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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Os fatos sobre a origem da Vida

Livro "criação imperfeita" DE Marcelo Gleisler (PROFESSOR DE ORIGEM DA VIDA NOS EUA) diz:

"claro ninguém sabe quais os compostos químicos estavam presentes na Terra há 4 milhões de anos, os ingredientes da sopa pré-biótica..." (p. 272)

""Infelizmente ainda não sabemos ao certo como a natureza atravessou a barreira da química inorgânica à química dos seres vivos" (idem p. 259)

SOBRE A ÚLITMA NOVIDADE EM ABIOGÊNESE (2009):
"precisamos ser cautelosos: o fato de cientistas conseguirem sintetizar{EM CONDIÇÕES IDEAIS DE LABORATÓRIO}nucleosídeos (2) no laboratório seguindo uma determinada sequência de reações não significa de foram alguma que foi esse o caminho usado na natureza" (IDEM P. 259)

"Como a não vida se tornou vida.Como passar da química à biologia? Ainda não sabemos como responder a essas perguntas.. (idem p. 252)

"DE volta a nossa possa morna, que compostos promoveram o pulo em direção a vida?
A verdade é que ninguém sabe....."(idem p.256) 


QUAL A BASE DA ABIOGÊNESE? da origem da Vida?
"Segundo a HIPÓTESE tradicional , as primeiras células vivas emergiram como resultado da EVOLUÇÃO QUÍMICA em nosso planeta, bilhões de anos atrás, num processo chamado de ABIOGÊNESE." 
(Revista Scientific American, p. 36- história - 7, O homem em busca das origens(edição que está nas bancas no mês de julho!)

"Admitimos que o estado vivo surgiu do não vivo. Isso é denominado ABIOGÊNESE e acredita-se que não aconteça no presente..."
(Introdução a evolução, editora universidade de Brasília, rio de janeiro, 1975, p. 95 e 96.

MERA HIPÓTESE:
“Segundo a teoria da evolução química, a vida na terra constitui o resultado de uma lenta acumulação de moléculas complexas, dando origem eventualmente às primitivas forma de vida. A evolução contínua iria criando progressivamente formas mais avançadas (A evolução. Fundação Gulbenkian, Lisboa, 3ª edição, p.775)

“Segundo esta hipótese , certas espécies de moléculas químicas são formadas em resultado de forças físicas em ação no ambiente. Estas moléculas acumulam-se, reagindo eventualmente umas com as outras para formar maiores agregados moleculares. Com o tempo aparecem moléculas complexas com a capacidade de autoduplicação para utilizar energia do ambiente e a capacidade de alteração...Como não existia ninguém para observar e registrar a vida na Terra, não temos meio de determinar de forma conclusiva o que aconteceu precisamente. O melhor que podemos fazer é apresentar hipóteses e testá-las”

(Idem, 776) 


Como surgiu a vida na terra? Conheça a hipótese
"como surgiu a vida na terra? a resposta é que não sabemos e, provavelmente nunca saberemos. a origem da vida ocorreu a mais de 3 bilhões de anos e não foi um tipo de acontecimento que deixasse uma indicação clara de seu curso no registro fóssil. por que então discutirmos este problema? o melhor que podemos fazer é apontar o que pode ter acontecido.... (Introdução a evolução, p.95, editora universidade de Brasília).

Você pode desejar saber no que esta hipótese difere das primitivas idéias de geração espontânea: ...a noção original de geração espontânea implica no fato de que os organismos complexos pudessem surgir repentinamente de matéria bruta e, também, que esse processo contínuo pudesse ocorrer todos os dias. Em contraposição, a hipótese heterotrófica,... supõeque um organismo muito simples tenha evoluído vagarosamente a partir da matéria bruta e que isso ocorreu há bilhões de anos atrás, sob condições muito especiais.”(Biologia: das moléculas ao homem, 1973, 12a edição, p. 63.). 
A ideia original de geração espontânea foi introduzida pela primeira vez por Aristóteles (384-322 a.C), e hoje na sua versão moderna é chamada de Evolução pré-biológica.


Ela se apóia no falso argumento da primitiva forma de vida MUITO SIMPLES:Você pode desejar saber no que esta hipótese difere das primitivas idéias de geração espontânea: ...a noção original de geração espontânea implica no fato de que os organismos complexos pudessem surgir repentinamente de matéria bruta e, também, que esse processo contínuo pudesse ocorrer todos os dias. Em contraposição, a hipótese heterotrófica,... supõe que um organismo muito simples tenha evoluído vagarosamente a partir da matéria bruta e que isso ocorreu há bilhões de anos atrás, sob condições muito especiais.”(Biologia: das moléculas ao homem, 1973, 12a edição, p. 63.).
Mas não existe célula muito simples!!!
Como disse: não existe forma de vida muito simples
A ameba é um ser vivo unicelular, e segundo Richard Dawkins, só o núcleo dela enche com as informações específicas nele contidas mais do que todos os 30 volumes da enciclopédia Britânica e uma ameba inteira tem a mesma quantidade de informação no DNA que mil Enciclopédias Britânicas (O relojoeiro cego, p. 17-18, 116


Exige muita fé e é altamente improvável
Ela depende de um tempo, o qual é insuficiente
Você pode desejar saber no que esta hipótese difere das primitivas idéias de geração espontânea: ...a noção original de geração espontânea implica no fato de que os organismos complexos pudessem surgir repentinamente de matéria bruta e, também, que esse processo contínuo pudesse ocorrer todos os dias. Em contraposição, a hipótese heterotrófica,... supõe que um organismo muito simples tenha evoluído vagarosamente a partir da matéria bruta e que isso ocorreu há bilhões de anos atrás, sob condições muito especiais.”(Biologia: das moléculas ao homem, 1973, 12a edição, p. 63.). 

