta Universal. Ed. Delta S.A, 1980, p. 3138-3139).
“Já salientamos o fato de todas as células parecer se basear em um modelo comum”*( Introdução à evolução, Paul Amos Moody, Ed. Universidade de Brasília, RJ 1975, p. 109)




3- Órgãos Vestigiais

Os órgãos vestigiais – estruturas pouco desenvolvidas e sem função expressiva no organismo, como o apêndice vermiforme e o cóccis - podem indicar que estes órgãos foram importantes em nossos ancestrais remotos e, por deixarem de ser vantajosos ao longo da evolução, regrediram durante tal processo. Estes órgãos podem, também, estar presentes em determinadas espécies e ausentes em outras, mesmo ambas existindo em um mesmo período. 
Críticas
Não saber a funcção de algo não significa que o algo não tem função, e não ter funçaõ expressiva caracteriza muitas partes do corpo como cabelo na cabeça, ter unhas, etc.
 veja  a reportagem da UOL Cynthia Santos 13/02/2008

"Se você pensa que o apêndice não serve para nada e só causa problemas - já que pode inflamar e acabar mandando você para um centro cirúrgico -, é melhor começar a mudar de idéia. Em setembro de 2007, um grupo de cirurgiões e imunologistas da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, publicou um trabalho que mostra o contrário: o apêndice tem uma função, sim: ele promove o crescimento populacional de bactérias benéficas para o nosso organismo e facilita o repovoamento dessas bactérias no cólon.

O apêndice humano

O apêndice faz parte do sistema digestivo e está localizado logo no início do intestino grosso, conectado ao ceco (um divertículo natural com que se inicia o intestino grosso, e onde se abrem o íleo, o cólon e o apêndice). O apêndice é uma estrutura tubular fechada na extremidade posterior e mede cerca de 5 a 10 cm de comprimento e 0,5 a 1 cm de largura. Na maioria das pessoas, o apêndice encontra-se no quadrante inferior direito do abdome.

Teorias que explicam a função do apêndice humano

Apesar das evidências contrárias, baseadas em estudos de anatomia comparada em primatas, o apêndice foi considerado por muito tempo como uma estrutura vestigial, isto é, uma estrutura que, ao longo da evolução, perdeu sua função original.
Hoje em dia existem algumas teorias que explicam a função do apêndice humano. Uma delas argumenta que o apêndice humano auxilia o sistema imunológico. Ao examinarem microscopicamente o apêndice, os pesquisadores encontraram uma quantidade significativa de tecido linfóide, um tecido que apresenta uma quantidade abundante de linfócitos - tipo de glóbulo branco responsável por defender o corpo contra microorganismos. O tecido linfóide está presente também em outras áreas do sistema digestivo. A função desse tecido ainda não é muito precisa, mas está claro que ele reconhece substâncias estranhas presentes nos alimentos ingeridos.
Em setembro de 2007, o grupo liderado pelo dr. William Parker, da Universidade de Duke, nos EUA, publicou uma nova teoria. Segundo o dr. Parker e seus colaboradores, o apêndice funciona como um "lugar seguro" para bactérias que auxiliam na digestão. De acordo com os pesquisadores, as bactérias vivem no apêndice sem serem perturbadas, até que sejam necessárias nos locais onde ocorrem os processos de digestão. De acordo com o dr. Parker, a forma do apêndice é perfeita para armazenar as bactérias benéficas. Ele possui um fundo cego e uma abertura estreita, impedindo assim o influxo dos conteúdos intestinais.
O sistema digestivo é povoado por diferentes microorganismos que auxiliam na digestão dos alimentos. Em troca, os micróbios recebem nutrição e um lugar seguro para viver. O dr. Parker acredita que as células do sistema imunológico encontradas no apêndice estão lá para proteger, e não para atacar, as bactérias benéficas.