“Planeta terra, 4 bilhões de anos atrás. Um mundo adolescente, infestado por vulcões, meteoritos e tempestades violentas. No mar desse inferno, moléculas de carbono encontraram um porto seguro. E começaram a se ajuntar, formando cadeias cada vez mais longas e complexas. Uma hora, como quem não quer nada apareceu um estranho nesse ninho. Um acidente da natureza. Era uma molécula capaz de replicar, de sugar matéria orgânica do ambiente e usar como matéria prima para produzir cópias dela mesma. Motivo? Nenhum: ela fazia réplicas por fazer e pronto. Vai entender...[o parágrafo termina assim com reticências]


Essa aparição foi algo tão improvável quanto se esta revista (que também é feita de cadeias de carbono) comesse seus dedos agora e , a partir dos átomos da sua carne, pele e ossos, construísse uma cópia dela mesma. Improvável, mas foi exatamente o que aconteceu naquele dia.” (Revista Superinteressante, junho de 2007, p. 62e64)

Segundo Hoyle, existem duas razões para essa sua impaciência envolvendo a origem do universo. A idade do universo em 15 bilhões de anos não é compatível como o período necessário para explicar a origem e o desenvolvimento das primeiras formas de vida. Por outro lado a expansão adiabática (processo de transformação de um sistema em que não ocorrem trocas térmicas com o exterior) teria sido contrária a evolução das formas de vida altamente organizadas que conhecemos.

A essência de seu argumento está baseado no fato de que as informações contidas nas formas de vida mais evoluídas estão representadas por um número de 40 elevado a 40000. Esse valor numérico específica a representatividade com a qual cerca de 2000 mil genes devem se reunir para definir uma das 10 elevada a 20 seqüências de nucleotídeos de comprimento apropriado. Para que os processos evolucionários da biologia pudessem ocorrer seriam precisas, afirmou Hoyle, várias idades de 15 bilhões de anos. A chance para que uma forma de vida superiormente evoluída pudesse ter emergido durante i intervalo de tempo compreendido pela idade atual do universo, limitado a um período de 15 bilhões de anos, seria compatível com a “força e capacidade que um tufão teria para conseguir reunir todo o material necessário para montar um rocing 747
(Do Universo ao Multiverso, Editora vozes, 2001p. 150)
Um ateu respondeu:
Se a probabilidade da vida sugir espontaneamente num planeta fosse de uma em um bilhão, mesmo assim esse evento embasbacador improvável teria acontecido em 1 bilhão de planetas[a estimativa é de que exista entre 1 bilhão e 30 bilhões de planetas só em nossa galáxia, imagine se ainda o universo for infinito]. A chance de encontrar qualquer um entre esse 1 bilhão de planetas remete ao provérbio da agulha no palheiro. Mas não temos de sair por aí procurando uma agulha porque QUALQUER SER CAPAZ DE PROCURAR PRECISA ESTAR EXATAMENTE DENTRO DE UMA DESSAS PRODIGIOSAS AGULHAS, mesmo antes de dar início à busca."(p. 187-Deus Um Delírio, abaixo:) 
Vida extra-terrestre?
Os cientistas afirmam que para ter vida algumas condições devem ser favoráveis: 
  • A vida complexa só é possível em galáxias que contém oxigênio, ferro ou carbono (galáxias expirais - que são 20% do total, que é 100 bilhões);
  •  para ter vida somente um pequeno número de astros poderia exercer funções semelhantes às do sol para o desenvolvimento de criaturas complexas. 
  • Dentre esses 20 bilhões somente os que estivessem na borda das galáxias poderiam tornar a vida possível, pois no centro há tantas estrelas que não tornariam a vida possível ; não basta só uma estrela ser adequada, a Terra é protegida por Júpiter que contém uma massa elevada que atrai para si a maioria dos possíveis astros que poderiam se chocar com a Terra; 
  • seria preciso uma camada de ozônio para proteger da radiação ultravioleta!
  • Seria preciso temperatura adequada etc.

Problemas com a radiação: sem oxigênio não há ozônio

Se houvesse oxigênio livre na atmosfera primitiva, ele por ser altamente reativo combinaria com compostos orgânicos decompondo-os, caso fossem formados.