O papel do apêndice no repovoamento da flora intestinal

Doenças como disenteria ou cólera contaminam o intestino. A única saída é se livrar dos micróbios maus. É aí que a diarréia ocorre. Em casos de diarréia severa, não só os micróbios maus são perdidos, mas tudo o que se encontra no interior do intestino, inclusive o que é conhecido como biofilme (uma camada fina e delicada, constituída de micróbios, muco e moléculas do sistema imunológico).
Quando ocorre perda do conteúdo intestinal, as bactérias benéficas escondidas no apêndice emergem e repovoam a camada de biofilme do intestino, antes que bactérias maléficas se instalem.
Segundo o dr. Parker, pessoas que, porventura, tiveram seu apêndice extraído e vivem em locais onde as incidências de doenças como cólera e disenteria são altas, têm menos chances de sobreviver, pois não têm mais um lugar seguro para armazenar as bactérias benéficas.

Deve-se evitar a retirada do apêndice?

Apesar da importante função proposta pela equipe de cientistas da Universidade de Duke, não se deve esquecer que o apêndice tem o seu lado vilão. Ao sofrer inflamação, ele pode levar à obstrução dos intestinos, causando a apendicite aguda, que pode levar à morte.
Portanto, nesse caso, ele deve, sim, ser retirado. Mas não se preocupe, pois as infecções severas, por cólera ou disenteria, são raras em nações ou regiões industrializadas. As pessoas que habitam esses locais podem viver normalmente sem o apêndice."

Funções do cócix:
1-Nele se insere um músculo que faz contenção das víceras
2-Nele se insere  músculo levantador do ânus (principal músculo do pavimento [assoalho] pélvico)
3- Nele se insere o músculo glúteo máximo
4- Nele se insere o esfíncter do ânus 
5-Nele se inserem alguns músculos e estes formam o assoalho pélvico (SÍZINIO e XAVIER, 2003)ASSOALHADO PÉLVICO
Definição– zona muscular (“diafragma”), que separa a cavidade 
pélvica (acima), do espaço perineal (abaixo).
Funções dp assoalho pélvico
• Sustenta as vísceras pélvicas
• Pressão intra-abdominal (com o diafragma e parede abdominal).
• Auxilia a rotação anterior da apresentação e dirige-a para baixo e para a frente ao longo do canal de parto.
Músculos:
• Elevador do ânus (2)
• Coccígeos (isquiococcígeos)
5- Saúde da coluna
'Comumente divide-se o m. levantador do ânus em duas partes: os m.m. pubococcígeo e iliococcígeo (fig. 1)

"O m. pubococcígeo se dirige do dorso do corpo do púbis e da parte mais anterior do arco tendíneo para trás em direção ao cóccix.
O m. iliococcígeo constitui a parte mais posterior do levantador do ânus, originando-se da parte mais posterior do arco tendíneo do levantador do ânus e da espinha isquiática para fixar-se no cóccix e ligamento anococcígeo."


Tabela 1 - Resumo do diafragma pélvico
Músculo
Inervação
Origem
Inserção
Ação
cocígeo
4o e 5o nervos sacrais
espinha isquiática
face anterior do sacro e do cóccix
contenção das vísceras pélvicas, roda o cóccix
levantador do ânus
n.pudendo e 4o nervo sacral
espinha isquiática, corpo do púbis e fáscia do m. obturatório interno (arco tendíneo do levantador do ânus)  
centro tendíneo do períneo, ligamento anococcígeo, paredes da próstata (ou da vagina), reto e canal anal
contenção das vísceras pélvicas, participação nas continências fecal e urinária, esfíncter vaginal

O músculo levantador do ânus é bastante complexo, apresentando partes que recebem nomes específicos. 
Algumas partes estão sobrepostas e são divididas em pubococcígeo (mais importante), o puborretal e o iliococcígeo

O músculo pubococcígeo é a parte mais importante do grupo dos músculos do levantador do ânus. Origina no púbis e insere na uretra, vagina, reto e cóccix pelo ligamento anococcígeo. 

O músculo puborretal apresenta uma origem na superfície inferior do púbis e uma inserção no cóccix e reto. 
O músculo iliococcígeo representa a parte mais posterior do levantador do ânus. Origina no arco tendíneo do elevador do ânus (espessamento da fáscia que reveste internamente o músculo obturador interno), se insere no cóccix e ligamento anococcígeo." (http://www.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/37433)