Alguns dizem que a Radiação UV forma aminoácidos:
As fontes de energia disponíveis para a síntese de moléculas nessa atmosfera eram as mais variadas: descargas elétricas, radiação ultravioleta (uv), aquecimento, partículas de alta energia etc. Devemos destacar aqui que a maior fonte de energia da Terra prebiótica para a síntese de biomoléculas era proveniente do Sol na forma de radiação uv. Diferente de hoje, o planeta Terra naquela época não estava protegido da radiação uv por uma camada de ozônio (O3), pois a concentração de oxigênio era muito baixa. Assim, muito provavelmente a atmosfera presente na época contribuiu bastante para a síntese das biomoléculas necessárias para a origem da vida. A Tabela 5.1 mostra alguns experimentos. Os 20 aminoácidos mais comumente encontrados em todos os seres vivos são chamados de “aminoácidos proteicos” – alguns deles foram sintetizados nos experimentos mostrados na Tabela 5.2: asparagina, ácido aspártico, cisteína, ácido glutâmico, glicina, histidina, isoleucina, leucina, lisina, prolina, treonina e valina.   Astrobiologia : uma ciência emergente / Núcleo de Pesquisa em Astrobiologia. -- São Paulo : Tikinet Edição : IAG/USP, 2016. 10 Mb ; ePUB e PDF,P. 101

observe que os aminoácidos foram formados por aquecimento e não por radiação UV
Ambientes hidrotermais apresentam diversas vantagens para o estudo da química prebiótica: a) no fundo do mar, as moléculas ficavam protegidas da radiação ultravioleta do Sol que poderia degradá-las;  Astrobiologia : uma ciência emergente / Núcleo de Pesquisa em Astrobiologia. -- São Paulo : Tikinet Edição : IAG/USP, 2016. 10 Mb ; ePUB e PDF, p.107

“Se uma pequena quantidade de um composto orgânico é introduzida numa atmosfera oxidante contendo oxigênio livre, este composto será, mais cedo ou mais tarde, convertido em dióxido de carbono...os compostos orgânicos de que são feitos os seres vivos não são estáveis numa atmosfera oxidante... a síntese de compostos bioquímicos ocorre facilmente numa atmosfera redutora, mas não numa atmosfera neutra ou oxidante.”*5

Admiti-se que pela ausência de ozônio, a intensidade dos raios ultravioleta era bem maior que hoje, levando assim a dois problemas com a teoria da evolução: 1- “A radiação ultravioleta e as descargas elétricas, que eram disponíveis e transportam grandes quantidades de energia, ..., essa energia, por ser grande e incontrolável, muito mais facilmente dissolveria os coacervados do que aperfeiçoaria sua organização”*6 

Diferente da atmosfera de hoje, a concentração de oxigênio (O2) da Terra prebiótica era muito baixa, e a exata composição química da atmosfera da Terra prebiótica é assunto controverso no meio científico, porém os seguintes gases muito provavelmente estavam presentes na atmosfera: CO2, CO, CH4, N2, H2, H2O (vapor) e H2S. Astrobiologia : uma ciência emergente / Núcleo de Pesquisa em Astrobiologia. -- São Paulo : Tikinet Edição : IAG/USP, 2016. 10 Mb ; ePUB e PDF,P. 101

Isto também se aplica aos aminoácidos ou proteinóides formados na atmosfera, ou em lugares secos, respectivamente, como se supõe [pois ambos estavam expostos à radiação] “A água poderia evaporar nos intervalos das chuvas, deixando aminoácidos secos sobre a superfície das rochas quentes. Nessas condições os aminoácidos poderiam ter-se combinado entre si, havendo evaporação das moléculas de água resultantes e, assim, teria se formado uma variedade de compostos orgânicos, que seriam carregados para os oceanos pelas chuvas posteriores [formando os coacervados]” *7.
A luz ultra-violeta do sol não filtrada deveria ter tido energia suficiente para quebrar as ligações químicas nestes novos organismos” (A evolução. Fundação Gulbenkian, Lisboa, 3ª edição, p.780)


Água e catalizadores:um PROBLEMA PARA A TEORIA
"Um outro problema que se coloca é o fato que a água inibe o crescimento de moléculas mais complexas. “Aqui, nos defrontamos com a dificuldade oriunda do fato que todas as proteínas e todas os ácidos nucleicos são decompostos em seus elementos constituintes pela ação da água exercida sobre eles; as proteínas reagem com a água, dando origem a aminoácidos, enquanto os ácidos nucleicos se decompõe em nucleotídeos e, em seguida, em açúcares, bases e fosfato inorgânico. A reação inversa, a formação de proteínas e ácidos nucleicos a partir de monômeros, nunca ocorre espontaneamente em soluções aquosas.” *9

Para superar tal problema muitas vezes é sugerido que uma fonte de energia como o ATP como ocorre nos seres vivos, isso será discutido abaixo.
• “Os aminoácidos reagem com a fonte primária de energia, o ATP, formando intermediários de alta energia, os adenilatos de aminoacilina. Estes são os intermediários a partir dos quais , em última análise, as proteínas se formam.” *10 
Essa reação do aminoácido com o ATP se dá através de enzimas, contudo veja o que diz o mesmo livro: “Não há possibilidade de que enzimas, ou seja, polipeptídeos com seqüências precisamente definidas, tenham existido sobre a Terra primitiva, antes do aparecimento da vida” *11. 
Por isso na seqüência o livro diz que pode ter ocorrido a atuação de catalisadores inorgânicos, porém a chance disso é muito pequena. “Procurar um catalisador pré-biótico é, como procurar uma agulha no palheiro. Entretanto alguns poucos catalisadores têm sido descobertos pelo método de tentativa e erro”
 “ Os coacervados primitivos foram conjuntos organizados de moléculas e necessitavam, portanto, de energia não só para se manter, como também para aumentar seu nível de organização” *12 
“Para que muitas reações se iniciem, é necessário que a energia de ativação seja fornecida por uma fonte externa...Um modo de fornecer energia de ativação e aumentar a velocidade da reação é aquecer uma mistura, mas se isso tivesse ocorrido com os coacervados, o calor excessivo poderia tê-los ‘prejudicado’, isto é, poderiam produzir-se reações que os levaria a se desintegrar...na presença de certas substâncias, chamadas catalisadores, as moléculas podem agir sem necessitar de aumento de temperatura.” *13 
“...quase todas as reações que ocorrem nos organismos são catalisadas por moléculas orgânicas chamadas enzimas” *14 


Quem veio primeiro? proteínas ou ácidos nucleicos?
“Uma grande parte do problema da origem da vida se reduz ao da abertura desse circuito – como se iniciou essa interdependência entre entre as proteínas e os ácidos nucleicos? Qual deles apareceu primeiro? Ou ambos se desenvolveram simultaneamente? Como teria se formado os primeiros ácidos nucleicos, se não havia proteínas para funcionar como enzimas?*15

“E assim surgiu o mecanismo do ácido nucleico. Mas como ele surgiu é uma pergunta difícil: Os polinucleotídeos já presentes desenvolveram a capacidade de determinar a seqüência de aminoácidos nas cadeias polipeptídicas que anteriormente tinham sido autoduplicadoras, mesmo inexatamente? Ou os polipeptídeos determinaram originalmente a seqüência de nucleotídeos nos primeiros ácidos nucleicos – ao invés do contrário, como acontece atualmente ( Steimnan e Coli; 1967)? Ou havia alguma inter-relação entre polinucleotídeos e polipeptídeos desde o início? Tudo o que realmente sabemos é que os ácidos nucleicos autoduplicadores que determinam a seqüência de aminoácidos nos polipeptídeos de fato surgiram...”*16 


quanto à primeira hipótese o mesmo livro diz: “A despeito das possibilidades teóricas, as dificuldades são tão grandes que muitos pesquisadores concluem que não houve nada semelhante a ‘molécula viva’- que a vida é sempre o resultado da atividade combinada de muitas moléculas em um sistema altamente organizado. Assim, Commoner (1964) concluiu ‘O sistema mais simples, capaz de atividade germinal auto-suficiente e de auto duplicação real, é a célula viva completa.”*17

Este mesmo livro menciona a possibilidade de ter ocorrido a 2a hipótese: “Diversos pesquisadores sugeriram a possibilidade de alguns polipeptídeos poderem ser, pelo menos fracamente, autoduplicadores (p. ex., Sagan 1965) *18
Contudo outro livro contesta tal hipótese: “parece improvável que qualquer molécula aparentada às proteínas de hoje pudesse ter sido capaz de se replicar; um organismo composto inteiramente de proteínas não poderia ter evoluído por mutação e seleção natural... Os polipeptídeos... não poderiam ter atuado na qualidade de primeiro material genético.”* 19.
• Ainda quanto à formação dos ácidos nucleicos, essenciais à vida: “Dados os ingredientes necessários, as fontes de energia disponíveis na Terra primitiva poderiam causar desidratação necessária para uni-los em nucleotídeos? Aí a evidência é ainda muito mais incompleta do que no caso da formação não biológica dos aminoácidos e peptídeos.”*20


problemas com os aminoáciodos L
Um outro problema é que “a síntese pré-biótica pode produzir moléculas opticamente ativas, elas só produzem enantiômeros D e L e sempre em número igual” *21 

Contudo nos seres vivos “Apenas os aminoácidos L estão presentes nas proteínas, por exemplo, e apenas nucleotídeos D estão presentes nos ácidos nucleicos.” *22 “


Até o presente momento, não existe um argumento convincente para explicar por que todos os aminoácidos nas proteínas têm a mesma configuração, nem é compreendido por que os aminoácidos L, e não os aminoácidos D, estão associados a nucleotídeos D...não há uma razão química pela qual os organismos L devessem ser mais eficientes que suas imagens especulares[D], tampouco há qualquer motivo óbvio para os organismos D e L não coexistirem.” *23



problemas com DEMONSTRAÇÕES EMPÍRICAS 

“Um dos grandes desafios do problema das origens da vida é demonstrar em laboratório como os polinucleotídeos, sem a ajuda de enzimas pré-formadas, podiam ter-se replicado e começado a controlar a síntese de peptídeos com seqüências determinadas.” *24