DISFUNÇÕES DE CÓCCIX


O Cóccix consiste no osso da extremidade inferior da coluna vertebral, é formado por 4 micro vértebras fundidas e apresenta um importante papel (ao contrário do que muitas pessoas pensam) na saúde da nossa coluna. Fixada inferiormente sobre o ápice do sacro é bastante móvel, e assim pode referir um quadro lesional muito frequentemente (referindo sintomas ou não) através de adaptações oriundas de outros segmentos ósseos adjacentes como os ossos da cintura pélvica (sacro, ilíacos, ísquios e púbis). Essa repercussão lesional sobre o cóccix ocorre em virtude de este osso apresentar uma rede considerável de inserções ligamentares, justificando a repercussão das lesões de outros segmentos sobre o cóccix (p. ex: quando um ilíaco migra anteriormente os ligamentos ali presentes vão tencionar o cóccix para trás)
Existe um mecanismo crânio-sacro na nossa coluna que promove a repercussão das disfunções do nosso crânio até o sacro (ou o contrário), isso ocorre em virtude da Dura-máter (meninge mais externa) fazer a ligação destas 2 estruturas. Este mecanismo pode inferir disfunções coccígeas gerando assim uma situação de estresse ligamentar local, situação esta que é a causa principal dos quadros dolorosos do cóccix (Coccigodinia)*.
*Este mecanismo crânio-sacro justifica a associação de sintomas pélvicos com sintomas cranianos, por exemplo, uma disfunção sacral desenvolver crises de enxaqueca.
Na face anterior do cóccix existe um gânglio nervoso autonômico simpático (gânglio ímpar) que é responsável por inervar o aparelho genital, bexiga e intestino grosso, justificando o fato dos pacientes portadores de lesão de cóccix referirem sintomas como impotência, incontinência urinária e constipação.
O cóccix pode realizar 3 movimentos (Flexão, extensão e inclinação lateral), dos quais apenas a flexão é considerada ativa por sofrer ação muscular, os outros 2 movimentos são realizados passivamente por ação ligamentar ou por outros fatores que ofereçam resistência ao cóccix (parto, constipação com acúmulo residual no reto,...), desta forma as disfunções deste osso vão estar relacionadas a fatores internos e externos, sendo suas causas principais:
·         Traumas externos (cair sentado, trauma local) que vão fixar uma anterioridade do cóccix (Flexão).
·         Traumas internos (parto) que vão empurrar o cóccix em extensão.
·         Hipertonia dos músculos inseridos no cóccix.
SINTOMAS: O paciente que apresenta disfunção de cóccix vai relatar aumento dos sintomas (dor) na posição sentada e alívio do mesmo na posição em pé, bem como vai apresentar queixas de diminuição da força do grupo muscular posterior da coxa (levam a coxa para trás e flexionam o joelho – extensão de quadril e flexão de joelho) e dor ao palpar o sacro.
COCCIGODINIA (DOR AGUDA NO CÓCCIX): Consiste em um quadro doloroso agudo do cóccix originado por eventos como fraturas, luxações, entorses ou trauma obstétrico, bem como tumores locais que vão adaptar o cóccix em uma posição fora das amplitudes normais dele, gerando assim uma série de tensões ligamentares (maior causa de dor) e musculares sobre este osso.
Para tratar tal enfermidade a OSTEOPATIA propõe uma abordagem manual que visa a avaliação e diagnóstico de qual disfunção o cóccix está adaptado e por fim o tratamento especifico da disfunção, além de promover a correção das tensões adjacentes em ligamentos e músculos. A OSTEOPATIA mostra-se bastante eficaz no tratamento das disfunções coccígeas, havendo melhora dos sintomas já na primeira sessão.




4- Embriologia comparada

O estudo comparado da embriologia de diversos vertebrados mostra a grande semelhança de padrão de desenvolvimento inicial. À medida que o embrião se desenvolve, surgem características individualizantes e as semelhanças diminuem. Essa semelhança também foi verificada no desenvolvimento embrionário de todos animais metazoários. Nesse caso, entretanto, quando mais diferentes são os organismos, menor é o período embrionário comum entre ele


Lei da recapitulação

Formulada em 1868 pelo naturalista Ernst Haeckl, a lei da recapitulação se resumia na frase: “ a antogenia recapitula a filogenia”; em outras palavras, as fases do desenvolvimento embrionário – a ontogenia – repetem a sequência de mudanças evolutivas da espécie – a filogenia. Dessa forma, um embrião humano recapitularia as fases de um peixe, de anfíbio, de réptil etc., até chegar a sua forma definitiva. 