Mais problemas
“Embora os cientistas disponham de provas experimentais que confirmam certas partes da teoria da evolução química [na verdade a única coisa que foi demonstrada, COM A INTERVENÇÃO HUMANA E EM CONDIÇÕES IDEAIS foi a formação de proteinóides] , permanecem de pé muitas questões. Por exemplo, os biólogos ainda procuram uma explicação para a maneira como as moléculas biológicas organizam-se inicialmente em organizações semelhantes a células. Também estão tentando descobrir como os ácidos nucleicos e as proteínas se relacionam de maneira que os ácidos nucleicos determinam os tipos de proteínas que uma célula produz. Uma teria completa da origem da vida terá que explicar essa relação, que é a característica básica da vida que conhecemos.”*25


problemas para explicar a complexa fotossíntese
problemas para explicar a complexa fotossíntese (complexidade irredutível)
• A teoria da evolução explica que os primeiros seres eram incapazes de produzir seus alimentos [heterótrofos], e com o tempo a produção de alimentos ficou menor dado a formação de ozônio pela ação dos raios ultra violeta sobre as moléculas de água, atuando como absorvente da radiação. Outro fator negativo é que segundo a teoria os seres heterótrofos com capacidade de reprodutora multiplicariam cada vez mais levando ao consumo cada vez maior de substâncias orgânicas, o que levaria a extinção destes seres a não ser se as células desenvolvessem a capacidade de fotossíntese, surgindo assim os seres autótrofos. 

“A fotossíntese, o processo pelo qual as plantas que contêm uma substância verde – a clorofila – fabrica carboidratos, é tão complexa que seus pormenores até hoje não são completamente conhecidos... A fotossíntese não ocorre como um simples passo, mas através de uma série de fases... Todas as numerosas fases do processo são catalizadas por enzimas, normalmente com a colaboração de substâncias complexas chamadas coenzimas.”*26
 “Um estudo dos vários tipos de fotossíntese mostra que todos eles são muito complexos. Formas simples de fotossíntese aparentemente não existem nos seres atuais.”*27 

“Nossa análise da fotossíntese, com respeito à evolução dos autótrofos, é certamente incompleta . Para entender a evolução da fotossíntese, muitos detalhes das etapas precisam ser ainda esclarecidos.”*28



respiração celular
O próximo passo da evolução seria o surgimento de seres que obtivessem energia por meio do oxigênio, isto é, respiração celular; porém a respiração celular tem também várias etapas tanto quanto a fotossíntese, atribuir isso ao acaso é contrariar a razão.
contradição com os mais primitivos fósseis“Os mais primitivos testemunhos fósseis de organismos, datando de há pouco mais de 3 milhões de anos, contém, o que parecem ser restos de cianofícias e bactérias. Apesar de estes organismos serem muito simples, comparados com outras formas de vida atuais, mostram-se consideravelmente mais organizados do que deveriam ter sido as mais primitivas unidades vivas” ( A evolução. Fundação Gulbenkian, Lisboa, 3ª edição, p.779)-
CONCLUSÕES
1-A TEORIA DA EVOLUÇÃO QUÍMICA OU P´RE-BIOLÓGICA NÃO PASSA, SEGUNDO OS LIVROS, DE MERA HIPÓTESE,.
2- CONTRARIA VÁRIOS PRINCÍPIOS DA CIÊNCIAS FÍSICAS E ESTATÍSTICAS, COMO NÃO CONSEGUE EXPLICAR MUITOS PROBLEMAS BIOQUÍMICOS (APENAS ALGUNS FORAM AQUI CITADOS)
3- NÃO TEM COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA

Fontes:

Obs* Todas citações abaixo são de livros que ensinam a Evolução.

*1 Biologia das populações, Amabis e Martho, Editora Moderna, vol. 3, 1a edição, 1995, p. 290.
*2 Curso Básico de Biologia vol.3. Amabis e Martho. Editora Moderna, 1aedição, 1990, p. 229-230.
*3 Biologia das populações,... p. 290.
*4 Curso Básico de Biologia.... p. 232.
*5 As Origens da Vida: Moléculas e seleção natural. Ed. UnB. 2aedição, 1988, p. 92-93.
*6 Biologia: das moléculas ao homem. Vol. 1. EDART, 12a edição, 1973, p.81.
*7 Biologia: das moléculas ao homem... p. 74-75.
*8 As Origens da Vida... p.94.
*9 As Origens da Vida... p.119.
*10 As Origens da Vida... p. 120.
*11 As Origens da Vida... p. 118.
*12 Biologia: das moléculas ao homem.... p.81.
*13 Biologia: das moléculas ao homem.... p. 82.
*14 Biologia: das moléculas ao homem.... p.84
*15 Introdução à evolução, ed. Universidade de Brasília, RJ, 1975, p. 96.
*16 Introdução à evolução.... p. 105.
*17 Introdução à evolução... p. 104.
*18 Introdução à evolução ... p. 99.
*19 As origens da Vida... p. 128.
*20 Introdução à evolução... p. 103.
*21 As Origens da Vida... p.137.
*22 As Origens da Vida ... p. 138.
*23 As Origens da Vida... p. 141.
*24 As Origens da Vida... p. 194-195.
*25 Enciclopédia Delta Universal. Ed. Delta S.A, 1980 p.7946.
*26 Introdução à evolução... p. 106.
*27 Biologia: das moléculas ao homem... p. 159.
*28 Biologia: das moléculas ao homem... p. 160.



quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Mais um cranio muda a história do que vc aprendeu na escola

17/10/2013 - 19:10

Arqueologia

Descoberta de novo crânio pode reescrever história da espécie humana

Fósseis de 1,8 milhão de anos encontrados na Geórgia sugerem que a aparência dos ancestrais humanos era muito variada; e que os 'Homo habilis', 'Homo rudolfensis' e 'Homo erectus' poderiam ser uma mesma espécie

Crânio 5
Segundo os pesquisadores, o Crânio 5 pertenceu a um indivíduo da espécie Homo erectus. Ele, no entanto, era diferente de outros fósseis encontrados anteriormente, o que sugere que a espécie era mais variada do que se pensava (Museu Nacional da Geórgia)



Um crânio descoberto em 2005 na região de Dmanisi, na Geórgia, pode obrigar os cientistas a reescreverem toda a história de evolução da espécie humana. O fóssil possui aproximadamente 1,8 milhão de anos e é o mais antigo crânio completo já encontrado por pesquisadores. Suas características físicas — a caixa craniana pequena e o grande maxilar — nunca haviam sido encontradas em conjunto antes, desafiando as divisões traçadas pelos cientistas para separar as espécies de ancestrais humanos. Segundo um estudo publicado nesta quinta-feira na revistaScience, a descoberta sugere que os primeiros membros do gênero Homo, aqueles classificados como Homo habilisHomo rudolfensis e Homo erectus, faziam parte, na verdade, da mesma espécie — seus esqueletos simplesmente pertenceriam a indivíduos de aparência diferente.
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: A Complete Skull from Dmanisi, Georgia, and the Evolutionary Biology of Early Homo

Onde foi divulgada: periódico Science

Quem fez: Christoph P. E. Zollikofer, entre outros pesquisadores

Instituição: Museu Nacional da Geórgia, entre outras

Dados de amostragem: Análises de cinco crânios encontrados na região de Dmanisi, na Geórgia

Resultado: Os pesquisadores concluíram que, apesar das diferenças entre si, os crânios pertenceram à mesma espécie de ancestral humano, que viveu na região há 1,8 milhão de anos
Essas espécies foram todas encontradas na África, em períodos que vão até 2,4 milhões de anos atrás. Os pesquisadores usaram a variação no formato de seus crânios para classificá-las como espécies diferentes, porém aparentadas. No entanto, desde a descoberta dos primeiros fósseis, os cientistas têm enfrentado dificuldades para traçar uma linha evolutiva entre elas, sem conseguir apontar de maneira definitiva qual deu origem às outras e aos Homo sapiens.
O novo crânio descoberto na Geórgia — que ganhou o nome de Crânio 5 — combina entre suas características uma caixa craniana pequena, um rosto excepcionalmente comprido e dentes grandes. Até agora, o sítio arqueológico só foi parcialmente escavado, mas se revelou um dos mais importantes já descobertos. O fóssil foi encontrado ao lado dos restos mortais de outros quatro ancestrais humanos primitivos, um grande número de ossos de animais e algumas ferramentas de pedra.
Segundo os cientistas, os fósseis estão associados ao mesmo local e período histórico, sugerindo que as ossadas pertenceram todas à mesma espécie de ancestral humano. Isso forneceu aos pesquisadores uma oportunidade única para comparar os traços físicos de indivíduos de uma mesma espécie e o que descobriram foi uma grande variedade de tamanhos e formas, mas nada diferente da variação encontrada entre os humanos modernos. "Graças à amostra relativamente grande de Dmanisi, pudemos ver a grande diferença que existia entre os indivíduos. Essa variação, porém, não é superior à encontrada entre populações modernas de nossa própria espécie, dos chimpanzés ou bonobos", diz Christoph Zollikofer, pesquisador do Instituto e Museu de Antropologia, na Suíça, e um dos autores do estudo.
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A partir dessa conclusão, os cientistas sugerem que os fósseis mais antigos do gênero Homo, com origem na África, também representavam a variação entre os membros de uma única linhagem evolutiva: o Homo erectus. "Uma vez que vemos um padrão semelhante de variação no registro fóssil africano, é sensato assumir que também houve uma única espécie Homonaquela época", concluiu. "E, uma vez que os hominídeos de Dmanisi são tão parecidos com os africanos, assumimos que todos representam a mesma espécie."
Crédito: Guram Bumbiashvili
Resultado de imagem para human fossils