Críticas
"Hoje muitos biólogos desacreditam da lei biogenética mas ela ainda vem sendo representada em livros de ensino médio e superior como um ponto importante no estudo da evolução. Sabemos que muitas característica no desenvolvimento de animais relacionados são semelhante e se divergem depois. O cérebro humano, que se inicia como o de um peixe, e a coluna dorsal dos vertebrados são exemplos disso.
Em alguns casos estruturas que não estão presentes em organismos adultos são vistas no embrião deste, podendo indicar proximidade filogenética com outros grupos. Pode-se citar como exemplo os dedos que começam a desenvolver nas aves posteriormente fundindo-se ou retrocedendo, os embriões de baleias, que passam por uma fase na qual possuem pelos como os outros mamíferos, e nos humanos a cauda, presente em certo estágio do embrião depois se funde formando o cóccix. Essas características podem dar indícios de descendência comum mas isso não ocorre como uma regra, estruturas perdidas no processo evolutivo podem não chegar a ocorrer durante o desenvolvimento embrionário, mesmo que o orgaismo ainda contenha genes envolvidos na sua formação.Nas galinhas, que possuem os genes para dentes como seus ancestrais, não ocorre essa manifestação em nenhum estágio.
Os biólogos e os morfologistas já demonstraram que não existe uma correspondência elemento a elemento entre a filogenia e a ontogenia, de forma que a recapitulação atualmente não é vista como uma lei. Outro ponto que vale ressaltar é que os desenhos de Ernst Haeckel foram forjados. Embora não seja correta uma forma de recapitulação, muitos biólogos continuam a explorá-la e a considerá-la em seus estudos 6"  (wikipedia)
Se para o evolucionista as semelhanças em embriologia são evidências de uma descendência comum, para os criacionistas elas evidenciam apenas o planejamento comum de um Criador.

5-Evidência Molecular

evidência molecular, nos mostra a semelhança na estrutura molecular de diversos organismos sendo que, quanto maior as semelhanças entre as sequências das bases nitrogenadas dos ácidos nucleicos ou quanto maior a semelhança entre as proteínas destas espécies, maior o parentesco e, portanto, a proximidade evolutiva entre as espécies. 
A comparação da sequência peptídica de uma mesma proteína, presente em diferentes espécies, também evidencia a evolução. Estudos feitos com a sequência de aminoácidos do citocromo C, proteína que participa da cadeia respiratória (cadeia transportadora de elétrons), de mais de 60 espécies revelaram que, pelo menos, 27 posições da cadeia de resíduos de aminoácidos se mostraram invariáveis, em todas as espécies estudadas. Foi observado, ainda, que o referido citocromo, dotado de 104 aminoácidos encadeados, e presente em todos os seres vivos que realizam respiração aeróbia, é exatamente o mesmo na espécie humana e nos chimpanzés. Comparações feitas entre esse citocromo humano com o das baleias, aves, peixes e fungos, por exemplo, mostraram diferenças de 8, 13, 20 e 41 aminoácidos, respectivamente. Para os biólogos evolucionistas, essas semelhanças não são meras coincidências. Segundo eles, os seres vivos têm proteínas semelhantes porque herdaram de seus ancestrais o sistema de codificação genética, que é basicamente o mesmo em todas as formas atuais de vida no planeta. O citocromo C surgiu, provavelmente, nos primórdios da vida na Terra, na ocasião em os primeiros seres vivos começaram a utilizar a respiração celular como um processo para obtenção de energia.

Críticas
1-O camundongo tem 99% de semelhança genética com o homem , antes era o chimpanze "Compartilhamos 99% dos genes com os camundongo, temos inclusive os genes para ter um rabo, como eles", comentou a médica Jane Rogers, do Wellcome Trust Sanger Institute (WTSI, Cambridge, GB), integrante do consórcio público


"Em biologia evolutiva e biologia molecularJunk DNA   (DNA Lixo) é um rótulo provisório para as porções da seqüência do DNA de um cromossomo ou genoma uma função para a qual não foi identificado.
Embora as regiões não codificantes tenham sido chamadas de Junk DNA uma vez que não são expressas, pesquisadores tem descoberto que muitas delas regulam a expressão de outras seções do DNA )(Wikipedia)