A pequena caixa craniana e o grande maxilar do hominídio surpreenderam os cientistas e pode levar a uma mudança no modo como se escreve a evolução do gênero Homo
Duas espécies em um mesmo crânio – O Crânio 5 foi escavado em duas etapas pelos pesquisadores. Primeiro, eles descobriram a pequena caixa craniana, no ano 2000. Seu tamanho diminuto — ela media apenas 546 centímetros cúbicos, em comparação aos 1350 centímetros cúbicos dos humanos modernos — sugeria a existência de um cérebro pequeno. Durante os anos seguintes, continuaram escavando a região, em busca do maxilar que iria completar a figura.
Em 2005, finalmente encontraram os ossos que faltavam, mas, ao contrário do esperado, o maxilar era enorme, com dentes grandes. “Se a caixa craniana e o resto do Crânio 5 fossem encontrados como fósseis separados, em lugares diferentes da África, eles seriam atribuídos a espécies diferentes", diz Christoph Zollikofer.
Durante os oito anos seguintes, os pesquisadores realizaram estudos comparativos dos cinco crânios encontrados no local. Como resultado, concluíram que eles pertenceram à mesma espécie de ancestrais humanos, surgidos pouco tempo depois de o gêneroHomo divergir do Australopithecus e se dispersar da África. "Os fósseis de Dmanisi parecem muito diferentes uns dos outros, e seria tentador classificá-los como espécies diferentes", diz Zollikofer. "No entanto, sabemos que esses indivíduos vieram do mesmo local e tempo geológico, então eles devem, em princípio, representar uma única população de uma única espécie.” Segundo os cientistas, diferenças de idade e sexo devem ser responsáveis pelas principais diferenças morfológicas.

Imagem computadorizada dos cinco crânios descobertos em Dmanisi (ordenados de 1 a 5). Crédito: M. Ponce de León e Ch. Zollikofer, Universidade de Zurique
Modelos dos cinco crânios encontrados na Geórgia. Eles estão colocados em ordem, do 1 ao 5, demonstrando a diferença que existia entre os indivíduos


Assim, os pesquisadores sugerem que a ideia da existência de várias espécies Homo — cada uma especializada para um ambiente do Terra — seja derrubada. Ao contrário, eles defendem a existência de uma única espécie Homo erectus, surgida no continente africano, capaz de se adaptar aos diferentes ecossistemas e que viria dar origem aos seres humanos modernos. A hipótese não deve ser aceita de imediato pela comunidade científica, mas dar origem a discussões acadêmicas e mais estudos que podem, eles sim, mudar o modo com a história evolutiva da espécie humana é narrada.

comentários:
O homem erectus NÃO É MAIS CONSIDERADO UM ancestral humano

“Essas diferenças entre fósseis que chamávamos de Homo erectus foi o que motivou subdividir o gênero em vários táxons — H. ergasterH. pekinensisH. javanensisH. heidelbergensis etc –, que hoje chamados de complexo H. erectus, a linhagem que antecedeu o Homo sapiens“, diz o pesquisador Fabrício Santos, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “O fato de essa heterogeneidade ser encontrada em um só lugar agora sugere, de acordo com os autores, que esta variação deveria ser intraespecífica, representativa de uma única espécie muito heterogênea (muito mais do que a espécie humana hoje) no passado. Acho que é uma conclusão interessante e uma explicação possível, mas que ainda precisa ser corroborada por outros estudos, principalmente se encontrarem outro sítio paleontológico com variações parecidas, de diferentes épocas.”  https://tokdehistoria.com.br/tag/homo-rudolfensis/ acesso em 29/07/2017

domingo, 1 de setembro de 2013

A evolução do homem







Esqueça o que você aprendeu!!!!
A Árvore genealógica do homem esta´mudando e muito:

falta nesta o A. sediba!!!  veja discussão abaixo


Esta está mais atualizada: veja a quantidade de interrogações

O que é um hominídeo?

“O termo ‘hominídeo’... Aos humanos e proto-humanos” (Scientific American - Como nos tornamos humanos , p. 8)
De fato os especialistas estão profundamente divididos quanto ao lugar ocupado na árvore genealógica pelas novas espécies e ate mesmo sobre o que constitui um hominídeo” (Scientific American – A Ascensão do Homem, p. 10)
Mas os dois principais candidatos para o título de características hominídea original são, afirma Kimbel, o bipedalismo e a transformação do canino” (idem, p.15)

Descobertas abrem debate sobre árvore genealógica humana

"Sobre Selan, uma A. afarensis, um dos mais completos hominídeos encontrados: ‘”mas a parte superior do corpo parece parcialmente adaptada para a vida nas árvores. Ela tem dedos longos e curvados, adequados para agarrar em ramos de árvores. Além disso, a articulação da omoplata, ou escápula, está voltada para cima, como a de um símio, e não para o lado como nos humanos...a escápula...se parece com a de um gorila”(Scientific American – A ascenção do homem,p. 24)

"Segundo Berger o mosaico extremo evidente no Australopithecus sediba deve ser uma lição para os palenteólogos. Se tivesse encontrado alguns ossos isolados ele os teria classificado de forma diferente.
Com base na pelve poderia tê-lo chamado de H. erectus. O braço sugere um macaco. O osso do calcanhar combina com um de um humano moderno...’O sediba mostra que não se pode mais atribuir ossos isolados a um gênero’ 

Isso significa que com descobertas como a de um maxilar superior de 2,3 milhões de anos em Hadar, Etiópia, que vem sendo apontado como o mais antigo vestígio homo, não se pode seguramente concluir ter pertencido à linhagem Homo.
Esse arranjo relegaria o H. habilis a um ramo lateral sem saída na árvore genealógica humana. Poderia até levar o A. afarensis, há muito tempo considerado o ancestral de todos os hominídeos posteriores, inclusive o A. africanus e o Homo, para o limbo evolutivo também” (Scientific American- O que nos faz humanos, p. 16)

“Mas sua surpreendente mistura de caracteres primitivos e avançados acende o debate sobre qual lugar ocuparia a nova espécie em nossa árvore genealógica e levanta questões importantes sobre o surgimento do Homo.” Scientific American- A ascenção do homem, p. 16)

Lacunas no conhecimento/ árvore Genealógica não tem sucessão linear

"mas longe de ser uma sucessão linear de criaturas pouco a pouco mais eretas, a árvore genealógica humana exibe DIVERSOS GALHOS SECOS"
(Cientific American , Ediçãoespecial, A ascenção do homem, P. 70)

"Há no entanto lacunas importantes no conhecimento de como chegamos a ser o que somos hoje. Um ponto cego é sobre como surgiu o homo. ... Os cientistas acham que a melhor hipótese possa ser o homo Habilis, mas o h. Habilis é uma espécie relativamente pouco conhecida, pois existem apenas alguns ossos da parte inferior da cabeça. De fato alguns pesquisadores se perguntam se algum dos fósseis atribuídos ao h. Habilis possam de fato pertencer a outras espécies... (Cientific American , Edição especial, A ascenção do homem, p. 170)

"talvez o habilis não seja Homo, arrisca. De fato, alguns especialistas se perguntam se esse hominídeo não teria sido uma espécie de Australoptecus, e não um membro de nosso próprio gênero.." (p. 41)

"mas longe de ser uma sucessão linear de criaturas pouco a pouco mais eretas, a árvore genealógica humana exibe DIVERSOS GALHOS SECOS"
(IDEM´P. 70)

"Considerada dessa forma, a árvore da genealogia humana seria semelhante a um arbusto desordenado, com algumas novas descobertas, se não todas, ocupando ramos terminais em vez dos ansiados pontos da sinuosa linha que leva aos humanos' (idem p. 15)


(Cientific American , p. 71-73, edição especial, A ascenção do homem) traz uma árvore genelógica de antropoides: 
"linha vermelha ponitlhada=relaionamento menos provável... HIPOTÉTICAS" 
o H. herectus , h. HABILIS e o h. florensis NÃO SÃO TIDOS POR ANCETRAIS HUMANOS!!

O H. HERECTUS SAIU DO ERGASTER QUE SAIU DE UM ANCESTRAL DO HOMO HABILIS.
QUANTO AO FLORENSIS supõe com muita dúvida que saiu do erectus.

O h. ergaster HIPOTETICMENTE é antecessor do H. antecessor QUE HIPOTETICAMENTE é antecessor do H. neanderthalensis!

e há muitas dúvidas sobre se o H. neanderthalis.

o Sahelanthropus...Mas há os que contestam a caracterização dos restos encontrados no Chade como sendo de um ancestral humano...pequenos caninos sugerem que se tratava de uma fêmea da espécie, e não de um ancestral humano macho” (Scinetifc American- A ascenção do homem,p.13-14)

“os membros mais antigos da família humana não são obviamente humanos. Por exemplo, o Sahelantropus tchadensis, com idade de 6 milhões e 7 milhões de anos, do Chade...exibe uma quantidade de características similares aos chimpanzés, incluindo cérebro pequeno, face projetada, afronte inclinada e músculos largos no pescoço "

O Orrorim tugenensis...exibe um mosaico comparável de traços humanos e de chimpanzés, como o Ardipithecus ramidus kadabba da Etiópia, com 5,8 milhões de anos. Cada um deles descrito como um ancestral humano. Ma na verdade, ainda não sabemos o suficiente sobre quaisquer destas criaturas, para dizer se elas são proto humanas, ancestrais de antropóides africanos ou o ponto final dos antropóides...” (Scientific American- Como nos tornamos humanos,p. 15)
O Ardipithecus ramidus...aprofundou os debates acadêmicos sobre o surgimento do bipedalismo, a aparência de nosso último ancestral comum com os chimpanzés e de que forma alguns primatas deram origem aos humanos modernos” (Scientifc American- A ascenção do homem, idem p.18)

O que é comportamento humano moderno?

“O debate sobre quanto, onde e como nossos ancestrais se tornaram cognitivamente modernos se complica pelo fato de que os especialistas discordam sobre o que constitui comportamento humano moderno para começo de conversa… No fim das contas, fica a gosto do avaliador se um conjunto de vestígios pode ser considerada moderno ou não” (Scientic American - Como nos tornamos humanos, p. 82)


Infelizmente permanece obscuro o que exaptou o cérebro para propósitos cognitivos modernos...não temos nenhuma ideia sobre como o cérebro converte uma massa de sinais elétricos e químicos...em padrões de pensamento” (Scientific American – Como nos tronamos humanos, p. 71)


Para saber mais click  http://fatosdoevolucionismo.blogspot.com.br/2015/09/homo-naledi-mais-um-ancestral-humano.html